Blog do Bruno Voloch

É covardia fazer Joel Santana ‘pagar a conta’ por causa dos erros dos outros
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Bruno Voloch

E a culpa é do Joel ?

Absurdo.

A bomba pode estourar novamente no colo do técnico do Flamengo.

Como assim ?

Bottinelli sai jogando errado, perde bisonhamente a bola, Douglas faz o gol e Joel Santana é execrado.

Seria justo ?

Claro que não. Aliás já dei minha opinião em diversas oportunidades.

Joel Santana tem sim sua parcela de responsabilidade, mas em hipótese alguma pode ser considerado o único culpado.

Renato Abreu resolve de maneira irresponsável usar o calcanhar. O jogador erra o cálculo e Douglas acerta um lindo chute.

Pronto. Era o que faltava.

O torcedor se volta definitivamente contra Joel Santana.

Será mesmo que a saída de Joel vai resolver todos os problemas do Flamengo ?

Não era ele que até pouco tempo atrás representava a 'soluação' ?

O fanático torcedor do Flamengo acha mesmo que os desmandos fora de campo não influenciam diretamente no desempenho do time ?

Evidente que sim.

O clima é ruim.

Não dá para deixar as evidências de lado.

Joel até agora não conseguiu dar padrão tático ao Flamengo, não definiu o time titular e parece incomodado. E com razão.

O treinador sabe que não terá vida longa. Certamente não vai durar muito.

O que Joel Santana não pode é pagar pelos erros dos outros. Isso não. Seria demais.


Sokolova, estrela da Rússia, troca de time na Turquia e não irá jogar com Paula Pequeno e Mari
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Bruno Voloch

Lioubov Sokolova, destaque da seleção da Rússia, foi confirmada nos jogos olímpicos de Londres, conforme adiantoo o blog na semana passada.

O que Sokolova não havia definido era se continuaria na Turquia para a próxima temporada. A atleta tinha propostas de clubes da Rússia e do Azerbaijão. Até Campinas, de José Roberto Guimarães, manifestou interesse em contar com a jogadroa.

Sokolova acabou optando em seguir no país, mas irá trocar de equipe. Ela deixa o Fenerbahçe e vai atuar no Eczacibasi, de Darnel, estrela da seleção da Turquia.

Sendo assim, Paula Pequeno e Mari, que assinaram com o Fenerbahçe, não irão atuar ao lado de Sokolova.

 

 


Conca frustra tricolores e vai permanecer na China até 2013
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Bruno Voloch

As torcidas de Fluminense e São Paulo podem perder a esperança.

Conca vai continuar jogando no Guangzhou Evergrande, da China. O jogador irá cumprir contrato até maio de 2013.

Ao site chinês, China Daily, Conca confirmou que recebeu várias propostas, agradeceu o interesse dos clubes brasileiros, mas disse que seguirá no futebol asiático.

São Paulo e Fluminense foram os únicos times do Brasil que de fato apresentaram oficialmente números ao jogador. O Fluminense chegou a oferecer R$ 12 milhões.

O Guangzhou Evergrande não abre negociaçãó por menos de U$ 20 milhões.

Conca assinou em julho do ano passado contrato de 2 anos e meio e receberá cerca de R$ 60 milhões ao fim do compromisso.


Torcida do Botafogo aprova e pede mudança de nome do Engenhão
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Bruno Voloch

Se depender da torcida do Botafogo, João Havelange está com os 'dias contatos' no clube.

Os torcedores, indignados com o envolvimento do ex-dirigente no esquema de recebimento de dinheiro da ISL, aprovam a mudança de nome do esádio.

A insatisfação foi demonstrada antes, durante e depois do jogo contra o Fluminense.

A diretoria do Botafogo está atenta aos fatos, mas sabe que a situação é delicada e envolve interesses políticos.

O movimento cresce e ganha apelo nas redes sociais.

