Blog do Bruno Voloch

Arquivo : outubro 2012

Galo irresistível e Ronaldinho nota 10
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Bruno Voloch

Incontestável a vitória do Atlético.

Foi um verdadeiro massacre dentro do Independência.

Resultado absolutamente merecido.

Do início ao fim do jogo, o Atlético jamais abdicou de atacar.

Foram quase 30 finalizações, contra 5 do Fluminense.

Números indiscutíveis.

Ronaldinho Gaúcho jogou sua melhor partida desde que foi contrado e desequilibrou.

O Fluminense tentou, contou com a sorte, poderia ter sido goleado se não fosse a trave e Diego Cavalieri. Foi cirúrgico como de hábito nos pés de Fred, mas não resistiu.

O Galo atuou como se fosse uma decisão de campeonato, o Fluminense jogou apenas mais um jogo do campeonato.

Prevaleceu a força da torcida, o talento de Ronaldinho e o futebol envolvente de um Atlético que ainda sonha com o título.


Planejamento, base e contratação de Sheilla transformaram Osasco no melhor do mundo
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Bruno Voloch

Deu a lógica.

Com méritos, Osasco conquistou o título inédito de campeão mundial de clubes.

Osasco sobrou na turma. Venceu as 4 partidas que disputou com autoridade e sem ser ameaçado.

Base da seleção medalha de ouro em Londres, a equipe brasileira entra para a história.

A decisão diante do Rabita Baku, do Azerbaijão, foi um autêntico passeio. 3 a 0 em ritmo de treino.

Foi a vitória também do planejamento. 

Assim que conquistou a superliga, Osasco renovou o contrato das principais jogadoras e trocou Hooker por Sheila. Luizomar de Moura priorizou o mundial e tem nas mãos uma equipe praticamente imbatível. Quando Sheilla, Garay, Jaqueline, Adenízia e Thaísa jogam 100% dificilmente Osasco perde. Foi o que se viu no mundial. Até o trabalho de Fabíola acaba sendo facilitado. Basta fazer o simples.

O mundial foi fraco em termos técnicos. Conquistar a superliga, com o devido respeito aos participantes do mundial, foi mais complicado para Osasco.

A presença da coreana Kim poderia ter mudado a história da competição. Poderia. Kim desequilibra, mas ficou fora do torneio por questões burocrátricas.

Sem Kim, o Fenerbahçe decepcionou. Mari e Paula jogaram bem contra os times de Porto Rico e Quênia. Quando foram um pouco mais exigidas, caíram diante do Azerbaijão.

Mas Osasco cumpriu seu papel e com perfeição.

Campeão brasileiro e sul-americano, Osasco agora é o melhor time do mundo.

 


Fenerbahçe, de Mari e Paula Pequeno, conquista medalha de bronze no mundial de clubes
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Bruno Voloch

Mari e Paula Pequeno não vão voltar do Catar de mãos vazias.

O Fenerbahçe conquistou a medalha de bronze do campeonato mundial de clubes.

Na disputa pelo terceiro lugar, a equipe turca derrotou o Lancheras de Catano, de Porto Rico, por 3 sets a 0, parciais de 25-16, 25-17 e 25-17.

Mesmo diante da fragilidade do adversário, Mari marcou apenas 4 pontos. Paula Pequeno novamente jogou melhor do que a ex-companheira de seleção e fez 11 pontos.

Sem poder com a coreana, Kim, o Fenerbahçe, que conquistou o mundial em 2011, deixa a competição com 3 vitórias e uma derrota.


Colombiana supera Mari e Paula Pequeno e classifica Rabita Baku para a decisão do mundial de clubes
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Bruno Voloch

Os torcedores que sonhavam assistir o duelo entre Mari e Sheilla vão ter que esperar uma nova oportunidade.

Montano Madelaynne, colombiana do Rabita Baku, fez 22 pontos e comandou a tranquila vitória do time diante do Fenerbahçe, de Mari e Paula Pequeno.

A partida foi válida pelas semifinais do campeonato mundial de clubes.

O resultado elimina o Fenerbahçe da competição.

Osasco e Rabita Baku, do Azerbaijão, são os finalistas do torneio.

Dessa vez Mari e Paula não encontraram a moleza dos jogos anteriores quando atuaram contra o Lancheras de Cataño, de Porto Rico e Kenya Prisons, do Quênia.

