Blog do Bruno Voloch

Rapha é operado na Itália, perde início da Liga Mundial e adia duelo com Bruno na seleção
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Bruno Voloch

Ainda não será dessa vez que Rapha poderá desfilar seu talento na seleção brasileira.

O levantador, que fraturou o dedo da mão no último domingo em partida válida pela decisão do campeonato italiano, foi operado e só deve pegar em bola novamente em 50 dias.

Essa é a previsão inicial dos médicos que realizaram a cirurgia em Trento, na Itália.

Com isso, dificilmente poderá jogar as primeiras rodadas da Liga Mundial.

Rapha quebrou o terceiro dedo da mão direita no fim do jogo contra o Piacenza. A série final está empatada em 2 a 2. Trentino e Piacenza fazem a quinta e decisiva partida no domingo. Quem vencer será campeão da temporada 2012\13.

Com a aposentadoria definitiva de Ricardinho, a expectativa era de uma briga aberta pela condição de levantador titular da seleção brasileira na Liga Mundial. Agora, o duelo será adiado.

Sem Rapha, Bruno e William largam na frente.

Com a aposentadoria definitiva de Ricardinho, a expectativa era de uma briga aberta entre Bruno, Rapha e William pela condição de levantador titular da seleção brasileira. Agora, o duelo será adiado.


Andrezinho perde espaço, ganha ‘prestígio’ com comissão técnica e estuda deixar Botafogo
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Bruno Voloch

O Botafogo ficou pequeno para Andrezinho.

Não sera surpresa se o jogador deixar o clube para a disputa do campeonato brasileiro.

O jogador tem ótimo prestígio com Oswaldo de Oliveira e justamente o bom relacionamento com o técnico pode facilitar a saída do atleta.

Mesmo barrado do time titular, Andrezinho foi extremamente profissional, jamais deixou de apoiar o grupo e teve comportamento exemplar na reserva.

Como prêmio, pode ter sua liberação facilitada.

Andrezinho quer jogar e no Botafogo sabe que seu espaço hoje está reduzido em função da ótima fase de Lodeiro.

Internacional e Grêmio se interessam pelo meia.

O Botafogo, se não tiver prejuízo, faz negócio.

 

 


Mari e Paula Pequeno seguem ‘disponíveis’ no mercado; Unilever surge como opção
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Bruno Voloch

As recentes contratações de Osasco, Unilever e Praia Clube aparentam fechar as portas para Mari e Paula Pequeno nos chamados 'times grandes'.

Caterina Bosseti, Brankica Mihajlovic e Kimberly Glass chegam mas ainda existe espaço para Mari e Paula.

A temporada que termina foi ruim, frustrante para ambas as jogadoras e marcada por contusões no Fenerbahçe, da Turquia.

Mari e Paula se recuperam de cirurgia. A primeira só deve reaparecer no fim do ano, Paula volta antes.

As duas estão fora da seleção brasileira,

O Rio, que acabou de conquistar o sul-americano, ainda não definiu a substituta de Natália, contratada por Campinas, ou seja, existe carência nas pontas. A própria equipe de Campinas deve perder Vasileva. O Sesi ainda tem pontos disponíveis e hoje conta com Jú Costa e Pri Daroit.

No Praia Clube a questão parece ser verba. O investimento feito na norte-americana não permitiria gastos com Mari e Paula.

O Minas depende de patrocínio para contratar, caso contrário, irá jogar a superliga com um time modesto e de juvenis. Esse quadro está fora dos planos de Mari e Paula.

Nenhuma delas pensa em atuar novamente no exterior. As duas porém são profissionais e vivem do esporte.

O tempo corre, o mercado se fecha e Mari e Paula Pequeno seguem à disposição.


Praia Clube vira grande com Glass; Piccinini é estrela e Caterina é menos risco para ‘família’ Osasco
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Bruno Voloch

O Praia Clube, de Uberlândia, pensou grande e trouxe Kimberly Glass, medalha de prata nos jogos de Pequim em 2008.

