Blog do Bruno Voloch

Sheilla cai na Turquia
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Bruno Voloch

Sheilla sofreu a primeira derrota com a camisa do Vakifbank.

O time da jogadora brasileira perdeu no tie-break para o rival Eczacibasi.

O Vakifbank chegou a abrir 2 a 0, não resistiu e levou a virada com 15/7 no quinto set. Foram duas horas de partida.

Apesar do resultado negativo, Sheilla foi a maior pontuadora com 17 pontos. Mesmo número de pontos de Rasic.

As duas só não pontuaram mais que Maja Poljak. A croata deixou o jogo com 21 acertos.

O Eczacibasi conta ainda com a campeã mundial Larson e dominicana De la Cruz.

No clássico da rodada o Fenerbahçe fez 3 a 0 no Galatasaray.

 

 


Imbróglio suíço
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Bruno Voloch

A sérvia Brankica Mihajlović está de mudança para a Suíça.

A ex-jogadora do Rio de Janeiro tinha assinado contrato com o Omichka Omsk, da Rússia. O clube russo porém não cumpriu com as exigências da atleta e não atendeu as garantias financeiras exigidas pelo procurador de Brankika.

Omichka Omsk é um dos representantes do país na Champions League.

O destino de Brankika será o  Volero Zürich.

O presidente do time suíço, Stav Jacobi, confirmou a chegada da atleta.

O curioso é que Barnkika havia sido contratada para substituir Natalya Mammadova na Rússia. Até onde se tem conhecimento, Mammadova assinou contrato de cinco anos com o Volero.

 

 


Saldo positivo
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Bruno Voloch

34º Congresso Mundial da FIVB ( Federação Internacional de Vôlei ) que acontece em Cagliari na Itália revelou números espetaculares para o esporte.

O evento conta com mais de 500 pessoas e representantes dos 5 continentes.

Nunca se reuniu tanta gente ligada ao vôlei.

Na ocasião, Ary Graça, disse que a FIVB investiu em 2 anos mais de 25 milhões de dólares em programas de desenvolvimento.

O dirigente aproveitou para apresentar o saldo positivo e a receita dos mundiais da Polônia e da Itália.

Ary citou a evolução dos países que fazem parte da Norceca e da América do Sul. A ideia é desenvolver trabalho semelhante na África.

A FIVB prometeu ainda dar atenção especial ao vôlei de praia.

 

 

 

 

 


Coragem e competência
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Bruno Voloch

Luizomar de Moura não é unanimidade.

Aliás, poucos são.

O técnico de Osasco porém mostrou comando, humildade e competência num simples ato.

A entrada de Samara na vaga de Mari foi fundamental para o time derrotar o Pinheiros e se classificar para a decisão do campeonato paulista.

Luizomar foi acima de tudo corajoso.

Sabia que não existia mais margem para erro.

Pensou no grupo e indiretamente no dele que 'estava na reta'.

A atuação na primeira partida foi mesmo muito abaixo da média. Jogo para ser esquecido.

Osasco 'penou' no passe.

Algo precisava ser feito e Luizomar, como se diz na gíria, foi cirúrgico.

Não pensou duas vezes e sobrou para Mari.

Samara deu mais consistência ao time, volume de jogo e segurança. Atuou com personalidade e deu conta do recado.

Diante de tanta mesmice e algumas barbaridades, como a escalação e o desempenho do time Sesi na véspera, é gratificante ver um técnico agir com autoridade como fez Luizomar de Moura.

 

 

 

 


Venceu simplesmente o melhor
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Bruno Voloch

Uma mudança.

Uma simples alteração transformou o time de Osasco.

Samara substituiu Mari.

Era a senha que faltava.

O atual campeão paulista foi outra equipe em relação aquela que foi facilmente derrotada dentro de casa pelo mesmo Pinheiros por 3 a 0 na primeira partida.

Samara ajudou no passe e fez o time andar.

Dani Lins subiu de produção.

As centrais, Thaísa e Adeníza, puderam jogar e Osasco decolou com uma facilidade impressionante.

Até Carcaces, figura apagada, cresceu de jogo.

Osasco tinha obrigação de vencer no 'tempo normal'.

Fez melhor.

Ganhou por 3 a 0.

Chegou com moral no golden set e confirmou a classificação para a final com 25/22.

Goleada de 4 a 0.

Não foi só a tradição que fez a diferença.

Pressionado, Osasco não se intimidou, mostrou personalidade e soube se impor na hora decisiva.

O Pinheiros foi bravo.

Lutou e fez o que estava ao seu alcance.

O saque, determinante na casa do adversário, não funcionou diante da torcida.

Venceu simplesmente o melhor.

 


Rapha 2015
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Bruno Voloch

Lamentável a contusão de Rapha no Taubaté.

O levantador é um dos pilares do time e foi peça fundamental na conquista do inédito título estadual.

E sem Rapha, como será ?

Bem, o jogador veio para fazer a diferença e é óbvio que não se pode exigir o mesmo desempenho de Pedro.

Fato é que Rapha não deve voltar a jogar em 2014.

Se o prazo estabelecido para a recuperação são de 5 semanas, o levantador só estaria apto para jogar no início de dezembro. Isso sem falar no condicionamento físico e nas festas de fim de ano, quando a competição é paralisada.

Cézar Douglas portanto deve se preparar efetivamente para contar com Rapha 100% em janeiro.

É sem dúvida uma perda significativa, especialmente quando Taubaté for enfrentar os grandes e jogar contra Cruzeiro e Sesi.

 

 

 


Grandes vencem na abertura
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Bruno Voloch

O inédito titulo estadual é passado em Taubaté.

