Blog do Bruno Voloch

Cautelosa, CBV estuda nomes para substiuir Bernardinho na seleção
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Bruno Voloch

Conforme o blog divulgou ainda no mês de agosto, Bernardinho será mesmo candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PSDB em 2014.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/08/21/psdb-pensa-em-bernardinho-para-o-governo-do-rio-de-janeiro/

Aécio Neves, presidente do partido, confirmou as informações. Bernardinho, ciente de que seria lançado na carreira política, se filiou ao partido em julho.

Lindbergh Farias (PT), Anthony Garotinho (PR), Pezão (PMDB) e César Maia (DEM) devem ser os adversários diretos do atual técnico da seleção brasileira masculina.

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República, apoia Bernardinho.

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, se cala e como não foi comunicada oficialmente pelo treinador, ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Certo é que ele, caso confirme a opção pela política, não poderá acumular as duas funções, uma vez eleito, e os compromissos políticos possivelmente vão impedir Bernardinho de se dedicar exclusivamente ao time do Rio de Janeiro e a seleção.

Assustados com a possibilidade de perder o técnico, os dirigentes pensam em alternativas. Nos bastidores já se discute abertamente quem poderia substituir Bernardinho no cargo, uma vez que o técnico não poderia continuar exercendo suas funções.

Se Bernardinho sair, Ary Graça, presidente da FIVB, Federação Internacional de Vôlei, irá escolher o eventual substituto.


Passeio completo e 1 mês para prévia da final
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Bruno Voloch

Segue fácil, muito fácil a vida do Sesi na superliga masculina.

O bom e esforçado time de Campinas não resistiu e como era esperado caiu por 3 a 0.

O Sesi, de Marcos Pacheco, arrasa um a um seus adversários, conquistou a sexta vitória consecutiva, repetindo assim o desempenho do Cruzeiro, líder com 1 ponto a mais, e que na vésperafez 3 a 0 em Canoas.

Evandro foi novamente o melhor jogador do Sesi.

Daqui a um mês, exatamente dia 3 de dezembro, acontece o jogo mais esperado do campeonato e uma prévia da final quando Sesi e Cruzeiro se enfrentarão no ginásio da Vila Leopoldina. Imperdível.

No Rio, o RJX, cumpriu a obrigação e passou pelo Volta Redonda. Apesar dos inúmeros problemas, o RJX até que faz uma campanha aceitável, mas ainda é cedo para afirmar que possa incomodar os gigantes acima.

Canoas, Campinas e Minas são os próximos adversários e assim o time efetivamente começará a ser testado. Por enquanto é pura empolgação.

Resultado surpreendente foi a vitória do penetra Maringá diante do Minas. 3 a 0 com parciais apertadas, mas inegavelmente 3 pontos importantíssimos na luta pelo quinto lugar.

Abrindo a rodada, não custa enaltecer o primeiro resultado positivo de São Bernardo na superliga. Jogando fora de casa, os paulistas bateram Montes Claros por 3 a 2 e comemoraram os 2 primeiros pontos.

 


Desertores voltam a Cuba e reforçam seleções de vôlei
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Bruno Voloch

Cuba voltará a ser uma das grandes forças do cenário mundial.

O governo cubano, atendendo apelo das entidades esportivas, procuraram os atletas que deixaram Cuba insatisfeitos com a política e conseguiram acordo.

Os jogadores receberam os dirigentes na Europa, foram convencidos, aceitaram as condições propostas e voltarão a defender Cuba nas futuras competições.

Sendo assim, o time masculino ganhará os reforços de Jjuantorena, Leon, Leal e Simon.

O feminino terá de volta Rosir Calderon, Nancy Carrillo, Ramires, Herrera, Gleguer e Kenia Carcaces,


A teoria e a prática de Bernardinho
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Bruno Voloch

A lista dos jogadores relacionados para os treinamentos visando a Copa do Campeões no Japão confirmou a tendência por renovação. Tendência.

As ausências de William e Vissoto são de fato surpreendentes.

A expectativa é que Rapha, atualmente jogando na Turquia, tenha o mesmo tratamento de Bruno e seja finalmente testado. A seleção ganhará uma ótima opção. A presença de Rapha pode significar pouco na prática e vai depender dos métodos da comissão técnica. Se prevalecer o bom senso …

Evandro, conforme o blog havia antecipado, era pule de 10. Seria inadmissível o jogador ficar de fora da competição com a bola que vem jogando no Sesi. Evandro está voando fisicamente e tecnicamente chega no mesmo nível de Wallace. Briga boa na saída de rede.

