Blog do Bruno Voloch

Arquivo : junho 2011

Após passagem relâmpago pelo Vôlei Futuro, Alisha Glass assina contrato na Polônia
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Bruno Voloch

A norte-americana Alisha Glass, levantadora titular da seleção, foi contratada a peso de ouro na temporada passada pelo Vôlei Futuro.

Mas Alisha quase não atuou pelo time paulista. Em janeiro, a jogadora fraturou o dedo e foi submetida a uma cirurgia nos Estados Unidos. A recuperação de quase 6 semanas impediu Alisha de atuar no restante da temporada.

Totalmente recuperada, Alisha Glass acaba de assinar contrato com a equipe do Atom Trefl Sopot da Polônia. O time polonês ainda trouxe as alemãs Maggie Kozuch e Corina Ssuschke.

Alisha fica na Polônia até maio de 2012.

O clube deve fechar ainda com a norte-americana Megan Hodge, vice-campeã italiana com o Villa Cortese.

O Atom perdeu o título da temporada 2010/11 para o Muszyna das holandesas Debby Stam e Carolione Wensink.


Montreux Volley Masters começa hoje na Suíça; China é a favorita
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Bruno Voloch

Uma dos mais tradicionais torneios da europa, Montreux Volley Masters, começa a ser disputado hoje na Suíça.

8 seleções participarão da competição em 2011 divididas em dois grupos.

No grupo A estão China, Peru, Alemanha e Estados Unidos. No B, jogarão Cuba, Itália, Japão e Holanda.

3 jogos abrem o torneio nesta terça-feira: Estados Unidos e Peru, China e Alemanha, Itália e Cuba.

A China é a favorita para fica com o título. Além da China, apenas a Alemanha estará em quadra com o time titular. Itália, Estados Unidos e Cuba vão usar a Montreux Volley Masters para testar algumas reservas e dar oportunidade para as mais jovens.

O Japão também terá desfalques e o Peru volta a participar do torneio após 22 anos de ausência. 

O Brasil, pelo segundo ano seguido, não participará da competição por opção da comissão técnica.


Ortolani brilha, Bergamo derrota Villa Cortese e conquista campeonato italiano pela oitava vez
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Bruno Voloch

Nem Piccinini, muito menos Aguero.

Quem brilhou na quinta e decisiva partida do campeonato italiano foi a oposta Serena Ortolani do Bergamo. A jogadora fez 23 pontos na vitória do Bergamo por 3 sets 1.

Mesmo atuando fora de casa, o Bergamo não se intimidou com a pressão de quase 8 mil torcedores do Villa Cortese e a derrota no primeiro set por 25/20.

O time de Piccinini não perdeu a concentração, manteve a tranquilidade e virou a partida com 25/22, 26/24 e 25/20.

Picci por sinal teve atuação discreta e marcou somente 12 pontos. Esse foi o quarto título na carreira da jogadora. Lo Bianco e Ortolani comemoraram o segundo título.

A porto-riquenha Aurea Cruz foi a melhor em quadra pelo Villa Cortese com 16 pontos. Aguero fez 14.

Esse foi o oitavo título do Bergamo na história do campeonato italiano. O Villa Cortese segue na fila e jamais foi campeão da A1.


‘Agora é a vez das outras. A filosofia será mantida e não podemos regredir’, diz José Roberto Guimarães
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Bruno Voloch

A seleção feminina segue treinando em Saquarema para a Copa Pan-Americana e a Yeltsin Cup, primeiras competições de 2011. O blog falou com o José Roberto Guimarães. Como de hábito, o treinador conversou sobre tudo e apenas evitou falar de Fernanda Venturini. O técnico comentou sobre a temporada na Turquia, disse que Sokolova é uma das jogadoras mais completas que trabalhou, elogiou Sheilla, disse que não existe lugar cativo na seleção e que não vê diferença entre seleção A e B. Zé Roberto explicou como funciona o treino invisível e que o comportamento das atletas fora de quadra é observado. Jaqueline deve voltar em breve. Sem preconceitos, Zé Roberto fala abertamente sobre o episódio envolvendo Michael e homossexualidade.   

