A República Dominicana, do brasileiro, Marcos Kwiek, conquistou o título da primeira edição da Copa Pan-Americana sub 23.

Na decisão, as dominicanas não tomaram conhecimento da seleção brasileira e venceram com facilidade por 3 a 0. O Brasil, dirigido por Luizomar de Moura, técnico campeão brasileiro por Osasco, venceu 4 das 5 partidas que disputou.  Vale ressaltar que o treinador, embora o regulamento permitisse, optou em levar somente jogadoras com idade até 18 anos.

Gabi e Juliana foram os destaques do Brasil na competição. Gabi foi eleita a principal atacante e Juliana melhor passe.

A República Dominicana teve 100% de aproveitamento na competição que foi jogada no Peru.

A Argentina terminou em terceiro lugar.

Julio Velasco, considerado um dos melhores treinadores de todos os tempos, segue fazendo história no vôlei.

A façanha agora foi conseguir classificar o Irã para a disputa da liga mundial pela primeira vez.

A seleção do Irã derrotou o tradicional Japão duas vezes por 3 sets a 0. A segunda e decisiva partida aconteceu em Teerã.

Reconhecido mundialmente melhor técnico do século XX ao lado do japonês, Yasutaka Matsudaira, e do norte-americano, Doug Beal, Velasco  fez muito sucesso nos anos 90 à frente da seleção da Itália. Os italianos ganharam 5 vezes a Liga Mundial, 3 vezes o europeu e a medalha de prata na olimpíada de Atlanta em 1996.

Velasco ainda treinou as seleções da República Tcheca e a Espanha entre 2008 e 2011. O contrato do treinador com a federação espanhola iria até 2012, mas sem verba, a Espanha abriu mão de Velasco em março de 2011. Foi quando Velasco assumiu o Irã.

Polônia, Bulgária, França, Alemanha, Itália, Rússia, Sérvia, Finlândia, Holanda, Estados Unidos, Cuba, Brasil, Argentina, Canadá, Coreia do Sul e Irã vão disputar a competição em 2013.

O Sada/Cruzeiro será o Brasil no campeonato mundial de clubes.

O time mineiro conquistou o título sul-americano ao derrotar na decisão o UPCN, da Argentina por 3 sets a 1.

Os argentinos fizeram 1 a 0 com 25/19. O Cruzeiro reagiu e empatou com 25/18, virou com 25/17 e fechou o jogo com uma vitória apertada por 28/26.

A equipe brasileira jogou com William, Wallace, Douglas Cordeiro, Acácio, Filipe, Maurício e Serginho. Filipe foi o maior pontuador com 17 pontos.

A competição aconteceu na cidade de Linares , no Chile.

O mundial será disputado em outubro, em Doha, no Qatar.

O Sada/Cruzeiro terá como adversários na primeira fase o Trentino, da Itália, Tiger, do México e Al-Rayyan, do Qatar.

Zenit Kazan, da Rússia, Belchatow, da Polônia, Al-Arabi e Zamalek, da África, formam o grupo B.

Lamentável.

Deprimente e vergonhosa em todos os sentidos a atuação do Flamengo em Curitiba.

Nova derrota. 3 a 0.

Novo vexame.

Mesmo com um jogo a menos, o time começa a enxergar a dura realidade e precisa correr contra o rebaixamento.

O que era uma simples ameaça, vira realidade.

Também pudera. Com Frauches, Wellington e Magal atrás, Ibson e Botinelli no meio e Negueba na frente, o que mais o torcedor poderia esperar ?

Camacho ainda estaria por vir no segundo tempo.

De pena do goleiro Felipe, do lateral Léo Moura e do esforçado Vagner Love.

Sem esquema e padrão de jogo, o Flamengo não tem comando e está sem rumo no campeonato brasileiro.

Ídolos por onde passaram, Mari e Sheilla fizeram inúmeros fãs.

Arrastaram ótimos públicos aos ginásios e viraram marketing dos clubes que defenderam.

Nas últimas temporadas, atuaram juntas em São Caetano e no Rio de Janeiro. Com salários astronômicos, entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão por ano, Sheilla e Mari se desgastaram na Unilever e o projeto carioca acabou naufrangando.

A separação era questão de tempo.

Sheilla assinou com Osasco e Mari voltou para a europa.

Juntas ou separadas, as duas dão ibope e são referência.

O corte de Mari da seleção até hoje não foi bem digerido pela jogadora. Com o bicampeonato olímpico, Mari sumiu. Sheilla segue em alta, prestigiada e com o status de salvadora da pátria.

O sofrimento, as derrotas iniciais e a maneira como a seleção venceu a olimpíada de Londres fizeram Sheilla mudar. Uma pena. O desabafo desnecessário após a vitória diante dos Estados Unidos foi o primeiro indício.

Hoje, diferente de tempos atrás, Sheilla quer mídia.

Ninguém pode jamais questionar o desempenho da jogadora em quadra. Se não fosse Sheilla, o Brasil não teria vencido a Rússia nas quartas de final. Humildade porém não faz mal ninguém e partindo de Sheilla, é o que mais nos surpreende.

