Blog do Bruno Voloch

Arquivo : março 2012

Fred jogou, Fred resolveu e Fluminense não pode depender dos reservas
Comentários Comente

Bruno Voloch

Fred resolveu o jogo para o Fluminense.

Com o time praticamente titular de volta, o tricolor teve pouco trabalho para derrotar o Bonsucesso.

Fred, sempre ele, garantiu os 3 pontos e a segunda vitória na Taça Rio. Sempre bem colocado, Fred aproveitou passe de Wellington Nem e abriu o placar. Na comemoração, homenagem para Chico Anysio. Bela lembrança, grande atitude.

Aos 15, Fred cobrou pênalti sofrido por Wellington Nem e marcou 2 a 0.

Fim de jogo, partida resolvida.

O Fluminense se limitou a administrar o resultado no segundo tempo. Levou alguns sustos até os 10 minutos, mas controlou o jogo com autoridade.

Rafael Sóbis, Rafael Moura e Wagner ganharam nova chance mas voltaram a decepcionar. Os 3 estão em péssima fase física e técnica. Incrível. Parecem desmotivados.

Quem tem motivos para estar desmotivado é Araujo que saiu lesionado de novo.

Deco ainda poderia ter feito o terceiro gol mas esbarrou no travessão.

O Fluminense fez as pazes com a vitória, mas se quiser também conquistar a Taça Rio, terá que jogar com o time titular. Ficou evidente a queda de qualidade quando o time fica sem Fred, Deco e Wellington Nem.


Botafogo segue sem perder, mas continua sem convencer
Comentários Comente

Bruno Voloch

O Botafogo jogou para o gasto. Foram dois tempos bem distintos, o que é preocupante.

O que se viu nos primeiros 45 minutos foi um Botafogo jogando na base de toques rápidos, criando várias chances de gol e interessado na partida. Um time visivelmente mais leve e solto sem a presença de Loco Abreu.

Fellype Gabriel, sempre bem colocado, fez o gol. O Botafogo fez 1, mas poderia ter ido para o vestiário com 3 ou 4 que não seria nenhum absurdo. Mértio do goleiro Fernando do Duque de Caxias.

No segundo tempo, inexplicavelmente, o Botafogo se segurou na pequena vantagem que construiu.

O Duque de Caxias teve apenas uma oportunidade e Jefferson quase não trabalhou.

O que impressiona é a apatia de Elkeson e rendimento ruim de Renato no meio. Por sinal, não é de hoje que Renato está devendo. 

Felipe Menezes, que fez bom jogo, deixou o campo para a entrada de Jobson. Pouco depois, o atacante fez seu primeiro gol com a camisa do clubeapós a volta ao futebol. Gol irregular, marcado em impedimento.

Oswaldo de Oliveira chegou a ser criticado pela torcida, mas as vaias eram ensaiadas no exato momento de gol de Jobson.

Herrera, que passou em branco novamente, jogou muito abaixo do esperado.

De positivo, a liderança provisória, os 3 pontos e voltar a vencer após a tragédia diante do Treze.

O Botafogo segue sem perder em 2012, mas segue sem convencer.


Rio classificado, vitória pessoal de Marcos Miranda; Sesi não foi o mesmo sem Wallace
Comentários Comente

Bruno Voloch

A história se repete.

Assim como na temporada passada, o sétimo elimina o segundo colocado.

O Rio repete o que fez o Vôlei Futuro contra a Cimed e deixa o Sesi pelo caminho.

Não foi fácil e nem poderia ser. O Rio foi inconstante durante todo o torneio e se achou exatamente na hora mais importante da competição: playoff.

Mérito primeiramente para Marcos Miranda. Profissional competente, campeão olímpico, Marcão estava pressionado pela cultura do futebol. Como os resultados em quadra não estavam aparecendo, chegou-se a cogitar a troca no comando técnico do clube.

Marcão sofreu críticas injustas.

