A EBX do empresário Eike Batista, demonstrou interesse em apoiar o esporte e aguarda apenas por ‘números’ para poder passar uma posição oficial. A assessoria de imprensa da empresa confirmou as negociações.

Marcos Pinheiro disse ao blog que foi procurado por Radamés Lattari para ser o treinador da equipe. Marcão está cotado também para ser o técnico da equipe de Volta Redonda, atual representante do estado. Segundo ele, as negociações devem evoluir nos próximos dias:

-Estava em Volta Redonda ouvindo a proposta deles quando o Radamés me ligou e perguntou se exisitia interesse de minha parte em fazer parte do projeto. Disse que sim e que seria uma honra poder dirigir o time.

Marcão não soube explicar se a parceria contaria com algum clube de futebol, mas afirmou que a idéia é muito boa.

-Contar com torcidas de futebol dá um brilho especial. Seria sem dúvida um diferencial a nosso favor.

A CBV deve liberar no mais tardar no início da semana que vem o ranking dos jogadores para a temporada 2011/12. As contratações só poderão ser feitas após a divulgação do ranking.

Apesar da cautela nas contratações, o oposto Théo que estava no vôlei do Japão atuando pelo Suntory, foi procurado e está apalavrado com Radamés Lattari.

Bruninho que jogará as finais do campeonato italiano pelo Modena tem boas chances de ser o levantador e Rodrigão, central da seleção, é a primeira opção para a posição.

Radamés foi procurado pelo blog. Envolvido na transmissão de um evento, não conseguiu atender a ligação.

Pelo jeito, a polêmica envolvendo o segundo jogo semifinal entre Vôlei Futuro e Cruzeiro está longe do fim.

Pressionada pela torcida e pelos jogadores, a diretoria do Vôlei Futuro vai procurar os executivos da TV Globo para tentar manter o jogo em Araçatuba.

Atendendo pedido da emissora, a partida saiu do ginásio Plácido Rocha e foi transferida para Barueri. 

O Vôlei Futuro esperava ser condenado no julgamento de ontem no STJD, mas como o clube foi absolvido, quer agora o direito de jogar em seu ginásio.  

Os dirigentes do Vôlei Futuro estão inconformados pelo fato do Minas ter o direito de jogar em seu ginásio contra o Sesi.

Vale ressaltar que os mandos de quadra das semifinais pertencem a CBV. A entidade, se solicitada, pode cedê-los à Globo.

A temporada 2010/2011 ainda não terminou, a superliga masculina está na fase semifinal, mas o mercado começa a se movimentar.

A Cimed que perdeu Bruninho para o Modena da Itália, não definiu se continuará com o projeto em Florianópolis.

O Rio de Janeiro é que finalmente terá um time de ponta.

Com o aporte de uma grande empresa, será montada uma equipe capaz de disputar o título da temporada 2011/2012. O projeto vinha sendo mantido em sigilo, mas o blog teve acesso as informações.

Nomes como Dante e Rodrigão já foram procurados.

Radamés Lattari, técnico da seleção brasileira na Olimpíada de Sidney em 2000, será o gerente do projeto, que pode ser vinculado a um grande clube de futebol da cidade.

O preparador físico José Neto, que faz parte da comissão técnica da seleção masculina, também está confirmado. Ele inclusive negocia diretamente a contratação dos primeiros reforços.

O nome mais cotado para assumir como treinador é Marcos Pinheiros, o Marcão. Corre por fora, Marcos Pacheco da Cimed.

O investimento para formar a equipe será do mesmo nível de Sesi, Pinheiros e Vôlei Futuro.

O último grande time masculino no Rio foi a Olympikus em 1997/98 que tinha Renan como técnico e craques como Maurício, Carlão, Giba e Nalbert. A Olympikus tinha parceria com o Grajaú Country e acabou vice-campeã para a Ulbra.

O estado não ganha um campeonato brasileiro desde 1981. Na época, a Atlântica Boavista de Bernardinho levantou a taça.

A temporada 2010/2011 ainda não terminou para Bruno Rezende.

A Cimed foi eliminada pelo Vôlei Futuro nas quartas de final da superliga, mas Bruno aceitou a proposta do Modena da Itália e vai defender a equipe nos playoffs do campeonato.