A norte-americana chega para dividir a responsabilidade com a cubana Herrera.

Honestamente, acho que Glass já viveu fases melhores na carreira, mas pode e deve ajudar muito o Praia Clube com sua experiência e bagagem no vôlei internacional.

É uma jogadora de força, corajosa e que certamente coloca o Praia entre os candidatos ao título na próxima superliga.

Depois de sonhar com Piccinini, Osasco acordou e anunciou Caterina Bosetti. Menos mal, afinal o clube devia uma satisfação.

Diferente de Glass que já atuou na China, Turquia, Azerbaijão e Rússia, a jovem italiana irá viver sua primeira temporada fora do país.

Sou cauteloso. Caterina tem apenas 19 anos e é prematuro afirmar que conseguirá substituir Fernanda Garay.

A atleta mostrou potencial nas categorias de base do vôlei italiano, mas jogar como estrangeira significa 'fazer a diferença' e 'resolver'.

Piccinini, que foi tentada, é estrela, chama a mídia, tem muita personalidade, característica marcante por onde passou e na seleção. Como toda estrela, incomoda e não se submete a caprichos. Seria portanto uma contratação de 'risco' para Osasco. Melhor não arriscar.

Caterina é mais simples.

Trata-se porém de uma incógnita. Caterina terá que se adaptar rapidamente e corresponder todas as expectativas da exigente torcida de Osasco.

A responsabilidade é dela e de quem contratou, leia-se, Luizomar de Moura.

 

 

 


Crise é exagero, mas pressão no Fluminense por classificação na libertadores é inevitável
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Bruno Voloch

A pergunta no Fluminense é uma só:

Como irá se comportar o time na quarta-feira diante do Emelec após a perda do título estadual para o Botafogo ?

Por mais que Abel Braga e Rodrigo Caetano evitem falar abertamente sobre o assunto, é claro que o Fluminense entra em campo pressionado. Aliás, esse seria o quadro mesmo que a equipe tivesse sobrevivido no carioca, afinal o tricolor perdeu a primeira partida no Equador por 2 a 1.

Acho que existe um certo exagero quando se fala em crise em caso de eliminação no meio de semana, mas não resta dúvida que as consequências seriam drásticas.

A libertadores sempre foi prioridade no Fluminense.

O papel do torcedor é lotar São Januário, apoiar o time e prestigiar os jogadores.

Abel diz que conta com Fred mesmo se o atacante não estiver 100%. Faz sentido.

A torcida elegeu Leandro Euzébio como vilão e protestou de maneira debochada colocando o zagueiro a venda na internet.

O desgaste físico foi visível na partida contra o Botafogo, mas questão emocional pode definir a vida do Fluminense no primeiro semestre de 2013.

 


Seedorf pode investir em marketing esportivo e gerenciar carreira de Vitinho
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Bruno Voloch

Seedorf deve atacar em breve fora das quatro linhas.

O craque do Botafogo pensa abrir uma agência de marketing esportivo e tocar a carreira de atletas.

O projeto é um desejo antigo do jogodor.

Vitinho, revelado nas categorias de base do Botafogo, seria o primeiro cliente de Seedorf.

No dia a dia do clube, Seedorf não esconde o carinho e a admiração pelo futebol do jovem atacante de 19 anos, considerado a revelação do alvinegro no campeonato estadual de 2013.

 

 


Na derrota do Trentino para o Piacenza, Rapha fratura dedo da mão e está fora da decisão
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Bruno Voloch

Nada deu certo para o Trentino no quarto jogo dos playoffs do campeonato italiano.

Jogando em casa, o Piacenza atuou com incrível autoridade, venceu fácil por 3 a 0 e conseguiu adiar a decisão para a quinta partida. As parciais foram de 25\22, 25\19 e 25\20.

Hristo Zlatanov teve grande atuação, marcou 25 pontos e foi o destaque do clássico.

A nota triste do jogo ficou por conta da contusão do levantador brasileiro Rapha. O atleta fraturou o terceiro dedo da mão direita, teve o local imobilizado e está fora da última partida.

