O ensaio de Sheilla e suas consequências
Bruno Voloch
O vôlei e suas intimidades.
A recente reportagem da craque Sheilla, rápido ensaio sensual, me faz lembrar a geração de ouro masculina de 92.
Eram outros tempos onde o celular e o computador por exemplo não faziam parte do dia a dia dos atletas.
Após a inesquecível conquista da olimpíada de Barcelona, a geração Maurício, Giovane e Tande fracassaria 4 anos depois em Atlanta nos Estados Unidos.
Famosos e comparados aos ídolos do futebol na ocasião, muitos deles perderam o foco e o vôlei deixou de ser a atividade principal. A mídia passou a ser prioridade, eventos de moda e muita propaganda.
Não era de fato uma geração pronta para vencer, como ressaltou José Roberto Guimarães em recente entrevista.
Com o feminino deveria ser diferente, afinal estamos vindo de dois títulos olímpicos em 2008 e 2012.
Será mesmo ?
Mari, cortada perto do embarque para Londres, andou ensaiando fotos na praia, dando uma de modelo.
Thaísa teve fotos sensuais e provocativas divulgadas pelo Extra, no Rio de Janeiro, durante os jogos olímpicos.
Agora Sheilla surpreende a todos, deixa de lado a timidez e mostra quase tudo.
O possível talento de cada uma delas fora de quada é discutível, e cá entre nós, nem todas daquele grupo poderiam arriscar esse caminho. Faltaria 'bola'. Gosto não se discute e nem é esse o tema.
Mari Paraíba, que segue dando espetáculo via Twitter, deve estar 'muito bem' orientada, não deve ser incluída nesse contexto. Nunca foi jogadora de ponta e jamais passou perto de seleção brasileira. Por sinal, como rende o post sobre a ex-jogadora em questão.
Luciane Escouto, jogadora do Fluminense, é exceção. Humilde, trabalha diariamente para o vôlei, está muito bem assitida pela mãe e nas horas vagas, faz bico de modelo.
O futuro, breve por sinal, irá nos responder algumas questões envolvendo as jogadoras em questão.