Afinal, o time foi montado por Bernardinho e José Inácio, portanto, Marcão não opinou em contratação nenhuma. Pegou o grupo montado, conviveu com contusões de Dante, Lucão e Chupita e teve a capacidade de classificar a equipe, mesmo que no sufoco.

Marcão concentrou o Rio em Saquarema, fechou os ouvidos para as críticas, bastidores e trabalhou. Simples.

O Rio está classificado para as semifinais e embalado, pode sonhar com o título. A diretoria pode negar, mas os boatos seguem dando conta de que Marcão pode não continuar no Rio. Marcos Pacheco chegou a ser sondado, mas deve optar por Campinas.

Bernardinho, conforme o blog noticiou, irá decidir após a superliga se segue no feminino ou volta para dirigir o masculino.

Em quadra, o que se viu foi um Rio determinado, mordido e sacando uma enormidade. Se Dante destruiu o jogo na semana passada, dessa vez Lucão foi o responsável pela vitória.

Até Marlon me surpreendeu. Jogou simples e foi muito bem no quinto set.

O Sesi sai da competição prematuramente e com uma baixa: Wallace.

Desde que o jogador se machucou, o Sesi não foi mais o mesmo. Wallace ainda tentou se superar nesses dois jogos, mas perdeu para o joelho.


Minas, dos Marcelos, e agora de Bruno, sobrevive na Superliga. O vôlei agradece
Comentários Comente

Bruno Voloch

O Minas não merecia deixar a superliga. Não agora.

Que raça contagiante e que disposição incrível o time apresentou contra a Cimed. Seria muito injusto o Minas ser eliminado dentro de casa. Ainda bem   que o Minas sobreviveu.

Até quando, ninguém sabe e pode prever, mas vai durar pelo menos mais uma semana.

Marcelo Frockowiak tem o time nas mãos. Esse rapaz faz um ótimo trabalho no Minas e é uma das grandes revelações dos últimos tempos como treinador. Jovem, fala a linguagem do jogador, inteligente, disciplinador e acima de tudo, estudioso.

No papel, o Minas tem um elenco muito inferior ao da Cimed. Mas em quadra, a Cimed está tendo que suar. Se não fosse o desempenho do oposto Rivaldo, a série já poderia ter sido decidida para os mineiros. Rivaldo não deixou. Em Belo Horizonte, Rivaldo errou as bolas finais, mas sua equipe se manteve na partida até o fim, graças ao seu aproveitamento. Foram 27 pontos.

O Minas abriu 2 a 0, sofreu o empate, perdeu Henrique no tie-break, mas ganhou a torcida.

Marcelo arriscou colocando o ‘desconhecido’ Bruno na vaga de Manius no quarto set. A Cimed conheceu outro Bruno. Humilde, ainda buscando seu espaço e corajoso como o xara dá Cimed. Ele resolveu. O levantador da seleção lutou como de hábito.

As imagens foram marcantes. Choro nas arquibancadas, na quadra e o Minas comemorou a vitória como se fosse um título. Não foi um título, mas a possibilidade de jogar uma final segue aberta.

Em casa, teoricamente, o favoritismo é da Cimed.

Mas o Minas está provando ao longo da competição que é o time mais ‘imprevisível’ da superliga. Dá para prazer em ver o Minas jogar. Dá prazer em ver a maneira como se comporta esse time dentro de quadra. Não se entrega jamais.

Marcelinho, pouco falado e pouco comentado, tem papel importantíssimo. Emocionado, era a imagem do Minas após a vitória.


Osasco foi arrasador; arbitragem foi covarde e tirou Daymi da Superliga
Comentários Comente

Bruno Voloch

Impressionante a atuação de Osasco contra o Minas.

O primeiro set do time paulista foi inacreditável de tão perfeito. Um baile em plena manhã de sábado. 25/7, humilhante.

Assustado, o Minas não conseguiu jogar. Osasco foi agressivo ao extremo, bloqueou com eficiência e não errou. Um set maravilhoso, algo incomum, diga-se de passagem.