Como foi sua experiência na Turquia dirigindo o Fenerbahçe ?

Foi maravilhosa. Não fui para a Turquia por causa de dinheiro, fui para poder trabalhar e ter contato com as principais jogadoras do mundo. Isso faz uma diferença enorme na época de seleção brasileira. Me encantei com a Sokolova, minha jogadora no Fenerbahçe. É  craque. Uma das jogadoras mais completas que trabalhei na minha carreira. Fora de série, espetacular em todos os sentidos.

E o futuro ?     

Está resolvido. Renovei, mas depois da Olimpíada volto para o Brasil e vou trabalhar como treinador. É apenas questão de tempo.

Qual a prioridade para 2011 ?

A prioridade é a Copa do Mundo que classifica para a Olimpíada. Temos Itália, Rússia e Estados Unidos como fortes concorrentes. O Japão em casa será difícil de ser batido e a Sérvia e a Polônia vão dar trabalho.  

Como é a realidade hoje com a seleção A e B treinando juntas ?

A verdade é que na seleção não tem lugar cativo. Nenhuma jogadora está garantida. A seleção B vai jogar um campeonato na Rússia enquanto a gente vai estar no mesmo período no México na Copa Pan-Americana. Quero dar ritmo de jogos para jogadoras como Sassá, Adenízia, Joycinha e Camila Brait e ver em ação as mais jovens. Mas o fato de você estar na seleção B não significa que não possa jogar na A. A briga é boa e a disputa equilibrada. Hoje trabalhamos com mais de 20 jogadoras e sobram opções.

Qual o lado positivo de trabalhar com um grupo tão grande ?

Não gosto de ver ninguém acomodado. A Sheilla é um exemplo. Sempre disposta, correndo atrás, a primeira da fila em tudo e querendo treino, sempre mais. Portanto, não dá para dar espaço. A fila anda. Jogadoras como Fernanda Garay, Tandara, Suelle e  Priscilla estão indo muito bem nos treinamentos. Estar na seleção A, só depende delas. Vale o que está sendo feito em quadra e o treino invisível.

O que é treino invisível ?

O treino invisível é apenas o comportamento delas fora de quadra. A jogadora precisa saber se cuidar e se alimentar bem quando não está com a gente. Aqui dentro, é lei respeitar os horários e ser profissional. Dedicação. Quero um grupo de jogadoras dedicadas ao extremo. O que é feito fora de quadra também é levado em consideração.

A Jaqueline ainda faz parte dos seus planos ?

Claro. Ela não terá tempo de jogar a Copa Pan-Americana, mas deverá treinar com a seleção para o Grand Prix.

O que achou do retorno da Fernanda Venturini ?

Escolha dela, respeito.

Ela poderia voltar à seleção … 

Me recuso a falar sobre esse assunto, desculpe.

Então fale do momento atual das levantadoras …

As pessoas precisam entender que existe uma filosofia de trabalho e não será mudada em hipótese alguma, podem me cobrar. Agora é a vez das outras. Simples. Esse processo começou em 2009 e os critérios para jogar na seleção são de conhecimento geral. Precisamos deixar essas meninas jogarem. A Dani Lins e a Fabíola são promissoras e o tempo das outras passou. Acabou. Não posso regredir, tenho que olhar pra frente. Só peço paciência.

Hoje temos quase dois times completos de jogadoras desempregadas, entre elas, Fofão e Carol, campeãs olímpicas. Como explicar ?

Cada caso é um caso. É uma pena realmente. Mas a questão é que tem muita jogadora vivendo um mundo irreal, ou seja, pedindo salário fora da realidade e não vão pagar. Mas o erro veio do passado, acostumaram mal. O dinheiro chegou muito fácil na mão de certas meninas e algumas jogadoras perderam a noção.