O destino vai colocar as duas, Mari e Sheilla, frente a frente no mundial de clubes. Osasco x Fenerbahçe. Outubro, em Doha, Qatar.

Deu a lógica.

Osasco faturou em casa o quarto título consecutivo e conquistou o campeonato sul-americano.

Obrigação cumprida, agora o time usa o campeonato paulista como treino para o mundial de clubes. O evento acontecerá em outubro, no Qatar.

O time brasileiro terá como adversários na primeira fase o Rabita Baku do Azerbaijão e Bohai Bank, da China. Do outro lado estão Fenerbahce, da Turquia, Kenya Prisons, do Quênia e Lancheras, de Porto Rico.

Um dos favoritos ao título, o Rabita Baku contratou essa semana a alemã, Angelina Grun. Aos 32 anos e ex-atleta do Modena, Bergamo e Dínamo de Moscou, Grun jogará pela primeira vez no país.

Loco Abreu pode voltar ao Botafogo.

O atacante, que está no Uruguai à disposição da seleção, anda insatisfeito no Figueirense.

Aloísio e Caio são titulares do time e segundo Chico Lins, dirigente catarinense, Loco Abreu terá que lutar pela posição de titular:

“Ele vai ter que provar nos treinos e no dia a dia que pode ser titular novamente. Hoje, está atrás dos dois e é banco. O Loco não foi contratado para ser titular e sim jogador do Figueirense”.

Chico conversou com a repórter, Daniele Esperon, da Bradesco Esportes FM.

Aqui na redação da Bradesco, ouvi Chico falando abertamente da possibilidade de Loco voltar ao Botafogo:

“Não houve ainda nenhum contato oficial. Mas se realmente isso acontecer, podemos sentar e chegar a um acordo que não seja prejudicial ao Figueirense. Nós sabemos da identificação e história do jogador no Botafogo e respeitamos essa relação”.

Loco jogou  4 partidas pelo Figueirense e marcou apenas 1 gol. Pelo Botafogo, Loco fez 2 jogos, 6 no total.

O prazo de transferências se encerra no dia 21 de setembro.

Era só o que faltava ao Botafogo.

O assunto Jobson volta a ser tratado com seriedade pelos dirigentes do clube. Inacreditavél.

Pensar na possibilidade de reintegrar o jogador é uma aberração.

Seria a desmoralização completa da gestão Maurício Assumpção. Isso sem falar na falta de vergonha da comissão técnica que dispensou Jobson em maio por atos de indisciplina.

A gente entende o desespero das pessoas que tocam o futebol do Botafogo, mas o bom senso precisa prevalecer.

O presidente do clube, segundo consta, pode usar sua autoridade e bancar Jobson novamente. Não haveria necessidade de discutir o assunto com a diretoria.

Maurício Assumpção não pode brincar com a instituição Botafogo de Futebol e Regatas. Seria muito humilhante para o clube aceitar um atleta nessas condições.

O Botafogo tem um exemplo vivo e que chega do principal rival. O Flamengo estendeu a mão para Adriano. O mesmo fez juras de amor ao clube, prometeu que iria aproveitar mais essa oportunidade, mas está sendo derrotado e perdendo a guerra para o vício do álcool.

Jobson é caso perdido, assim como Adriano.

Osasco estreia hoje no campeonato sul-americano.

O clube será sede da competição que contará com apenas 4 participantes.

Além da equipe brasileira, jogarão o torneio o Club Deportivo Venezuela, do Paraguai, a Universidad Catolica Boliviana e o Boca Juniors, da Argentina.

Osasco vai vencer os 3 jogos por 3 a 0 e será tetracampeão continental.

A chance de Osasco perder o campeonato é zero.

No esporte é preciso respeitar os adversários, mas não é necessário subestimar a inteligência das pessoas.

As decarações de algumas jogadoras do clube falando em cautela foram demais. Isso soa como piada.

Osasco tem obrigação de ser campeão sul-americano. Osasco investiu pesado, trouxe Sheilla e Garay para ser campeão mundial de clubes em outubro no Qatar.

Nesse caso, somente nesse caso, a cautela pode ser aplicada.

O jejum durou 12 dias.

Foi o máximo que Adriano conseguiu.

O jogador não resistiu mais do que duas semanas e voltou a falhar.

Uma pena.

Imagino como deva estar se sentindo o fanático torcedor do Flamengo que acreditou que Adriano de fato pudesse estar curado.

Evidente que não.

A diretoria deu um tiro no pé.

O blog cravou assim que o clube comunicou que iria fazer um contrato de risco com o atleta, ou melhor, ex-atleta.

Não daria certo.

O problema de Adriano vai muito além das 4 linhas.

Adriano precisa querer se recuperar como ser humano. Simples.

Ao que tudo indica, Adriano não resiste às tentações e não enxerga que precisa de ajuda.

O vício com bebida alcoólica está vencendo o imperador.

Adriano voltou ao normal.