Blog do Bruno Voloch

Arquivo : maio 2012

Bruno coloca Ricardinho no banco e Wallace salva Brasil diante da Finlândia
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Bruno Voloch

Enfim uma vitória.

No sufoco, no limite, sem ser brilhante, mas o Brasil venceu.

E quem diria. O primeiro resultado positivo da seleão aconteceu com Bruno atuando de titular e Ricardinho amargando a reserva.

Fato é que Bernardinho agiu correto ao optar por Bruno.

A estrela da companhia viu do banco o Brasil conquistar os 3 primeiros pontos na liga mundial.

Bruno jogou apenas para o gasto, o que deveria ser sinal de preocupação para Ricardinho.

Quem definiu a vitória do Brasil foi Wallace. O oposto do Cruzeiro foi longe o melhor jogador da seleção na passagem ruim pelo Canadá.

Bruno teve o mérito de ler, pelo menos nesse caso, que Wallace estava virando praticamente todas as bolas. O levantador não pensou muito quando tinha que decidir qual opção iria escolher. Fez certo. Bola para Wallace. 26 pontos, números impressionantes.

Bernardinho resolveu, antes tarde do que nunca, acabar com o entra e sai no time. Se é para testar, Maurício e Thiago Alves precisam ser usados. Os dois sabem que não irão para a olimpíada. Giba, Murilo, Dante são certos. Lucarelli tem boas chances.

Diante da Finlândia erramos menos, mas a seleção me parece sem confiança.

Sidão e Lucão melhoraram. Por sinal, falando em Sidão, as 3 bolas seguidas levantadas por Bruno no quarto set foram irritrantes. Bruno precisa parar com a mania de querer dar ‘moral’ para aquele jogador que é bloqueado. Aqui não cola mais e lá fora está ficando marcado.

O Brasil bloqueou mais e sacou com eficiência.

O saldo na primeira etapa da liga é negativo. Duas derrotas em 3 jogos, equipe indefinida, Ricardinho muito abaixo do que pode render e um time inconstante.


Vasco vence pelos pés de Juninho e mãos de Fernando Prass.
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Bruno Voloch

Juninho, Alecsandro e Fernando Prass.

Os 3 foram fundamentais na vitória do Vasco em São Januário.

Pelo que jogaram no primeiro tempo, o empate de 1 a 1 acabou sendo justo. O Grêmio teve mais oportunidades que o Vasco e a sorte de empatar a partoda logo depois que sofreu o gol.

Cristóvão Borges enfim acertou a mão no segundo tempo.

Voltou com Juninho e Alecsandro nos lugares de Willian Barbio e Kim.

O Vasco melhorou consideravelmente com as alterações e subiu de rendimento.

Dos pés de Juninho foram criadas as melhores jogadas do Vasco. Até Carlos Alberto rendeu mais.

Aos 23, o camisa 8 vascaíno achou Alecsandro na área. O atacante, bem colocado, fez de cabeça o segundo gol.

O Gremio ainda teve a chance de empatar.

Renato Silva errou no cálculo, cabeçeou mal e a bola escorreu em suas mãos. Pênalti bem marcado.

A surpresa veio na cobrança.

Fernando Prass acertou o canto e finalmente defendeu pênalti. Marcelo Moreno fracassou. No rebote, o Grêmio quase empata.

O Vasco segurou o resultado e ainda contou com a ajuda da sorte no fim quando Marcelo Moreno perdeu de cabeça.

Mesmo poupando boa parte dos titulares, o Vasco venceu pelos pés de Juninho e as mãos de Fernando Prass.


Fluminense estava conformado com o 0 a 0; empate seria o resultado justo no Pacaembu
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Bruno Voloch

Corinhians e Flumiense fizeram a opção correta.

Tite e Abel Braga pouparam os titulares.

Desfigurados, Corinthians e Fluminense sofreram com o desentrosamento.

O jogo no Pacaembu foi pouco atrativo, mas não faltou disposição dos dois lados.

Ricardo Berna trabalhou mais que o goleiro Cássio, o que significa que o Corinthians esteve mais perto do gol.

Willian foi o mais lúcido em campo. 

O Corinthians seguiu com mais posse de bola no segundo tempo, assim como já vinha fazendo anteriormente.

Douglas acertou a trave de Ricardo Berna e quase abriu o placar.

Os erros de passes chamavam atenção. 

O Fluminense parecia satisfeito e conformado. Em lance de bola parada chegou ao gol. A zaga do Corinthians falha e Leandro Euzébio sobe sozinho para marcar. 1 a 0.

O Corinthians pressionava, mas o Fluminense se defendia com categoria.

Ricardo Berna ainda trabalhou no fim de jogo em cobrança de falta de Douglas.

Ganhou quem soube aproveitar as chances de gol. No caso, o Fluminense. O justo porém, seria o empate.


