Blog do Bruno Voloch

Categoria : Vôlei

Itália joga mal, passa sufoco, mas derrota Cazaquistão no Grand Prix
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Bruno Voloch

Faltou pouco para a Itália perder a invencibilidade no Grand Prix.

Jogando em Almaty no Cazaquistão, a Itália sofreu para derrotas as donas da casa. O time italiano perdeu os dois primeiros sets com um duplo 25/22. A partir do terceiro set, a equipe dirigida por Massimo Barbolini reagiu, fez 25/18, empatou com 25/19 e virou a partida no tie-break com 15/12 em quase duas horas de jogo. 

Com a vitória, a Itália somou apenas 2 pontos. Se tivesse feito 3 a 0 ou 3 a 1, a Itália teria conquistado os 3 pontos. 

Carolina Costagrande fez 23 pontos na partida. A capitã Del Core somou 18. Sara Anzanello que reapareu como titular teve atuação discreta com 7 pontos.

A Itália joga novamente no sábado contra a Tailândia. Assim como EUA e Rússia, as italianas ainda não perderam no Grand Prix.


Rússia destrói Alemanha com 18 pontos de bloqueio e consegue quarta vitória no Grand Prix
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Bruno Voloch

A Rússia segue 100% no Grand Prix.

Na abertura da segunda semana de competição, a Rússia derrotou com facilidade a Alemanha por 3 sets a 0. As parciais foram de 25/18, 25/19 e 25/21.

As russas marcaram 18 pontos de bloqueio. O destaque ficou por conta Iuliia Morozova com 10 pontos nesse fundamento. Para variar, Ekatrina Gamova foi a maior pontuadora da partida com 20 pontos.

Essa foi a quarta vitória consecutiva da Rússia na competição.

A Alemanha, que perdeu na primeira semana para o Brasil por 3 a 1, tenta a recuperação no Grand Prix diante da China no sábado. A Rússia enfrentará a seleção peruana.


Logan Tom reaparece e Estados Unidos derrotam República Dominicana por 3 a 0
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Bruno Voloch

O primeiro jogo dos Estados Unidos na segunda semana do Grand Prix marcou a volta de Logan Tom, ponteira medalha de prata na olimpíada de Pequim em 2008.

A partida aconteceu na cidade de Komaki no Japão e os Estados Unidos ganharam da República Dominicana por 3 sets a 0 com parciais de 25/22, 25/22 e 25/10. Logan jogou os 3 sets e fez 8 pontos.

O treinador norte-americano, Hugh McCutcheon, escalou a lavantadora Lindsey Berg como titular, usou Hooker como oposta, Bown e Akirandewo de centrais e Logan Tom e Jordan Larosn nas pontas. Nicole Davis foi a líbero.

Hooker foi a principal pontuadora do jogo com 15 pontos.

Japão e Sérvia fizeram o jogo de fundo. O Japão ganhou por 3 a 1.

No sábado, os Estados Unidos jogam contra as japonesas e a Sérvia encara a República Dominicana.


Estados Unidos terão Logan Tom na segunda semana do Grand Prix
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Bruno Voloch

Não é só a Itália que estará mais forte na segunda semana do Grand Prix.

O técnico dos Estados Unidos, Hugh McCutcheon, anunciou que a ponta Logan Tom está na lista das 14 inscritas para os jogos do fim de semana. As norte-americanas enfrentarão o Japão, a República Dominicana e a Sérvia.

Logan Tom vai substituir Kirstin Richards.

O time norte-americano está praticamente completo e a líbero Satcay Sykora é um dos desfalques da seleção. 

Os Estados Unidos ganharam os 3 primeiros jogos do Grand Prix e lutam pelo bicampeonato. 

A Itália anunciou que Del Core e Anzanelo , ausentes na primeira rodada, estarão em quadra a partir desta sexta-feira.


Itália se reforça, muda time e terá Del Core e Anzanello contra o Brasil pelo Grand Prix
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Bruno Voloch

Domingo, dia 14, é dia de clássico pelo Grand Prix.

Em quadra estarão Brasil e Itália, seleções que ainda não perderam na competição. O jogo será em Almaty, no Cazaquistão.

O técnico Massimo Barbolini sacou a líbero Cardullo e a central Guiggi e relacionou a experiente ponteira Del Core e Anzanello.

Antes do confronto do próximo domingo, Brasil e Itália terão que jogar contra o Cazaquistão e Tailândia.

O Brasil abre a segunda fase do Grand Prix nesta sexta-feira diante da Tailândia.

A Itália pega as donas da casa.

Além de Brasil e Itália, Rússia e Estados Unidos seguem invictos na competição.


Mundial juvenil é um fracasso: Brasil prepara a festa, não participa, público não prestigia e Rússia comemora
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Bruno Voloch

Deu tudo errado.

O Brasil organizou o mundial juvenil masculino com a certeza de que venceria a competição pela quinta vez.

Nada deu certo.

O evento foi mal divulgado, não atraiu o público e o Maracanãzinho esteve às moscas.

150 pessoas assisitiram a despedida do Brasil diante do Irã; vitória por 3 a 2.

Um pouco mais tarde, a Rússia venceria a Argentina no tie-break e conquistaria o mundial pela quarta vez, igualando a marca do Brasil.

 Se contar os títulos da extinta União Soviética, a Rússia passaria a somar 8 conquistas, o dobro do Brasil. 