Sem alternativas e ainda perdido em quadra, o Minas jogou mais solto o segundo set, mas aparantemente ainda sem o comprometimento necessário para um jogo semifinal.

A vitória no terceiro set foi até merecida. Osasco diminuiu o ritmo e mesmo tendo um time infinitamente superior tecnicamente, acabou perdendo por 25/19. Destaque para Fernanda Ísis.

Mas a reação parou por aí. Osasco recuperou o ritmo dos dois primeiros sets e fechou com 25/18 sem maiores sustos.

Lamentar somente a atitude do árbitro Silvio Silveira. Daymi não merecia o cartão amarelo que recebeu. Seu estilo de comemoração é próprio, muitas vezes exagerado, mas ela não desrespeitou nenhuma jogadora do Osasco. Covardia do árbitro.

Daymi está fora do jogo de volta em BH por causa do terceiro cartão amarelo. Uma pena. Sem ela, o Minas fica capenga e o jogo sem graça.

Nada tira os méritos da vitória do time de Osasco. Todas as titulares jogarem bem. Osasco venceu pelo conjunto e pela postura que teve desde o primeiro ponto conquuistado na partida.

A vaga em mais uma decisão está muito próxima, ainda mais sem Daymi do outro lado da rede.


Bernardinho pode trocar time feminino pelo masculino; Marcos Pacheco recebe convite de Campinas
Comentários Comente

Bruno Voloch

Marcos Pacheco, treinador campeão brasileiro pela Cimed, é a bola da vez no mercado.

O técnico, que pediu demissão durante a superliga, recebeu convite de Campinas e foi sondado pelo Rio de Janeiro.

O curioso é que ambas as equipes ainda estão envolvidas nos playoffs.

Cacá Bizzochi dirige Campinas e Marcos Miranda é o comandante do Rio.

Javier Weber, ex-jogador da extinta Ulbra e atual técnico da seleção da Argentina, foi procurado por Campinas, mas disse que só poderia conversar após o classificatório que a Argentina disputará tentando uma vaga para a Olimpíada de Londres.

A opção passou a ser Marcos Pacheco.

O Rio acompanha de perto a negociação.

Não está descartada a hipótese de Bernardinho deixar o time feminino e passar a treinar o masculino. Como montou, indicou jogadores e faz parte do projeto, Bernardinho evitaria encontrar José Roberto Guimarães.

Mas tudo irá depender dos resultados do time ainda sob comando de Marcão, Marcos Miranda.

Por isso, na atual situação, são grandes as chances de Pacheco assumir Campinas.


Mari, destaque do Rio de Janeiro, deverá deixar o clube; Campinas e Vôlei Futuro brigam pela jogadora
Comentários Comente

Bruno Voloch

A Superliga feminina entra na reta final e muitas equipes já se movimentam pensando na temporada 2012/13.

Campinas, que terá um time comandado por José Roberto Guimarães, técnico da seleção, está agindo pesado nos bastidores.

O blog teve informações, a mesma fonte que confirmou a criação do clube, de que Mari, Fofão e Fabiana estão acertadas verbalmente com Zé Roberto.

Mari, embora tenha contrato com o Rio, não está satisfeira e deseja deixar o time carioca. As negociações avançaram. Mas Campinas tem um forte concorrente. O Vôlei Futuro, de Araçatuba, também quer contrtarar Mari. A jogadora tem sido vista com frequência na cidade.

Do Rio também deve sair Jú Nogueira. É desejo de Zé Roberto contar com a atleta no elenco. Jú é vista como jogadora de grande potencial e uma aproximação com a comissão técnica da seleção será importante para o crescimento profissional.

Fofão, que ficou sem clube na temporada passada, será ‘adotada’ por Zé Roberto e pode se despedir do vôlei atuando por Campinas.

A situação de Fabiana é mais simples. A jogadora será repatriada e deverá chegar da Turquia junto com o técnico.

Campinas pensa em trazer ainda a russa Sokolova, mas o caso é mais complicado.