Será a primeira vez que o levantador vai jogar no exterior.

Bruno vai substituir o finlandês Mikko Esko que está contundido e não poderá mais atuar pelo Modena.

O novo time de Bruno está em quarto lugar com 43 pontos restando uma rodada para o encerramento da fase de classificação. O Modena não ganha o scudetto desde a temporada de 2002 e assim como a Cimed, caiu nas quartas de final no ano passado.

O Modena tem a tradição de contar com brasileiros no elenco. Antes de Bruno, passaram pelo clube o levantador Ricardinho, o central Sidão e os atacantes Murilo e André Nascimeto. Nalbert e Dante também já jogaram pelo Modena. 

Bruno deve se apresentar ao Modena até o fim da semana. O contrato será apenas para os playoffs, mas não está descartada a hipótese de Bruno renovar e ficar na Itália para a temporada 2011/2012.

O site do clube acaba de confirmar a contratação do jogador.

O Vôlei Futuro perdeu o mando de quadra da segunda partida da semifinais da superliga por causa da TV Globo que optou em fazer a transmissão em Barueri.

O Cruzeiro abre a semifinal em casa na próxima sexta-feira e dia 9 os dois times se enfrentam em Barueri.

O blog conversou com Dentinho, um dos destaques do time nas quartas de final contra a Cimed. Segundo Dentinho, o Vôlei Futuro cresceu na hora certa, exatamente na parte mais importante da superliga:

‘Nosso time teve a felicidade de estar bem e com os jogadores inteiros, sem lesões. Fizemos alguns jogos completos antes dos playoffs e as vitórias nos deram ainda mais confiança’.

Para o jogador, apesar do time ter eliminado a Cimed, o Cruzeiro segue sendo favorito:

‘Eles são favoritos porque jogam até dois jogos em casa e terminaram em terceiro lugar’.

Elogiado após os 3 a 0 em Araçatuba contra a Cimed, Dentinho garante que ainda pode render mais nas semifinais:

‘No fim do ano passado tive alguns problemas físicos talvez em função do excesso de jogos. Tive dificuldade para encontrar minha forma física ideal, mas acho que ainda não estou 100%. Diria que estou próximo do meu melhor’.

O Vôlei Futuro esteve ameaçado de não se classificar para os playoffs e a campanha irregular da equipe foi muito criticada. Dentinho confessa que o grupo se cobrou bastante, aconteceram alguns desentendimentos, mas o time sabia que a recuperação era questão de tempo:

‘Os resultados mexeram demais com a gente negativamente. Com as derrotas, tivemos alguns desentendimentos internos e brigas desnecessárias. Mas no fundo todos os jogadores sabiam que era questão de tempo voltar a vencer, jogar bem e isso aconteceu naturalmente com o time completo’.

Perguntado sobre o sentimento do torcedor do Vôlei Futuro nesse momento, quando o time terá que jogar em Barueri longe da torcida, Dentinho foi taxativo:

‘Nossa torcida vai nos acompanhar em qualquer lugar. Tenho certeza disso’.

Dentinho, atendendo pedido da direção do clube, preferiu não opiniar sobre a perda do mando de quadra na partida de volta das semifinais.

O time do Vôlei Futuro foi punido antes mesmo de conhecer o resultado do julgamento no STJD.

A equipe perdeu o mando de quadra e a segunda partida contra o Cruzeiro será realizada em Barueri. A exigência partiu da TV Globo que vai transmitir o jogo ao vivo no sábado dia 9 de abril.

A emissora alegou que o a escolha foi apenas uma questão operacional para viablizar a transmissão da partida.

O curioso é que várias partidas do Vôlei Futuro na temporada foram transmitidas ao vivo do ginásio Plácido Rocha, considerado um dos mais modernos do país.

Mas o Vôlei Futuro não pode reclamar.

Seus dirigentes, assim como os demais, assinaram o regulamento e existe uma cláusula que permite a emissora oficial mudar datas, horários e locais da partidas.

Portanto são grandes as chances do time ser punido no julgamento do STJD. Seria uma ótima maneira do tribunal mostrar sua ‘força’ e ao mesmo tempo satisfazer as determinações da TV Globo sem que a emissora seja ‘culpada’ pela perda do mando de quadra.   