O jogo final acontecerá dia 12 com mando de quadra do Trentino.


20 vezes Botafogo; 100% de aproveitamento, incontestável e Rafael Marques herói do título
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Bruno Voloch

Incontestável o título do Botafogo, campeão estadual de 2013.

100% de aproveitamento na Taça Rio e vitória em todos os clássicos.

A decisão do segundo turno foi intensa, mas sem grandes emoções, com a técnica deixada de lado.

O Fluminense foi melhor no primeiro tempo e Jefferson fez pelo menos 3 defesas importantes. O Botafogo foi mais cauteloso, marcou forte, mas quase não incomodou Diego Cavalieri.

A partida em determinados momentos chegou a ser violenta, muito mais em função da vontade excessiva dos jogadores do Fluminense. Thiago Neve agrediu Marcelo Mattos e deveria ter sido expulso. Leandro Eusébio e Edinho também abusaram das faltas.

Quando tudo indicava o 0 a 0, Rafael Marques, em lance de sorte e oportunismo, aproveitou a sobra de Dória e chutou sem defesa para Cavalieri.  Botafogo 1 a 0.

A tarefa do Fluminense que já era complicada, ficou ainda mais difícil.

Abel, inexplicavelmente, saiu reclamando da arbitragem. Sem razão. O Botafogo sim, tinha motivos em função de um gol mal anulado quando o jogo ainda estava 0 a 0.

O Botafogo voltou marcando forte no segundo tempo e dando poucos espaços para o adversário.

Do outro lado, o Fluminense dava sinais de cansaço com os jogadores visivelmente desgastados fisicamente. Com 4 jogadores 'amarelados' em campo, o tricolor não repetiu a correria dos 45 minutos iniciais.

Abel ainda colocou Felipe na vaga de Edinho tentando tornar o time mais ofensivo e criativo. Não adiantou.

O Botafogo, diferente do primeiro tempo, não foi ameaçado, apenas controlou o jogo, deu olé e vingou o título perdido em 2012.

Como existem coisas que só acontecem ao Botafogo, o destino transformou Rafael Marques, com a ajuda do pênalti desperdiçado por Seedorf, como herói do título.

 

 

 


Osasco sonha alto e mira Francesca Piccinini, musa do vôlei italiano
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Bruno Voloch

Osasco continua buscando no mercado europeu uma ponteira de alto nível capaz de substituir Fernanda Garay, contratada pelo Fenerbahçe.

E o clube segue sonhando alto.

Depois de tentar sem sucesso a cubana Kenia Carcaces, Osasco mira na italiana, Francesca Piccinini.

A jogadora de 34 anos já atuou no Brasil pelo extinto Rexona, em Curitiba no fim da década de 90.

Piccinini, eterna musa do vôlei italiano, fez história no Bergamo e defendeu as cores do Chieri na última temporada. O clube italiano atravessa grave crise financeira e Piccinini cobra salários atrasados.

Por enquanto, Osasco renovou com a base da equipe vice-campeã brasileira e trouxe a levantadora Ana Maria, da França. Essa semana, contratou a oposto Lia, ex-Minas, para a vaga de Ivna e reserva de Sheilla.

 


Érika, ex-seleção brasileira, é campeã na Polônia
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Bruno Voloch

Os exemplos se sucedem e as brasileiras não se cansam de fazer sucesso no exterior.

Agora foi a vez de Érika, ex-jogadora da seleção brasileira, Unilever e Osasco.

Atuando pelo Atom Sopot, a atacante conquistou o título de campeã nacional na Polônia. Na decisão, o Atom Sopot derrotou o Dabrowa Gornicza de virada por 3 sets a 2, parciais de 18/25, 20/25, 25/23, 25/17 e 15/12.

Érika fez 19 pontos.

A atleta deve ficar essa semana na europa e voltar de férias ao Brasil até o dia 12.

Érika tem propostas de times europeus, mas não descarta voltar ao país e atuar na próxima superliga.