Copa do Brasil é trauma, Oswaldo de Oliveira não resiste e Loco Abreu sobrevive no Botafogo
Comentários Comente

Bruno Voloch

Foi no limite, no sufoco, mas o Botafogo avança na Copa do Brasil.

Sabe-se lá como, mas o Guarani será o próximo adversário do clube carioca.

Aliás, já virou rotina a série de fracassos e decepções quando o assunto é Copa do Brasil.

É uma competição traumática para os alvinegros de maneira geral. Tudo começou com a perda do título em pleno Maracanã para o Juventude em 1999. Vieram ainda Americano, Santa Cruz, entre tantos outros. Menos doloroso é citar os mais recentes, vivo na memória da torcida.

Jefferson dessa vez evitou uma humilhação sem precedentes. Ser eliminado pelo Treze sem ganhar nenhuma partida e ainda na primeira fase, seria melhor fechar para balanço. Absurdo maior é recordar que Oswaldo de Oliveira disse que a Copa do Brasil seria prioridade no Botafogo.

Desse jeito é algo inaceitável. Logo Oswaldo de Oliveira. O técnico deu ( falsas ) esperanças que não haveria benefícios no elenco e que os melhores estariam em campo. Oswaldo não suportou a pressão e acabou cedendo. Algo natural se levarmos em conta os trabalhos de Joel Santana e Caio Jr.

Loco Abreu teve que jogar e Oswaldo escalar. Simples assim, como manda o figurino e a política do Botafogo desde 2010. 

Oswaldo teve seu trabalho facilitado pelas dores musculares misteriosas de Elkeson. Por sinal, ninguém explica os reais motivos de tanta gente estourada no clube.

Sem Elkeson, o caminho ficou livre para Loco voltar e o treinador não se estressar com Herrera. Jogaram os dois.

Loco Abreu teve outra atuação fraca. Loco está ainda fora de forma e agora sem confiança, algo que Oswaldo não teve a sensibilidade de notar. Loco fez o gol e só. É uma figura absolutamente nula em campo, mas seguiu até o fim, talvez como castigo. 

É evidente que Loco não é o único culpado, pior é quem escala o jogador.

Loco Abreu errou mais um pênalti e Jefferson livrou a pele do uruguaio.

O Botafogo segue, mas não terá vida longa na Copa do Brasil. É questão de tempo a eliminação. 

O time segue alternando boas partidas, com atuações abaixo da crítica. Vasco e Treze são os exemplos mais recentes. Só que para piorar o cenário, Oswaldo perde força. 

Nenhum time do Rio de Janeiro tem tantas alternativas para o ataque como o Botafogo. Mas Oswaldo insiste com Loco Abreu.

Assim, agindo dessa maneira e não enxergando a realidade, colocada até pela própria torcida, Oswaldo perderá o grupo. É ruim para o Botafogo.

O técnico pode se defender, dizer que o Botafogo ainda não perdeu sob seu comando, fato verídico, e que ainda busca a formação ideal. Mas dizer que Loco é craque, é demais. Logo você, Oswaldo.

Loco Abreu sempre foi um jogador esforçado, dedicado e que teve fácil identificação com o torcedor. Agora craque …

Se não fosse pelo gol de Loco Abreu talvez hoje o Botafogo estaria amargando a eliminação e chorando o fim do projeto Libertadores 2013. Assim, Loco vai se garantindo e Oswaldo repetindo os erros de seus antecessores.

O Botafogo tinha desenhando um cenário diferente quando Oswaldo assumiu no início do ano. O panorama foi se alterando, a pressão aumentando e Loco Abreu, estrela do elenco, sem jogar. Oswaldo sucumbiu.

O presidente, Maurício Assumpção, fez questão de afirmar em recente entrevista, que não existem privilégios dentro do Botafogo.

Imagine se existisse. Quem o Botafogo acha que engana …

 

 

 


O Vasco e o futebol às avessas
Comentários Comente

Bruno Voloch

O Vasco está aprendendo a jogar a Libertadores.

