Seleção feminina deixa boa imagem e realiza melhor jogo no Grand Prix
Bruno Voloch
Se a última imagem é a que fica, a seleção brasileira chega otimista para a fase final do Grand Prix.
Diante da China, até então invicta, o Brasil fez sua melhor partida na competição. Não foi empolgante, mas o time foi extremamente regular, situação que ainda não tinha acontecido anteriormente.
Vale ressaltar que a China poupou algumas titulares contra o Brasil, mas mesmo assim, prefiro dar méritos as jogadoras da seleção que foram aplicadas taticamente. Jogar contra a escola asiática não é fácil, mas tivemos paciência e inteligência para vencer.
O conjunto brilhou.
O técnico optou em jogar com duas líberos. Camila ficou responsável pela defesa e Fabi cuidou do passe. Deu certo e as duas se saíram bem.
Fabíola jogou simples, o tradicional feijão com arroz, e não complicou. Menos mal assim.
Fabiana segue evoluindo, embora fique ainda com Adenízia, e Thaísa apareceu bem.
Nas pontas, Jaqueline foi a melhor das 3. Paula e Garay disputam aparentemente a outra vaga. Garay é mais constante.
Mari e Fernandinha quase não foram aproveitadas.
O Brasil segue para Ningbo sem o favoritismo. Os Estados Unidos chegam melhores e Turquia e Cuba correm por fora.
Será a última semana de testes, jogos consecutivos e a comissão técnica precisa fazer as últimas observações.