O Vôlei Futuro foi denunciado em vários artigos por causa dos incidentes na partida contra o Volta Redonda no dia 10 de fevereiro. O treinador César Douglas pode ainda ser suspenso e não comandar o time nas semifinais.

O esporte é mesmo curioso. Nascido e criado no Rio de Janeiro, o levantador Marcelinho foi contratado a peso de ouro em 2009 pelo Pinheiros de São Paulo. O clube amargou fracassos, não ganhou nada que disputou desde a formação do time com Giba, Gustavo e outros medalhões e na metade da superliga inexplicavelmente demitiu Marcelinho. Rodrigão, campeão olímpico, também acabou dispensado. Na semana seguinte, Marcelinho já estava na Itália defendendo as cores do Sisley Treviso. Há 10 dias, o mesmo Marcelinho, que não servia para o Pinheiros, levantava a taça de campeão da Copa da Europa. Nesse entrevista, o jogador fala da possível aposentadoria do líbero Serginho, se defende das críticas sofridas na época dos jogos olímpicos de 2008 e coloca nas mãos de Bernardinho a responsabilidade de Bruno ser o titular da seleção. Marcelo diz já ter propostas para voltar ao Brasil e que os dirigentes e responsáveis pela sua saída do Pinheiros precisam se explicar.

O título teve algum sabor especial depois de deixar o Pinheiros?

Todo título tem um sabor especial, e esse foi especial por ter sido conquistado jogando por Treviso. Não sou mais jogador do Pinheiros e deixo claro que não tenho mais vínculo com o clube, é passado e virei a página quando assinei a rescisão de contrato. Esse título da Copa da Europa é importante pela maneira como foi, pela força que o nosso time mostrou. Atuamos com muita raça, coração e conquistamos uma vitória heróica contra o Kedsierzyn-Kozle da Polônia. Em casa a gente tinha perdido por 3 a 2 e jogamos fora com a obrigação de vencer por 3 a 0 ou 3 a 1. Fizemos 3 a 1 num jogo memorável.

Você pretende continuar pela europa?

Não sei, ainda não estou pensando nisso. Temos os playoffs do Campeonato Italiano pela frente e o foco é esse, não penso em outra coisa, que não seja isso. Duas equipes do Brasil entraram em contato comigo nas últimas semanas, mas não quero falar sobre isso agora, porque estou concentrado no campeonato. Ainda não decidi nada sobre o meu futuro.

A campanha ruim do Pinheiros na superliga significa que você não era o culpado pelos constantes fracassos do time ?

Acho que isso é uma coisa que os responsáveis pela minha saída e do Rodrigão é que podem comentar e responder. Eu não tenho nada a falar sobre isso. Estou muito feliz aqui no Treviso, uma das equipes mais tradicionais da europa, ganhamos o título da Copa da Europa e fico orgulhoso de fazer parte desse grupo, de poder seguir jogando em alto nível.

O Marcelinho teve problemas em Joinville com Giovane Gávio e recentemente no Pinheiros. Esses episódios marcam sua carreira negativamente ?

Olha, procuro não pensar nisso. São coisas do passado e o meu presente é o Treviso. Nada ficou bem explicado para mim, não tenho mais nada a falar sobre isso, penso para frente, em treinar e jogar no meu nível mais alto. O que aconteceu lá atrás, ficou, sou atleta do Treviso e só falo sobre Treviso.

Você aceitaria trabalhar com esses treinadores novamente ?

Não vejo problema algum, sou profissional.

Serginho, líbero campeão olímpico e mundial, talvez não jogue mais pela seleção. O que acha disso ?

É uma coisa muito pessoal e que acontece com todo mundo. Li sobre isso e é inegável a contribuição dele à seleção. Só ele pode pesar os motivos que tem para se aposentar e não jogar mais pelo Brasil.

O Bruno é hoje o levantador ideal para a seleção ?

Esta é uma decisão do Bernardinho e da comissão técnica. Bruno é um excelente levantador, vive um momento muito bom, tem sido destaque das últimas edições da Superliga e está ajudando o Brasil a conquistar títulos. É um jogador novo e que tem muito talento. Só posso dizer isso.