Mesmo sem contar com Rafa contundido, o time venceu o Minas na estreia da Superliga fazendo 3 a 0.

Lipe e Lorena foram os maiores pontuadores.

Em Montes Claros, o Sesi sofreu, abusou dos erros, deixou escapar um set, mas derrotou o time da casa por 3 a 1.

O ótimo aproveitamento no bloqueio foi determinante para a equipe paulista sair com os 3 pontos. Marcelinho teve boa atuação. Todos os atacantes foram bem utilizados. Riad e Lucarelli saíram com 15 pontos e Lucão 14.

O Voleisul abriu sua participação na primeira divisão com derrota.

O time de Novo Hamburgo caiu para Campinas também por 3 a 1 com 19/25, 25/17, 22/25 e 23/25.

 

 

 


Sesi ‘morre na praia’ novamente
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Bruno Voloch

A queda do Sesi não chega a ser nenhuma novidade.

Aliás, tratando-se de campeonato paulista, é ainda mais decepcionante.

É visível a falta de comando.

E não é de hoje.

Só não enxerga quem não quer, caso específico de Montanaro, responsável direto por manter Talmo no cargo até hoje.

A conquista do sul-americano no ano passado deixou transparecer que o trabalho estava no caminho certo.

Ainda mais depois de ser vice-campeão da Superliga.

Pura ilusão.

O relacionamento de Talmo com algumas jogadoras é ruim desde a temporada passada.

Não mudaria por acaso.

É inexplicável a insistência com a líbero Suellen, assim como Carol Albuquerque ser banco para Claudinha.

Talmo é incapaz de definir o time titular o que acaba gerando insegurança e desconforto entre as jogadoras.

Pri Daroit, Suellen e Mari se alternam em quadra, mas nenhuma delas consegue jogar 100%.

O treinador desmereceu o adversário quando deixou Fabiana de fora na primeira partida da semifinal.

Pago caro.

Tudo bem que Bárbara vinha atuando como titular, mas nenhuma equipe no mundo pode abrir mão do talento de Fabiana.

Talmo quis ir contra a lógica.

O comprometimento de algumas jogadoras com o trabalho atual do treinador é questionável.

Os erros no quinto set foram amadores. Isso sem contar os inúmeros saques para fora e na rede.

O que vai mudar na Vila Leopoldina ?

Rigorosamente nada.

Montanaro manda mais que o presidente e é dele, exclusivamente dele, a decisão de continuar com Talmo de técnico.

O pacto foi selado.

Em qualquer clube sério onde a administração é profissional baseada em metas e resultados, alguma mudança já teria sido no mínimo sugerida.

Não no Sesi. Não com Montanaro.

Giovane Gávio, com todo seu currículo, não resistiu no masculino.

O Sesi acaba de ser eliminado de uma competição tecnicamente muito mais fraca do que a Superliga por uma equipe que não possuiu 10% do investimento.

O salário de Fabiana, apenas como exemplo, paga toda a folha salarial de São Caetano e com direito a troco.

Assim caminha o Sesi.

Mas tudo está perdido. O time tem motivos para comemorar.

O resultado fez o Sesi perder, mesmo que provisoriamente, o status de vice-campeão.

A rotina porém ainda é a mesma.

O time sempre 'morre na praia'.

 

 

 

 

 

 


Diferença que vem do banco
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Bruno Voloch

Não dá simplesmente para ignorar os 27 pontos de Thaisinha.

Seria absurdo.

Muito menos o bom e surpreendente jogo da oposta Paula, grata revelação, e o aproveitamento de Mara no bloqueio.

Elas de fato foram as destaques da classificação do São Caetano para a final do campeonato paulista após 7 anos sem disputar a decisão.

O grande responsável porém foi o Haírton Cabral, técnico do time.

O treinador, com orçamento infinitamente inferior ao adversário, no caso o Sesi, de Talmo de Oliveira, fez sua equipe jogar como grande, não sentiu a responsabilidade e atuou com muita personalidade e confiança.

Haírton foi cirúrgico nas alterações e o São Caetano sempre agressivo e disciplinado taticamente.

Abriu 2 a 0 e acabou deixando a ansiedade tomar conta do time, algo natural, o que ajudou o adversário a empatar a partida.

Do outro lado Talmo dava sinais evidentes de insegurança. Era um entra e sai interminável.

Suelle, Mari e Pri Daroit se revezaram em quadra.

O Sesi parecia pouco comprometido, prova disso foram os vários erros de saque no quinto set.

Haírton foi corajoso.

Preferiu decidir o jogo no tie-break e evitar o possível golden set. Escalou a jovem Sonaly de início.

Enquanto Thaisinha seguia virando e pontuando, quem vinha do banco, casos de Joyce e Dani Suco, dava conta do recado.

Vitória de um time, contra um bando dentro de quadra.

 

 


Casa nova ?
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Bruno Voloch

Minas pode ser a nova casa de Jaqueline.

O clube ainda não desistiu de contratar a jogadora da seleção brasileira.

O departamento de marketing corre contra o tempo e está no mercado em busca de um patrocinador exclusivo para a atleta.

O desejo de contar com Jaqueline é tão grande que o futuro investidor poderá estampar a marca não só nas camisas de jogos e treinos como também nas placas que ficam ao redor da quadra.

Jaqueline, conforme o blog divulgou durante o mundial da Itália, recusou recentemente 500 mil dólares para jogar no Japão.

O Minas porém trabalha com valores bem inferiores.

O time estreia na Superliga no dia 11 de novembro contra o Pinheiros.

As ex-jogadoras da seleção brasileira, Walewska e Carol Gattaz, são as mais experientes do atual grupo.