Você trabalhou anos com o masculino, inclusive foi campeão olímpico em 1992. Como reagiu a situação vivida pelo Michael, jogador do Vôlei Futuro ?

Isso sempre existiu e não vai deixar de acontecer. Não estou de acordo e não tolero ofensas pessoais, mas é impossível controlar a torcida. Realmente existem atletas que não aguentam a pressão e não rendem o normal. Agora, quem fala o que não deve, ouve o que não quer. A reação do Michael foi normal, de alguém se defendendo.

Você trabalhou com algum jogador homossexual ?

Sim. Trato com respeito e sem indiferença alguma. A escolha de cada um precisa ser respeitada. Treinei o Lilico no extinto Banespa na  década de 90 e fui um dos que dei força para ele na época declarar sua opção sexual. Lilico, já falecido, abriu o jogo e disse que era homossexual.

Existe no feminino também ?

Sim, mas essa não é uma situação nova, de hoje, e sim de muito tempo. Na verdade nunca me trouxe problema e quem trabalha comigo sabe disso. Cada jogadora precisa respeitar seu espaço e sua companheira, seja na quadra, nas viagens ou no quarto. Fora isso, vida normal.


Goleada histórica pode ter reflexo direto na decisão da Copa do Brasil
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Bruno Voloch

O Coritiba chega com moral para a decisão da Copa do Brasil.

Nem o mais otimista torcedor do Coritiba poderia esperar um resultado de 5 a 1 em cima do Vasco. Do outro lado, o mais pessimista dos vascaínos jamis poderiam imaginar uma goleada dessas.

O resultado foi trágico para o Vasco. Não interessa se estavam os reservas de Coritiba e Vasco, o que fica para a história é o resultado de 5 a 1.

O Coritiba teve muitos méritos e venceu merecidamente. O primeiro gol logo aos 3 minutos matou o esquema do Vasco. O início de jogo foi assustador para o Vasco. Fernando teve atuação desastrosa e os atacantes do Coritiba deitaram e rolaram em cima de uma defesa frágil e desprotegida. Era um gol a cada 5 minutos. Incrível. Foi assim até os 20 minutos.

No segundo tempo o Coritiba apenas administrou o resultado, fez mais um gol em falha de Fernando Prass e o Vasco descontou com Élton.

Resumo da ópera:

O jogo que aparentemente tinha pouca importância, ganhou um peso enorme para a decisão da Copa do Brasil. Não adianta querer enganar o torcedor do Vasco.

O time ainda é favorito, terá em campo a força máxima e joga pelo empate.

Uma derrota nunca é bem-vinda. O Vasco perdeu a invencibilidade numa péssima hora e na pior das circunstâncias. Como reflexo, o Vasco terá que encarar um estádio lotado e um adversário com motivação de sobra.


Brasil vence no aperto e Polônia ‘apresenta’ Kurek, destaque do jogo
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Bruno Voloch

Murilo estava de volta ao time e Gustavo atuou como titular na vaga de Rodrigão. Essas foram as novidades de Bernardinho para a segunda partida contra a Polônia.

Mas quem roubou a cena foi Kurek, atacante da Polônia. Um jogador conhecido mundialmente, mas que o torcedor carioca teve o ‘desprazer’ de conhecer. Kurek foi disparado o melhor jogador em quadra e ganhou sozinho um set para a Polônia. Foram 28 pontos em 4 sets.

A Polônia fez por merecer ganhar o segundo set e talvez o mais justo seria decidir a partida no quinto set.

A seleção brasileira sofreu.

Bernardinho mexeu muito no time especialmente após a derrota no segundo set. Fez bem. Marlon deu mais velocidade ao time e Wallace, desconhecido de Andrea Anastasi, dificultou a vida do bloqueio da Polônia.