O nome de João Saldanha, jornalista, botafoguense e ex-técnico da seleção brasileira, é o preferido dos alvinegros.


Investigado pelo Ministério Público, Montes Claros fecha as portas e desiste da Superliga 2012/13
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Bruno Voloch

Tradicional equipe do vôlei mineiro, Montes Claros está fora da temporada 2012/13. O clube não disputará o campeonato estadual e a superliga.

O fim do projeto ainda não é oficial, mas os jogadores já foram comunicados oficialmente da desistência de Montes Claros.

Jotinha, Bob, William Reffatti e Brendle, estavam apalavrados com o clube e foram dispensados.

Carlos Schwanke, ex-jogador da seleção na década de 90, seria o técnico de Montes Claros.

O Ministério Público suspeita de desvio de dinheiro no clube. A operação envolveria a Funadem, responsável pelo vôlei. Fora isso, o BMG, deixou de patrocinar o time.

Montes Claros foi apenas o décimo colocado na última edição da Superliga.


Vôlei masculino do Brasil sofre novo revés, fracassa e fica fora do pódio na Copa Pan-Americana
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Bruno Voloch

A seleção brasileira masculina de novos decepcionou e ficou de fora do pódio na Copa Pan-Americana.

O Brasil perdeu para a República Dominicana por 3 sets a 2 na decisão do terceiro lugar.

O time brasileiro contou com as presenças de jogadores experientes como o levantador Raphael e os atacantes Maurício e Thiago Barth. Montada pela comissão técnica da seleção adulta, a equipe foi dirigida por Leonardo Carvalho.

Na rodada anterior, o Brasil já havia sido derrotado pela seleção juvenil da Argentina por 3 a 2.

Os Estados Unidos, representados pelo time B, derrotaram os argentinos na final por 3 a 0 ficaram com o título.

A competição foi realizada em Santo Domingo, na República Dominicana.


Campeão da segunda divisão, Canoas anuncia contratação do veterano Gustavo, ex-seleção brasileira
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Bruno Voloch

Canoas, campeão da segunda divisão, temporada 2011/12, anunciou a contratação de Gustavo Endres.

O time gaúcho, que jogará pela primeira vez a Superliga, é dirigido por Paulão, campeão olímpico em 1992.

Gustavo, de 36 anos, fazia parte da seleção até 2011. Foi medalha de ouro nos jogos olímpicos de Atnas em 2004 e prata em Pequim, 2008. Ganhou 6 vezes a Liga Mundial.

Sem clube desde o fim da Sky/Cimed, Gustavo cogitou abandonar o esporte.

Canoas corre atrás ainda das contratações dos experientes Robero Minuzzi e Xanxa.


José Roberto Guimarães: ‘Não penso no individual. Trabalho pensando no grupo e no melhor para a seleção’
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Bruno Voloch

O blog acaba de conversar com José Roberto Guimarães, técnico da seleção feminina.

Atencioso, como de hábito, o treinador evitou falar do passado. Disse que precisa se concentrar nos últimos dias de preparação para os jogos olímpicos e afirmou que o momento de cortar os atletas é o mais doloroso:

'Sinto muito mais do que as pessoas possam imaginar. Quem me conhece, sabe o que estou dizendo. Mas não posso pensar no individual, tenho que pensar sempre no coletivo e no melhor para a seleção brasileira. Será sempre assim. Fiz o que considero ideal para a seleção'.

Perguntado sobre a reação de algumas atletas, tristes com as recentes baixas, o técnico foi objetivo:

'Sou um cara de diálogo. Quem trabalha comigo vai entender. Se o atlela tem algum problema, basta me procurar. Simples.'

José Roberto Guimarães disse que a semana de treinamentos em Saquarema foi excelente e que o grupo está evoluindo. O treinador confirmou que vai esperar por Natália:

'Considero a Natália fundamental. Vamos fazer de tudo para que ela possa estar em condições de disputar a Olimpíada. Não abro mão dela'.