Escalar um time parece simples, mas não é. Cristóvão Borges teve a melhor das intenções ao colocar o Vasco com 3 atacantes diante do Libertad.

No papel, o trio formado por Eder Luis, Alecsandro e Willian Barbio deixaria o Vasco ofensivo. Na prática, não funcionou.

O Vasco teve mais posse de bola no primeiro tempo, porém o Libertad assustava quando atacava.

Cristóvão enxergou e teve a humildade de trocar o esquema que não estava dando certo.

As entradas de Alan e Juninho tornaram o Vasco equilibrado em campo. Eduardo Costa deixava o time ‘pesado’ e Eder Luis ainda está distante da forma física ideal.

A idéia de Cristóvão não era ruim e foi corajosa. O antigo 4-3-3 estava de volta. O Vasco sabia que não poderia deixar escapar os 3 pontos.

O esquema do segundo tempo foi mais eficaz.

Juninho e Felipe jogaram juntos mais de 30 minutos e quebraram o estranho tabu de que não podem atuar na mesma equipe. O Vasco não ficou mais fragilizado por causa disso, até porque Felipe Bastos entrou na vaga de Felipe nos minutos finais da partida.

Podem e devem, dependendo das circunstâncias, é óbvio.

O Vasco deixou a vaga bem encaminhada e o mais importante é que depende apenas de seus resultados para se classificar. O time foi maduro, esqueceu as provocações e os insultos da semana passada e jogou futebol. Por isso venceu.


Sesi não garante permanência de Talmo, conta com Jaqueline e adianta negociação com Thaísa
Comentários Comente

Bruno Voloch

Hora de juntar os cacos.

Para o Sesi já é hora de pensar na temporada 2012/13.

O time fez sua primeira participação na superliga, mas acabou amargando uma eliminação mais cedo do que se esperava.

Tudo bem que o Sesi não era favorito ao título, mas estar pelo menos na semifinal fazia parte do projeto. Pelo que foi gasto e investido, era obrigação.

O perfil dos investidores não irá mudar. Estrangeiras não serão contratadas.

O técnico Talmo de Oliveira, amigo pessoal de Giovane Gávio e de Montanaro, terá seu trabalho avaliado. Não está descartada a saída dele, muito embora a tendência, até pela indicação, seja a permanência da mesma comissão.

O Sesi tem pressa. O fato de não poder contratar jogadoras de fora do Brasil faz a diretoria correr.

Jaqueline é nome certo. Todos no clube apostam que a ponteira da seleção e do Osasco estará no Sesi para a próxima temporada. Dizem que o contrato está pronto, números definidos pela família Endres e aprovado por ambas as partes. Resta apenas encerrar a participação do Osasco na competição.

Após a tentaiva frustrada de contratar Walewska, Thaísa tem grandes chances de vestir a camisa do Sesi. A atleta dificilmente vai continuar em Osasco. É outra negociação adiantada. Será normal os envolvidos negarem, mas Thaísa deve trocar de time em breve.

Dani Lins fica no Sesi. A jogadora não tem interesse em deixar o clube paulista. Sassá aprovou e Soninha também. O caso de Elisângela não é tão simples, mas ela pode seguir no Sesi.

Com a possível chegada de Thaísa, uma das centrais será liberada. Marina ou Natalia. Roberta é promessa.

Michelle será reavaliada e a líbero Tássia do Minas é um nome que agrada. A levantadora reserva, Marcelinha, fica no Sesi.

Ainda em fase final de recuperação, Michelle Pavão pode continuar.

A prioridade no entando é definir a questão de Talmo. Se o técnico continuar, será o responsável direto pelas renovações, dispensas e contratações. Caso contrário, a diretoria vai esperar o aval do novo comandante.

A idéia é seguir a linha do time masculino e investir pesado no segundo ano de existência do feminino. Por isso, Jaqueline e Thaísa, independente do técnico, são prioridades no Sesi.

As jogadoras do atual elenco serão liberadas em breve e entrarão de férias.