Ficar fora da semifinal foi vergonhoso para o vôlei brasileiro.

Nossa categoria de base passa a ser questionada a partir desse momento. O que era uma certeza, virou incógnita.

Será temos o melhor vôlei do mundo ?

Que geração que irá nos representar na olimpíada de 2016 em casa ?

Nas premiações individuais tivemos mais uma demonstração de que decepcionamos no mundial. Nenhum brasileiro no pódio e a Rússia dominando as posições.

Dos 8 prêmios, a Rússia ficou com 4. Leonid Shchadilov foi eleito mehor atacante e MVP do mundial.


Rússia derrota Argentina e é campeã mundial juvenil; Brasil é apenas quinto colocado
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Bruno Voloch

A Rússia está mesmo disposta a dominar o cenário do vôlei.

Após ganhar a Liga Mundial em cima do Brasil, o time juvenil repete o ótimo desempenho do adulto e acaba de se tornar campeão do mundo. 

Na decisão, os russos derrotaram a Argentina de virada por 3 sets a 2. A Rússia abriu 25/19, sofreu a virada com 23/25 e 21/25, e teve forças para empatar o jogo com 25/18 e ganhar o tie-break com 15/12.

Com o título, a Rússia igualou o número de conquistas do Brasil, com 4 no total.

A Argentina fez a melhor campanha de sua história.

A Sérvia ficou com a medalha de bronze ao vencer os Estados Unidos por 3 a 1.

O Brasil terminou na quinta posição após bater o Irã por 3 sets a 2. Foi o pior resultado da seleção desde 1987.


Argentina e Rússia decidem mundial juvenil masculino no Maracanãzinho; Brasil joga pelo quinto lugar
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Bruno Voloch

Envolvido na disputa do quinto lugar, a seleção brasileira terá que assistir da arquibancada a decisão do mundial juvenil masculino.

Rússia e Argentina vão fazer uma final inédita. A partida acontece hoje às 4 da tarde no Maracanãzinho.

Invicta, a Rússia fez incríveis 32 pontos de bloqueio e derrotou na semifinal a Sérvia por 3 sets 1. Só o central Filipov marcou 11, mais do que todo o time da Sérvia.

A Argentina passou pelos Estados Unidos também por 3 sets a 1 com parciais de 27/29, 28/26, 25/19 e 25/20. Bronze no mundial da Índia em 2009, é a primeira vez na história da competição que a Argentina chega a decisão. 

A Rússia briga pela nono título na categoria.

Apenas 200 pessoas assistiram as semifinais no Maracanãzinho.

Para o Brasil, sobrou decidir a quinta colocação contra o Irã.


Acusada de ser ‘gato’, Paula Pequeno nega, brinca com a situação e diz que não se incomoda
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Bruno Voloch

Durante a disputa do campeonato mundial juvenil do Peru, a imprensa local acusou a líbero da República Dominicana de ser ‘gato’, ou seja, jogar com a idade adulterada.

Brenda Castillo negou as acusações e declarou que começou a jogar na seleção adulta muito cedo, por isso acaba dando margem para tanta especulação.

Sobrou até para o vôlei brasileiro.

Paula Pequeno, campeã olímpica em 2008, também teria sido citada na reportagem. Segundo o jornal peruano, Paula não nasceu em 1982 e sim em 1979.

O blog conseguiu falar com a jogadora brasileira. Paula ficou surpresa, atendeu com educação ao blog e não deixou de responder as perguntas:

‘Até achei que fosse ‘gato’ uma época de tanto que falavam. Perguntei até para a minha mãe. Minha primeira superliga joguei com 14 anos, por isso pensam assim’.

Descontraída, Paula ainda disse:

‘É tão sem fundamento a acusação que eu mesmo brinco com isso’.

O blog pergunta se ela sabe o motivo de ter sido alvo da desconfiança da mídia:

‘Isso, repito, é porque me destaquei sempre muito cedo. Fui muito madura desde pequena’.

Paula garante que os fatos não deixam ela chateada, pelo contrário, ela repete que brinca com a história:

‘Nem um pouco. Quando eu quero que alguém faça um favor para mim, até brinco, e digo que se a pessoa fizer, revelo minha verdadeira idade’.

A jogadora disse que não conhece casos semalhantes no vôlei, lembra de Castillo da República Dominicana e de Sandro Hiroshi, ex- jogador de futebol do São Paulo.

Para terminar, Paula falou do Grand Prix:

‘Espero que esse Grand Prix seja de muito proveito para o nosso time. O ideal é que a gente possa evoluir e chegue na Copa do Mundo do Japão perto do ideal. Estou muito motivada e os bons tempos estão voltando. Tenho muita fé nisso’.


Sesi vinga Cimed, apaga frustração e se classifica para o mundial
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Bruno Voloch

O Sesi ganhou pela primeira vez em sua história o título sul-americano.

A previsível conquista aconteceu diante do UPCN da Argentina. Na decisão, o time brasileiro ganhou por 3 sets a 0 com parciais de 25/16, 25/15 e 25/15.

Murilo foi o MVP do torneio.

O Brasil retoma a hegemonia do continente. No ano passado, a Cimed conseguiu a façanha de perder o campeonato para o Bolívar da Argentina e acabou ficando de fora do mundial.

O campeonato mundial de clubes acontecerá em Doha no Qatar no mês de outubro.