Paula Pequeno foi a melhor jogadora do time turco e marcou 14 pontos. Mari fez 8.

Sozinha, a colombiana Montano Madelaynne, totalizou 22 acertos. Aos 29 anos e com passagens pelo vôlei da Grécia e da Coreia, a jogadora é um dos trunfos do Rabita para a final.

 


Antes inquestionável, Dorival Júnior começa a perder força no Flamengo
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Bruno Voloch

Ele era unanimidade no Flamengo.

Quando resolveu demitir Joel Santana em julho, a diretoria do clube tinha um nome em consenso.

Dorival Júnior.

Semana que vem o treinador completa 3 meses no comando do time e pouca coisa mudou.

Nos bastidores já de discute mudanças para 2013. O sentimento é de decepção.

A política do clube com a proximidade das eleições, impede críticas abertas ao trabalho de Dorival.

Conselheiros influentes não admitem ver o Flamengo brigando para se distanciar da zona de rebaixamento do campeonato e pressionam Patrícia Amorim.

O material humano não é dos melhores e pesa a favor de Dorival o fato dele não ter montado o elenco e não ter tido influência direta nas contratações.

Mas o treinador está pressionado.

O tempo joga contra.

Até hoje, Dorival não tem um time titular definido, não existe esquema e padrão de jogo e os melhores jogadores rendem abaixo do esperado, caso específico de Vagner Love.

As declarações do técnico após o empate contra a Portuguesa deixaram os dirigentes irritados:

“Essa situação é difícil de explicar até pelos bons jogos que o Flamengo está fazendo nesse Campeonato Brasileiro”, disse o comandante rubro-negro.

São 5 partidas sem vencer e Dorival enxerga ‘bons jogos’.

A torcida está do lado dos jogadores e apoia o time em todas as partidas. Ontem, em pleno Canindé, era maioria.

Até quando, ninguém sabe. Dorival Júnior não pode e nem deve se iludir.

Declarações perdidas só servem para deixar a imagem do técnico cada vez mais desgastada.

O futuro dele é absolutamente incerto.


Ansiedade atrapalha Fluminense no Engenhão; resultado foi frustrante e sabor amargo
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Bruno Voloch

O Fluminense segue na contagem regressiva para a conquista do tetracampeonato brasileiro.

O time não venceu o Grêmio, mas a rodada foi ótima para o tricolor.

O campeonato andou e nada foi alterado.

O Fluminense segue com uma grande vantagem, a mesma da rodada anterior, e absolutamente administrável.

A ansiedade atrapalhou a equipe diante do Grêmio. Por sinal, o Grêmio é muito bem montado e dirigido por Luxemburgo. Não dava de fato para esperar facilidade em campo, pelo contrário, o jogo foi extremamente equilibrado do início ao fim.

Curiosamente, faltou ao experiente Fluminense um pouco de tranquilidade. Com um jogador a mais, bastava manter a posse de bola no ataque. Fez falta o rápido e habilidoso, Wellington Nem.

Fred não estava iluminado. Digão foi o melhor dos cariocas.

Sandro Meira Ricci fez uma arbitragem razoável e não influenciou no resultado.

O empate no fim foi comemorado pelo Grêmio. O empate no fim deixou um gosto amargo para a torcida e os jogadores do Fluminense.

Com o 2 a 2 na Vila Belmiro, um novo empate, dessa vez em Belo Horizonte no domingo, é o suficiente para o tricolor carioca ‘matar’ o campeonato.

 


Após 14 anos, Rodrigão deixa seleção brasileira e vai jogar vôlei de praia
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Bruno Voloch

O que era uma possibilidade, está virando realidade.

Rodrigão, ex-jogador da seleção brasileira, está deixando o vôlei de quadra e vai se aventurar na praia.

Foram 14 anos vestindo a camisa do Brasil desde a primeira convocação em 1999.

Sem propostas das equipes de ponta do Brasil, o jogador ainda jogou o mundial de clubes pelo Al-Rayyan, do Catar. A equipe porém foi eliminada ainda na primeira fase.

Rodrigão vai treinar em Santos, está montando a estrutura necessária na cidade e mantendo a forma física na academia onde é propietário. O atleta ainda não definiu quem será seu parceiro.

Revelado pelo extinto time de Suzano, Rodrigão está com 33 anos e foi tricampeão mundial com a seleção, medalha de ouro nos jogos de Atenas em 2004 e prata nas edições de Pequim e Londres.