Não acho que William e Vissoto estejam fora dos planos. William corre mais riscos, mas dependerá do 'comportamento' de Rapha no dia a dia e treinamentos. Se colocar em risco algumas normas da seleção, pode durar pouco.

No mais, Bernardinho deve observar de perto Ary e Lucas Loh.

Chupita e Thiago Alves são os mais ameaçados se de fato a filosofia for outra e a política alterada. A tendência natural ainda é que a base que jogou a Liga Mundial seja mantida na lista final e nesse caso os dois novatos podem sobrar.

No caso dos levantadores e nas pontas, a situação na teoria é uma, na prática diferente.

Bruno, Wallace, Mauricio Borges, Lucarelli, Eder, Lucão, Mauricio Souza, Sidão e o líbero Mario Junior estão garantidos.

 

 


A volta de quem não deveria ter saído
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Bruno Voloch

Não é de hoje que falo do potencial de Walewska, jogadora de Campinas.

Atleta acima da média, profissional dedicada, serena, responsável e com inúmeras qualidades.

Acompanho a carreira de Walewska, central do Amil/Campinas, desde os tempos de Minas por volta do fim da década de 90.

Ganhou status e fama com Bernardinho ainda nos tempos de o extinto Rexona em Curitiba. Merecidamente, acabou chegando a seleção brasileira.

Titular absoluta na era José Roberto Guimarães desde 2003, Wal foi premiada com o ouro olímpico em Pequim 2008. Desde então, inexplicavelmente, mas por motivos que só ela tem conhecimento, , abdicou da seleção.

Walewska rejeitou várias vezes o pedido de Zé Roberto de retornar, o último convite há dois anos.

Honestamente, não sei quem cedeu e de que maneira o técnico conseguiu convencer a jogadora, mas é o que menos importa. Fato é que a seleção ganha muito com a presença dela. Uma líder nata.

Wal será muito útil e tem bola de sobra. Inclusive para ser titular.

Apesar de muita gente questionar os métodos de Zé Roberto e duvidar do profissionalismo do técnico, afinal mais duas jogadoras de Campinas foram chamadas, Walewska é uma ótima opção.

O aproveitamento de Carol é discutível, uma vez que nomes como Ana Beatriz, Mayhara e Letícia Hage poderiam sair da lista de espera.

Michelle é uma alternativa interessante mas não ameaça Garay e Natália. Entra para compor.

 

 


Pinheiros e Barueri na parte de cima e briga dura pela lanterna
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Bruno Voloch

Rio do Sul protagonizou a grande zebra do campeonato ao vencer a Unilever por 3 a 1. Resultado surpreendente e que lá na frente pode custar caro ao time de Bernardinho. O tropeço porém não tira da Unilever a condição de favorita ao título. Na temporada passada o time perdeu do Minas por 3 a 0 e foi campeão. Sem meio time, Fofão, Gabi e Juciely, o quadro não é tão assustador.

Osasco pode render mais e é o que se espera do time de Luizomar de Moura. Passar pelo frágil Minas e sem perder sets era obrigação. A ausência de Thaísa não foi sentida, o que não quer dizer muita coisa. Contra adversários mais poderosos tecnicamente, a central vai fazer falta.

Em Uberlândia, o Praia ganhou do Sesi por 3 a 1 num confronto que ganhou rivalidade nos últimos anos. As duas equipes porém seguem devendo. A expectativa é ver o Praia com Herrera e Mari em quadra. O Sesi, devidamente condenado e com cortes definidos para 2014/15, é mero figurante.

Pinheiros segue fazendo bonito e derrubou um dos grandes favoritos ao título. A vitória de 3 a 2 contra Campinas coloca a equipe num patamar que talvez o próprio time duvidasse nesse início de competição. Fato é que o Pinheiros ganha respeito e força a cada rodada.

Barueri fez o dever de casa e passou fácil pelo decepcionante Maranhão com 3 a 0 com 21/13, 21/13 e 21/11. Barueri se credencia a brigar na parte de cima da tabela, enquanto Maranhão acumula uma derrota atrás da outra.

A presença de Maranhão na superliga deve estar sendo comemorada por Brasília, penetra da competição. Se não fosse pela presença das nordestinas, Brasília estaria hoje na última colocação. Pelo elenco que montou, Brasília tinha obrigação de estar entre os 8. Anda no limite. Mas após perder para São Bernardo, que não tinha vencido ninguém, o penetra apanhou do modesto e bem treinado time de São Caetano por 3 a 2.

Rio do Sul, Maranhão, Minas brigam rodada a rodada pelo título de pior time da superliga. Não dá para deixar de destacar o esforço de Brasília para entrar nesse relação.