É apenas início de trabalho mas a seleção precisa e deve evoluir ainda na competição. Não me lembro da seleção ter levado 6 pontos seguidos como aconteceu no terceiro set e a equipe em quadra foi inconstante. Voltou a perder a concentração no quarto set.

Mas o vôlei é mesmo curioso.

Numa tentativa desesperada de parar Kurek, Bernardinho colocou Rodrigão no fim do jogo. Nada feito. O ‘pequeno’ e político Marlon, que não reclama de nada e prefere sempre o silêncio, fechou o jogo num bloqueio espetacular. Logo ele, o menor em quadra.  

A segunda semana da seleção foi proveitosa. O torcedor carioca não esperava tanto sofrimento, mas teve a honra de ver Kurek em quadra e o mais importante, duas vitórias do Brasil.


Após ‘brigar’ com Botafogo, Fluminense tenta tirar dirigente e Éder Luís do Vasco
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Bruno Voloch

O Fluminense travou uma verdadeira batalha com o Botafogo pelos direitos federativos de Elkeson, hoje no alvinegro. O tricolor conseguiu tirar Ciro do Sport, jogador que interessava diretamente ao Botafogo e os dois ficaram sem Gilberto.

Agora o Fluminense mira o Vasco. O interesse do Fluminense é antigo e o reforço não vai entar em campo. Trata-se de Rodrigo Caetano, atual diretor executivo do Vasco da Gama.

Fontes ligadas ao Fluminense dão como certa a contratação de Rodrigo Caetano. O dirigente estaria apenas esperando a decisão da Copa do Brasil na quarta-feira e a apresentação de Juninho no sábado dia 11, para comunicar sua decisão ao presidente Roberto Dinamite.

Rodrigo Caetano é um desejo antigo de Celso Barros, presidente da Unimed, patrocinador do Fluminense.

José Hamilton Mandarino, vice do Vasco, disse em entrevista à radio Globo que não acredita que Rodrigo Caetano deixe São Januário. Ao mesmo tempo, Mandarino disse que a multa é irrisória e não seria por causa disso que Caetano deixaria de se transferir para o Fluminense.

O interesse do Fluminense em Éder Luís também não é de hoje e parte de Celso Barros, fã do futebol do jogador.

O Vasco está se mexendo e para garantir a permanência de Éder pelo menos até o fim do ano, vai propor ao Benfica, dono dos direitos federativos do Éder Luís, a prioridade numa possível negociação envolvendo o zagueiro Dedé no futuro. 

Se o Benfica aceitar, Felipe Bastos, que vive mesma situação de Éder Luís, fica em São Januário até dezembro.


Favoritos vencem sem dificuldades na segunda rodada da Liga Mundial
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Bruno Voloch

Nenhuma surpresa na segunda rodada da Liga Mundial. Os favoritos venceram sem dificuldades, dentro ou fora da casa.

Pelo grupo A, mesmo do Brasil, os Estados Unidos ganharam novamente de Porto Rico em San Juan por 3 a 1 e chegaram a terceira vitória na competição. Porto Rico segue vitória.

A Rússia manteve 100% de aproveitamento nop grupo B após passar duas vezes pela Alemanha por 3 sets a 0. A Rússia tem 12 pontos e lidera o grupo.

A surpreendente Argentina assumiu a liderança do grupo C após bater Portugal fora de casa na sexta-feira e no sábado. O time de Javier Weber somo 9 pontos contra 6 da Sérvia, segunda colocada. A seleção da Sérvia derrotou a Finlândia por 3 a 0 e se recuperou do tropeço na primeira partida quando perdeu por 3 a 1 diante da torcida. Portugal soma 5 pontos e a Finlândia tem 4.

A Coreia fez o dever de casa e passou com tranquilidade pela frágil França por 3 a 1 duas vezes. A Coreia soma 9 pontos e a França segue zerada. A Itália, ainda invicta, ganhou o primeiro confronto diante de Cuba por 3 a 0 e as duas seleções se enfrentam novamente neste domingo.