Sem Loco Abreu e com Herrera em campo, Botafogo vence em 45 minutos
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Bruno Voloch

Justa e absolutamente merecida a vitória do Botafogo.

Nem a própria torcida do Botafogo acreditava no time. O Engenhão estava vazio. Era de se esperar.

Com o mínimo de organização, o São Paulo foi sempre mais perigoso no primeiro tempo. Luis Fabiano quase abriu o placar antes dos 10 minutos. Aos 13 não teve jeito. Lucas trabalhou livre na direita e Jadson concluiu sem problemas. 1 a 0.

O Botafogo teve lampejos. O único jogador que arriscava algo de diferente era o meia Vítor Junior.

Lucas e Cícero poderiam ter aumentado para o São Paulo antes do intervalo. Vaiado, Loco Abreu foi figura nula em campo.

Oswaldo de Oliveira enxergou que com um jogador a menos as coisas seriam ainda mais complicadas para o Botafogo e deixou Loco no vestiário. Alívio.

Herrera mostrou serviço, contagiou o time e aos 4 minutos empatou de cabeça.

Do outro lado, Jeffeson fazia milagre em cabeçada de Luis Fabiano. Era um aviso. Pouco depois, Luis Fabiano colocaria o São Paulo na frente.

Mas era dia de Herrera. O camisa 17 sofre pênalti e converte para empatar.

O Botafogo passou a aceditar na virada. E aconteceu.

Vítor Junior, iluminado, bate falta, a bola desvia na zaga e engana Denis.

O duelo entre Luis Fabiano e Jefferson continua com vantagem para o goleiro do Botafogo.

O São Paulo facilita de vez e Maicon entrega o jogo. Herrera não perdoa. 4 a 2 e números finais.

Com Loco Abreu em campo, o Botafogo foi facilmente envolvido, tinha um jogador a menos e não ameaçava.


Sai a Polônia, entra o Canadá e a seleção, com Ricardinho de titular, segue sem vencer
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Bruno Voloch

A história se repetiu.

Começamos com Ricardinho e terminamos com Bruno.

Wallace foi o melhor da seleção com 17 pontos.

Engolir uma derrota para o Canadá é complicado.

Tudo bem que eles estavam jogando em casa, fizeram a decisão da Norceca contra os Estados Unidos e estão evoluindo. Mas foi decepcionante, para não dizer preocupante.

A seleção foi inconstante e errou muito. Acima do limite. Não dá para jogar a culpa na falta de ritmo ou desentrosamento.

Bernardinho optou em começar com Ricardinho, Wallace, Dante e Maurício, Lucão e Sidão. Escalação quase que ideal. Gostei de ver os centrais juntos, afinal hoje seriam os dois titulares na olimpíada. Maurício está sendo observado.

Dante é tituar naturalmente e Wallace vem mostrando amadurecimento.

Lucarelli entrou bem na partida, Thiago Alves não deu prejuízo e Theo foi mal. Aliás faz tempo que não joga bem. Ele e Rodrigão deveriam dar as mãos. 

Bruno tentou mudar a cara do jogo e dessa vez não conseguiu.

Concordo com o levantador reserva. Realmente não me lembro de um início tão ruim da seleção com duas derrotas seguidas, sendo que uma delas para uma seleção que não disputará a olimpíada, ou pelo menos não está ainda classificada.

Bernardinho faz testes, poupa Giba e Murilo e deixa Vissoto de fora. O perigo é perder a identificação.

Reconheço que pode ser o momento de fazer algumas avaliações, mas passou da hora de vencer. Com ou sem Ricardinho em quadra.


Rússia e Japão seguem 100%; Cuba sobrevive com derrota da Sérvia
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Bruno Voloch

A segunda rodada do pré-olímpico mundial feminino manteve Rússia e Japão com 100% de aproveitamento.

A Rússia, com 16 pontos de Gamova, fez 3 a 0 na Coreia. Parciais de 25/16, 25/23 e 25/23. O time russo tem 6 pontos.

O Japão passou fácil por China Taipei também por 3 a 0. As japonesas somam os mesmos 6 pontos da Rússia.

Supresa aconteceu na partida entre Sérvia e Tailândia. Favorita, a Sérvia decepcionou e perdeu por 3 a 0 em apenas uma hora de jogo. Sérvia e Tailândia estão com 3 pontos fora da zona de classificação.

Cuba se recuperou e vence a primeira partida diante do Peru por 3 a 0.

O resultado deixa Cuba em terceiro lugar.

O pré-olímpico não terá rodada na segunda-feira. O torneio recomeça no dia seguinte com 4 jogos.

China Taipeu x Peru, Cuba x Rússia, Coreia x Sérvia e Japão x Tailândia.