 

 

 


Decisão tardia e inevitável
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Bruno Voloch

A decisão de demitir Dorival Júnior parece sensata. O Vasco deu pequenos sinais de evolução nas primeiras partidas sob comando do treinador, mas depois voltou a mediocridade dos tempos de Paulo Autuori e seus antecessores.

O problema não é treinador. O elenco é fraco, limitadíssimo em todos os setores. A mudança é interessante no aspecto emocional e traz uma questionável motivação para aqueles que não eram utilizados por Dorival. E só.

Roberto Dinamite tinha obrigação de dar uma satisfação ao torcedor e a maneira mais simples era dispensar o técnico. Dito e feito. O presidente porém demorou para enxergar que Dorival seria incapaz de livrar o time do rebaixamento.

O mais correto teria sido demitir o treinador após a derrota para o Criciúma. O jogo contra o Goiás passou e novo vexame. Os dois gols em 6 minutos diante do Botafogo e o empate com o adversário jogando com o time reserva já era outro indício de que a coisa não andaria. Só aí foram 8 pontos deixados para trás.

Ser eliminado da Copa do Brasil, embora tenha feito um bom jogo, era questão de tempo. Mas priorizar a luta contra a segunda divisão e abrir mão de lutar por uma vaga na libertadores foi pensar pequeno demais, longe das tradições do Vasco.

Dorival teve o fim que mereceu. O Vasco segue condenado.


Eurico Miranda detona Dorival e fala em ‘crime’ contra o Vasco
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Bruno Voloch

Inconformado com a situação do Vasco, o ex-presidente, Eurico Miranda, voltou a se manifestar.

Após a derrota para a P0nte Preta, Eurico não se conteve, detonou a administração atual e falou em 'crime' contra o Vasco:

'Eu me dispus a ajudar vocês. Ofereci minha ajuda novamente.  Disse que o caminho era a troca de treinador e a vinda de alguém com raiz de Vasco. Falei isso há 10 rodadas, há mais de um mês. Vocês são responsáveis pelo crime que estão cometendo contra o Vasco.'


Conta na mesa errada
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Bruno Voloch

Não foi a primeira e certamente não será a última vez que o Vasco perde um jogo por causa das faljas individuais do goleiro.

O futebol é coletivo, mas desde o início da temporada, o time sofre com erros grotescos na posição e o clube se limitou a jogar a responsabilidade na mídia, achando a cobrança exagerada.

Carlos Germano, ídolo dos anos 90, e preparador de goleiros, garantiu que o Vasco estava bem servido.

Roberto Dinamite aderiu ao discurso e até Dorival Junior não enxergou o óbvio. A conta está saindo cara. O Vasco não jogou tão mal assim contra o Criciúma e contra a Ponte Preta, mas pela teimosia e vaidade da diretoria e comissão técnica, saiu de campo derrotado nas duas ocasiões.

O time pode até ser fraco, e é de fato, mas talvez não estivesse nessa posição tão delicada com um goleiro apenas razoável.

Diego, Alessandro, Michel Alves representam uma agonia sem fim. Eles porém não os maiores culpados. A responsabilidade é de quem contrata e quem escala.

A maioria dos jogadores do elenco não podia vestir a camisa do clube. É um  desrespeito com a história do clube. Essa conta passa pelos atletas, mas precisa ser paga pela diretoria e por Dorival Júnior.

O Vasco é pessimamente mal administrado e igualmente mal escalado. Dorival perdeu a mão faz tempo.


Sesi reduz investimento no feminino e deixa São Paulo
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Bruno Voloch

A temporada 2013/14 será a última do time feminino do Sesi jogando em São Paulo.

Insatisfeitos com os resultados, os dirigentes já decidiram que a equipe não irá mais treinar e muito menos jogar na Vila Leopoldina, local normalmente usado pelo clube para os jogos da superliga.

As mudanças não param por aí.

O investimento será reduzido drasticamente.

Hoje o feminino custa algo em torno de R$ 10 milhões por temporada. Apenas as jogadoras com 2 anos de contrato serão mantidas para 2014/15, casos de Dani Lins e Bia, por exemplo.

Talmo de Oliveira deve deixar o Sesi.

Maurício Thomas, hoje em Barueri, é o nome preferido para assumir o cargo. Maurício trabalha com a seleções de base e intenção é ter um time formado na maioria por juvenis, mesclando a experiência de algumas atletas adultas.

Por questões éticas, Alexandre Pflug, diretor do clube, não irá admitir publicamente os novos rumos do vôlei feminino, mas a decisão já está tomada.

Nada muda até o fim da edição atual da superliga e o novo planejamento será válido a partir de maio de 2014.