Natália é a esperança de José Roberto Guimarães
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Bruno Voloch

Está corretíssima a postura do treinador, José Roberto Guimarães.

O técnico tem sido absolutamente coerente em suas decisões.

Ele sempre deixou claro que iria esperar por Natália até a data limite. Então, se o COI permite 'empurrar' a situação até o dia 26, nada mais justo do que levar 13 jogadoras.

Concordo que será frustrante para a escolhida. Estar em Londres, sentir o gosto da Olimpíada e retornar ao país é desagradável. Mas são ossos do ofício. Ninguém tem lugar cativo na seleção.

A situação acaba gerando ansiedade e coloca pressão nas envolvidas.

Concordo com o treinador em todos os sentidos. Natália pode sim fazer a diferença em Londres.

Curinga, atua como ponteira ou oposta.

Acho apenas que o atleta para disputar uma olimpíada precisa estar 100% fisicamente, caso contrário, representaria prejuízo técnico ao time. Não sei honestamente quais são as condições atuais de Natália. É improvável que esteja 100%, até porque náo jogou partidas oficiais e nem esteve no Grand Prix.

O ritmo de treino é completamente diferente. As situações de jogo exigem muito mais do atleta. A comissão técnica está ciente do riscos que representaria levar uma jogadora nessas circunstâncias, mas mesmo assim, resolveu apostar.

Só nos resta torcer pela recuperação da jogadora.

Sassá, Fabi, Camila Brait e Tandara ainda passarão algumas noites sem dormir.

 


Mari se defende, mas não convence; jogadora já foi solução e hoje representa problema
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Bruno Voloch

Sábias palavras.

Eis que Mari decide inovar. Desiste do silêncio e resolve falar.

Logo ela, tão 'aparentemente' tímida.

Logo ela, que 'aparentemente' não gostava de camêras, flashes e holofotes.

Como as coisas mudam de um dia para outro. Incrível.

Mas assim é a vida de uma maneira geral e no esporte não seria diferente.

Mari falou e não disse nada.

Apenas atacou o treinador, se defendeu do corte e desmentiu que tivesse problemas de relacionamento no grupo.

Era essa sinceramente a intenção da coletiva ?

Ninguém poderia esperar algo diferente.

Realmente estão todos errados e Mari está com a razão.

Curioso.

Juciely e Fabíola, que também foram preteridas, agiram com a razão e optaram por deixar as portas abertas.

Mari, como de hábito, foi mal orientada e se mostra perdida. Não aceita a derrota. Pena. Por sinal, Mari agindo dessa forma, está também desrespeitando as 'amigas' que representarão o Brasil em Londres.

A jogadora se contradiz. Ela diz ter sido injusta a alegação de que foi cortada por questões técnicas. Não concorda.

Mas se não foi por questão técnica, fica claro que a justificativa oficial não é a verdadeira. Evidente que Mari deixou de treinar com a seleção porque existem problemas internos e ela sabe disso. Difícil é admitir.

Será mesmo que Mari achou que alguém acreditou nas suas declarações perdidas e desencontradas ?

Amigos, parentes e assessores. Esses sim.

Onde está a coragem ?

Qual o problema em assumir que o desgaste no relacionamento com Sheilla contagiou o grupo ?

A prepotência foi ao extremo quando Mari, inspiradíssima, afirma que o 'Brasil está meio revoltado com meu corte'.

Brasil ?

Será que José Roberto Guimarães não tem crédito ?

É duvidar demais da inteligência das pessoas.

O técnico simplesmente ignorou a 'coletiva' de Mari.

Só falta Mari achar que Sheilla, Fabizona e Fabi irão pedir dispensa em solidariedade. Fabi não pode brincar, pois nem garantida está entre as 12.

Mari já foi solução, mas hoje é sinônimo de problema. Aliás, era.