Em 2011, o atleta foi acusado, mesmo ainda estando em atividade, de estar agenciando atletas na Turquia e no Brasil. Desde então, as portas se fecharam nos grandes clubes para Rodrigão.


Wallace fez 32 pontos, mas bloqueio do Trentino foi decisivo para vitória dos italianos
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Bruno Voloch

Foi uma grande jogo, digno de decisão de campeonato. Quem sabe Trentino e Cruzeiro voltam a se enfrentar na final.

Fato é que os brasileiros jogaram muita bola.

O Trentino, atual campeão mundial, suou e precisou de duas horas para derrotar o Cruzeiro por 3 sets a 2.

Todas os sets foram extremamente equilibrados. Os italianos abriram 1 a 0 com 25/23. O Cruzeiro mostrou personalidade e empatou no sufoco com 26/24. Perdeu o set seguinte pelo mesmo placar e aplicou 25/19 no quarto set.

No tie-break, prevaleceu a experiência dos italianos que venceram por 21/19.

O resultado deixa o Trentino na primeira colocação do grupo A e o Cruzeiro avança para a semfinal em segundo. O Skra Belchatow, da Polônia, deve ser o adversário dos brasileiros na luta por uma vaga na decisão do mundial de clubes.

Wallace, sempre ele, foi o destaque do Cruzeiro. Irresistível no saque, o jogador da seleção brasileira fez 32 pontos em 5 sets. Mas o bom aproveitamento dos italianos no bloqueio foi determinante.

Birarelli, central italiano,  parou 6 vezes o ataque brasileiro. Para se ter uma idéia da supremacia italiana nesse fundamento, Birarelli sozinho fez quase o mesmo número de pontos do Cruzeiro. Os mineiros marcaram 8 pontos de bloqueio.

O cubano Juantonera e o tcheco Jan Stokr foram decisivos pelo Trentino.

O brasileiro Rapha fez 3 pontos.

As semifinais do mundial acontecem na próxima quinta-feira. O campeonato é jogado em Doha, no Qatar. 

 


E Cristóvão Borges era o culpado ?
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Bruno Voloch

O Vasco deixou o G4 após mais de um ano e duas temporadas nessa posição.

O clube aceitou o pedido de demissão de Cristóvão Borges como se o técnico fosse o único culpado pelos últimos resultados.

Tudo bem que perder para o Bahia de 4 a o em casa não é uma derrota qualquer. Foi a derrota.

Cristóvão se foi e com ele o mínimo de harmonia que ainda existia em São Januário.

Hoje o Vasco perdeu padrão de jogo e alguns jogadores simplesmente pararam de funcionar. Alecsandro é o maior exemplo de todos.

Demitir de fato é ou foi a melhor alternativa ?

O que ganhou o Vasco com a saída de Cristóvão ?

Não acho que Cristóvão seja o melhor treinador do mundo, longe disso, mas que o time não evoluiu nas mãos de Marcelo Oliveira é fato.

Os números falam mais do que qualquer justificativa.

O Vasco não pode e nem deve entregar literalmente os pontos. Precisa reagir.

Jogar a libertadores seria uma espécie de título para o clube. Assim o Vasco deve pensar e agir.

A diretoria precisa fazer seu papel e dar tranquilidade aos jogadores. Salários em dia é obrigação nessa reta final.

Mas fica a constatação de que muitas das vezes mudar o treinador não resolve os problemas.

O Vasco é apenas mais um exemplo.


Marcelo Moreno, atacante do Grêmio, insinua favorecimento do Fluminense e fala em ‘vergonha’
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Bruno Voloch

A vitória do Fluminense diante da Ponte Preta ainda não foi bem digerida pelos principais concorrentes ao título.

Marcelo Moreno, atacante do Grêmio, ironizou via Twitter a maneira como o time carioca venceu o jogo em São Januário.

“Asssim eh fácil ne flu … vergonha”.

O Fluminense derrotou a Ponte Preta por 2 a 1. Fred, de pênalti, e Gum, de cabeça, fizeram os gols tricolores. Os lances que originaram os gols foram polêmicos.

Marcelo Moreno está à disposição da seleção boliviana. Nesta terça-feira, a Bolívia enfrenta o Uruguai pelas eliminatórias para a Copa do Mundo.

A Bolívia é apenas a penúltima colocada com 5 pontos em 8 jogos.