Finalmente deixaram Deco jogar os 90 minutos; He-Man aproveita brecha e mostra serviço
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Bruno Voloch

Leomir, auxiliar técnico de Abel Braga, dirigiu o Fluminense pela primeira vez e teve bom senso. Deixou Deco atuar os 90 minutos, diferente do que estava fazendo Enderson Moreira.

Deco está bem fisicamente, leve, correndo como os demais jogadores e dando passes precisos. É sem dúvida um dos mais importantes no time atual. Não dava mesmo para entender a situação vivida por Deco quando Enderson comandava o Fluminense. O jogador foi mal substituído nos jogos contra o São Paulo e o Atlético-GO.

Deco cresce justamente nos dias que antecedem a chegada de Abel Braga.

É lógico que Deco tem o direito de jogar mal e se for o caso ser substituído, algo absolutamente natural. Mas Enderson Moreira não tinha critério, pelo menos nesse caso.

Foi um alívio ver Deco jogar os 90 minutos.

Não é segredo para ninguém que o Fluminense corre atrás de outro atacante. Araújo ainda não acertou e Rodriguinho é apenas uma boa opção no banco, se tanto.

Mas Abel Braga ganhou um ótimo problema.

Se Fred fez uma péssima partida com a camisa da seleção, o mesmo não se pode dizer de Rafael Moura no Engenhão. O He-Man fez um bom jogo, marcou dois gols e se ‘apresentou’ ao assistente Leomir.

Dizem que os dois não podem jogar juntos. Não entendo.

Fred e Rafael Moura cansaram de atuar juntos na libertadores e no estadual e na maior parte das vezes a dupla funcionou.

Rafael Moura não é craque, mas em pouco tempo de Fluminense mostrou qualidades suficientes para brigar por um lugar no time titular. O He-Man, é bom lembrar, veio para ser banco de Emerson, na época contundido. O jogador aproveitou as oportunidades e ganhou a confiança da torcida.

Abel que se vire.

Se Fred seguir na seleção para a Copa América, He-Man segue como titular. Se Fred voltar, He-Man pode voltar para o banco e seria uma tremenda injustiça.

Com o devido respeito. Rafael Moura não pode ser banco em hipótese alguma para Rodriguinho e Araújo.

Futebol é momento e o momento é de Deco e Rafael Moura.


Defesa impediu vitória do Botafogo; Herrera foi figura nula em campo
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Bruno Voloch

Faltou pouco para o Botafogo voltar de Fortaleza com 3 pontos.

Depois de fazer 1 a 0 em chute de Elkeson e falha de Fernando Henrique, o Botafogo não teve tranquilidade para segurar o resultado e virar o jogo em vantagem.

Antônio Carlos e Fábio Ferreira se atrapalharam e Osvaldo empatou ainda no primeiro tempo. Falha coletiva de dois jogadores extremamente regulares e que normalmente são seguros. Dessa vez a indecisão deles acabou dando o gol ao Ceará.

O segundo gol do Ceará tambén nasceu num erro do Botafogo. O lateral-esquerdo Cortês saiu jogando mal, adiantou demais e perdeu a bola que originou o golaço de Michel.

Apesar da falha, Cortês manteve a média de suas atuações e continua sendo uma das boas opções ofensivas do Botafogo. Do outro lado, Alessandro segue inseguro e parece não querer comprometer.

Caio Jr deveria explicar como conseguiu manter Herrera até o fim do jogo. Herrera foi peça nula em campo, não produziu rigorosamente nada e jogou os 90 minutos. Inexplicável. Caio deveria ter entrado no lugar de Herrera.

O Botafogo precisa arrumar urgente seu setor ofensivo. 2 dos 3 gols do time no brasileirão foram marcados por zagueiros, sinal de que algo está errado lá na frente.