Sem Ricardinho e com o Bruno na sombra, você se sentiu ‘queimado’ na seleção após a medalha de prata na olimpíada de Pequim ?

De maneira alguma. Encerrei meu ciclo na seleção com uma medalha olímpica e isso me deixou muito feliz. Depois da olimpíada conversei com a minha família e decidi que aquele era o momento de sair da seleção. Conversei com a comissão técnica e tenho certeza de que dei o meu melhor em dez anos defendendo o Brasil

Não foi o desfecho programado, mas o Dínamo de Moscou não tem do que se queixar.

O time do brasileiro Dante venceu a disputa pela medalha de bronze contra o Jastrzebski da Polônia e terminou a temporada 2010/2011 da Champions League em terceiro lugar.

O jogo foi equlibrado e terminou com a vitória do Dínamo por 3 seta 1. Dante foi o maior pontuador da partida com 16 pontos.

O Dínamo agora se concentra nos playoffs do campeonato russo que começam na próxima quarta-feira.

Foi um domingo inesquecível para os fanáticos torcedores do Trentino da Itália.

7 mil pessoas lotaram o ginásio Palaonda em Bolzano para acompanhar a decisão da Champions League entre Trentino da Itália e o Zenit Kazan da Rússia.

Nas semifinais da Champions League, Trentino e Zenit eliminaram respectivamente Jastrzebski da Polônia e Dínamo de Moscou.

O primeiro set da decisão teve participação decisiva dos brasileiros Rapha e Riad. Com Rapha inspirado, o Trentino venceu com relativa facilidade e Riad fechou o set com um ponto de bloqueio fazendo 25/17.

O Zenit Kazan dos norte-americanos Lloy Ball e Priddy empatou o jogo no segundo set com ótima atuação do central Abrasimov.

O terceiro jogo começou melhor para o time russo, mas o cubano Juantonera decidiu fazer a diferença no saque e também no ataque. Foi o búlgaro Kazyinski entretanto que fechou o set com 25/23 e colocou novamente o Trentino na frente.

O Zenit Kazan chegou a liderar o placar no quarto set, mas novamente numa sequência de saques impressionantes, Juantonera desequilibrou o set a favor dos italianos. O Trentino passou a comandar o marcador, manteve a regularidade no ataque e fechou o jogo com 25/20.

Kazyinski foi o maior pontuador do jogo com 19 pontos. Stork e Juantonera fizeram 15 cada. Do lado russo, o destaque foi o habilidoso Mikhailov com 17 pontos.

O cubano Juantonera foi eleito o MVP da Champions League. O búlgaro Matei Kazyinski recebeu o prêmio de melhor atacante e Andrea Bari de melhor líbero da competição.

Apesar do vice-campeonato, o Zenit Kazan se destacou nas premiações individuais. Lloy Ball levantador, Mikhailov maior pontuador, Abromsimov bloqueio e Tetyukhin saque.

O húngaro Peter Veres do Dínamo de Moscou ficou com a indicação de principal passador da Champions League.

Campeão mundial com a seleção masculina, João Paulo Bravo faturou nesse fim de semana seu primeiro título na Turquia.

Na decisão da Copa da Turquia, o Arkas Spor derrotou o tradicional Fenerbahçe por 3 sets a 2. O time chegou a estar perdendo por 2 a 1, mas virou o jogo, ganhou o quarto set por 25/15 e o tie-break por 15/13. O ponto que decidiu o campeonato a favor do Arkas foi marcado por João Paulo.

O jogador jogou 5 temporadas na Itália onde se destacou pelo Piacenza. Contratado em setembro do ano passado pelo Arkas Spor, João Paulo participou de sua segunda decisão pelo Arkas. Antes, o time havia perdido a final da Euro Challenge Cup para o Macerata da Itália.   

No próximo fim de semana começam os playoffs do campeonato turco. Segundo colocado na fase de classificação, o Ankar enfrenta nas quartas de final o MEF Okullari que terminou em sétimo lugar.

Mais dois brasileiros estarão em ação nas finais do campeonato turco. Rodrigão atua pelo líder Ziraat Bankasi e Rapahel defende as cores do Halkbank, terceiro na primeira fase.