Ricardinho começou, Bruno assumiu e continua o entra e sai na seleção masculina
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Bruno Voloch

Ricardinho chegou, assumiu a posição de titular e terminou, quem diria, no banco de reservas.

É cedo ?

Sim, evidente.

Mas se esperava mais de Ricardinho.

Essa desculpa de falta de ritmo não cola muito, afinal todos estavam sem jogar desde o encerramento da superliga.

Sendo assim, melhor mesmo assumir que faltou ‘mão’.

Bruno entrou bem e mudou mesmo a cara e o ritmo do jogo.

Mérito para Bernardinho que enxergou a necessidade da alteração e manteve Bruno até o fim.

A tendência como o próprio jogador admitiu é crescer durante a competição.

Ricardinho ainda tem tempo e crédito de sobra. Mas não pode abusar.

Wallace e Dante foram os destaques da seleção. Wallace teve atuação de veterano e não se intimidou com os gigantes da Polônia.

Maurício decepcionou. Thiago Alves surpreendeu e foi bem. O time teve mais regularidade, volume de jogo e passe.

Foi o primeiro jogo e ainda temos muita liga mundial pela frente.

Diante do Canadá, a tendência é que o Brasil encontre mais facilidade e possa conquistar a primeira vitória.

E Ricardinho ?

Será banco ou mantido como titular ?

O cenário na seleção mudou pouco.

Continua o entra e sai de levantadores e ninguém sabe quem é ou será titular.


Rússia, Sérvia e Japão vencem no Pré-Olímpico; Cuba decepciona e perde para a Coreia
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Bruno Voloch

Começou neste sábado em Tóquio, no Japão, o pré-olímpico mundial feminino.

A competição vai classificar as últimas 4 seleções para a olimpíada de Londres.

No jogo de abertura, a Sérvia venceu com facilidade a China Taipei por 3 sets a 0.

Depois foi a vez da Rússia jogar. As atuais campeãs mundiais derrotaram com tranquilidade a Tailândia também por 3 a 0. As parciais foram de 25/19, 25/18 e 25/16. Sem Sokolova, que não irá atuar na competição, Goncharova foi o destaque com 14 pontos.

Coreia e Cuba fizeram a terceira partida. Cuba fracassou e perdeu por 3 a 0, parciais de 25/19, 25/23 e 25/20.

Fechando a rodada, o Japão faz 3 a 0 no Peru.


Hooker, ex-Osasco, assina com Dinamo Krasnodar e vai jogar na Rússia
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Bruno Voloch

A Rússia será o destino na norte-americana, Destiniee Hooker. A jogadora assinou contrato de 1 ano com o Dinamo Krasnodar

Hooker tinha o desejo de permanecer no vôlei brasileiro.

Embora tenha conquistado o título nacional por Osasco, o clube paulista preferiu contratar Sheilla e liberou Hooker.

Será a primeira vez que a atleta atuará na Rússia.

Hooker tem passagem pela Itália onde defendeu Pesaro.

Aos 24 anos, é presença certa na equipe dos Estados Unidos que disputará os jogos olimpícos de Londres.


Lesionado, Jobson vai para farra, apronta, e Botafogo é cobrado por garotas de programa
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Bruno Voloch

O Botafogo confiou em Jobson.

A comissão técnica, comandada por Oswaldo de Oliveira, tinha esperança na recuperação do jogador.

A diretoria do clube apostava que o atleta iria se recuperar como ser humano.

Tudo é literalmente passado.

Nem os companheiros de Jobson no Botafogo querem a permanência dele no elenco.

Atos de indisciplina e faltas sucessivas aos treinos marcaram a ‘nova fase’ de Jobson em General Severiano.

Ninguém no Botafogo defende Jobson.

Foi oferecida ajuda, Jobson não aceitou.

O polêmico jogador segue se envolvendo em confusão.

Enquanto o time se preparava para decidir o título carioca, Jobson, ainda em recuperação de um problema muscular, se divertia numa ‘casa de saliência’, em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro.

Jobson fazia seu ‘tratamento’ por conta própria.

O jogador foi além. Se divertiu e não pagou a conta.

Inconformadas, as ‘meninas’ foram até General Severiano cobrar pelos ‘serviços prestados’.

Jobson não estava no local.

Não foi a primeira vez.

Um diretor do Botafogo, que por razões óbvias prefere não se identificar, admite que já foi acordado de madrugada para resolver problemas de ordem disciplinar do jogador.

O Botafogo cansou.

Se depender dá vontade da diretoria, Jobson será negociado. Não depende do Botafogo somente. Jobson não tem mercado e muito menos pretendentes.

Pelo twitter, os torcedores fazem campanha pela saída do jogador.

A torcida tinha Jobson como ídolo. Agora isso também é passado.

O último episódio foi a gota d’água.