Li a ótima entrevista feita pela companheira Marluci Martins, do Extra, com Ronaldo Fenômeno .

Membro do comitê organizador da Copa do Mundo, o ex-jogador apoiou a decisão de Felipão que não convocou Ronaldinho Gáucho para a Copa das Confederações.

Ronaldo foi além. Disse que o Ronaldinho não repete na seleção o que faz no Atlético-MG. Verdade. Se jogasse a mesma bola, estaria na lista.

A coragem sempre foi uma das virtudes de Ronaldo durante sua vitoriosa carreira. Quem acompanhou Ronaldo, e tive esse prazer, sabe o que estou falando. Ele sempre usou de muita honestidade nas entrevistas. Agora não agiu diferente.

Pode ter faltado ética ?

Talvez, ainda mais se tratando de um ex-companheiro e campeão do mundo em 2002. Sabe-se lá o dia de amanhã ? E se Felipão mudar de idéia e se render ao talento de Ronaldinho Gaúcho ?

Ronaldo Fenômeno poderia ter sido mais cauteloso. Não foi. Manteve seu estilo autêntico e ofensivo, seja com a bola nos pés ou com as palavras.

Caso enrolado esse de Mattheus, filho de Bebeto.

Imagino o que deve estar passando na cabeça do atleta de apenas 18 anos e já pivô de tanta polêmica. Quando todos davam como certa a ida dele para a Juventus, da Itália, acontece uma reviravolta, clube e empresários se acertam e Mattheus deve assinar contrato em breve com o Flamengo.

Segundo consta, Mattheus deverá receber algo em torno de R$ 20 mil por mês, salário razoável, especialmente  se comparado aos padrões atuais do futebol brasileiro.

Vantuil Gonçalves, que gerencia a carreira do jogador, disse que a Juventus não fez uma nova proposta pelo atleta. Tudo isso parece estranho.

Não é comum, mas será mesmo que o clube italiano simplesmente desistiu de Mattheus de uma hora pra outra, sem explicação ?

Honestamente, não acredito. Caso mal explicado.

Desde quando empresários se preocupam se o clube formador será ou não ressarcido ?

Fato é que Mattheus foi valorizado. Se esse era o objetivo daqueles que tocam a carreira do jogador, a meta foi atingida.

Mattheus é uma promessa, como tantas outras que passaram pelo clube. Nada além disso. É bom lembrar, ainda não assinou o novo compromisso com o Flamengo até 2016.

Entre tantas idas e vindas, o desgaste com a imagem acabou sendo inevitável.

Pela valorização e dimensão que ganhou o caso, o melhor para Mattheus é tratar de jogar muito futebol e mostrar seu verdadeiro valor com a bola nos pés.

Dante não fica no RJX para a próxima temporada.

Com a redução de orçamento, o clube não terá condição financeira de manter o atleta.

Atual campeão da superliga, o time já havia perdido Lucão para o Sesi e Paulo Victor para o Cruzeiro.

Dante é o segundo titular que deixa o RJX.

O jogador sonha em ficar no Brasil. A equipe de Monte Cristo, Goiás, campeã da Liga Nacional (segunda divisão), quer contratar o atacante. O governador do estado, Marconi Perillo, busca empresas que possam bancar os salários de Dante.

A Rússia e a Turquia são concorrentes diretos e oferecem cifras acima da média.

O cenário ainda pode piorar para o RJX.

O clube só deve definir o planejamento orçamentário no início de junho. Bruninho, Thiago Alves  e Théo estão apalavrados, mas receberam propostas do exterior.

A OSX, do grupo EBX, de Eike Batista, acumulou prejuízo de R$ 32,7 milhões em 2012. Em abril o grupo demitiu cerca de 80 funcionários.

A tendência é que os gastos sejam reduzidos em 40% e somente uma parceria com novos investidores poderia garantir a manutenção do projeto em alto nível.

Wilfredo León, destaque do vôlei cubano nas últimas temporadas, poderá ficar 4 anos afastado do esporte.

A pena deverá ser confirmada em breve e será imposta pelos dirigentes da Federação de Cuba.

Leóm não aceitou jogar pela seleção depois do governo ter negado a possibilidade do jogador se transferir para o exterior. Inconformado, o atleta disse que não atuaria mais por Cuba.

A suspensão de 4 anos seria algo inédito e a federação, com o aval do governo, tem o poder de definir por quanto tempo o atleta será suspenso.

Normalmente, os atletas que deixam de jogar pela seleção, ficam no máximo 2 anos afastados das quadras e retomam a carreira em diferentes centros da Europa.

Wilfredo León é considerado uma das grandes revelações do vôlei mundial nos últimos tempos. Começou a jogar pela seleção nacional de cuba aos 14 anos de idade e aos 17 era capitão do time.

O comunicado oficial acontecerá em breve.

''Ainda não é o momento de voltar. Preciso me preparar e valorizar quem me deu valor''.

Foi assim que Clarisse, ex- jogadora de Osasco e Vôlei Futuro, respondeu ao blog quando foi perguntada sobre a possibilidade de retornar ao vôlei brasileiro.

A atleta renovou contrato com o Pays d’Aix Venelles, da França, por mais uma temporada.

''Recebi alguns convites de times brasileiros e de equipes francesas, mas preferi ficar. Quero poder jogar e retribuir tudo que eles fizeram por mim. Apostaram no meu talento e meu objetivo é continuar atuando em alto nível e classificar Venelles para a Champions League.''

Clarisse passa férias em Fortaleza com a família e ficará 3 meses no Brasil. Conhecida pela personalidade forte, a jogadora explica o que pesou para a escolha:

''Quero estar jogando e em atividade. Poderia ser banco em muitos times de ponta, mas não estaria feliz. Já passei por isso antes e não quero mais. Respeito todo mundo, mas sei meu valor. Fundamental é mostrar meu talento e fazer o que mais gosto que é jogar vôlei''.

O Pays d’Aix Venelles terminou o campeonato francês na quinta colocação. A levantadora Ana Maria,. que jogou com Clarisse na última temporada, aceitou o convite de Osasco e se transferiu para o clube paulista.

São grandes as chances de Leandro Vissoto deixar o vôlei da Rússia.

O Ural Ufa, time que o jogador defendeu a última temporada, desistiu de jogar a Champions League.

Com a desistência, o Ural, atual vice-campeão nacional, perderá a vaga para o Zenit Kazan.

A decisão dos dirigentes não agradou Vissoto e o atleta dificilmente permanecerá na Rússia. Fora isso, o jogador tem uma ótima proposta do Halkbank, da Turquia.

Vissoto está treinando com a seleção brasileira em Saquarema e deve anunciar em breve  sua decisão.

Ingrid Visser, jogadora holandesa que atuou pelo Minas na temporada 1997/98, está desaparecida.

A atleta e o namorado foram vistos pela última vez no dia 13 de maio em Múrcia, na Espanha.  Os dois deixaram o hotel onde estavam hospedados e não retornaram.

A polícia local e a holandesa trabalham no caso.

Sites da Holanda chegaram a divulgar a morte da jogadora. A notícia porém não foi confirmada pelas autoridades.

Ingrid Visser tem 36 anos, foi campeã da europa em 1995 e disputou os jog0os olímpicos de Atlanta em 1996.

Além do Brasil, Visser atuou na Itália, Rússia e Espanha.

Acabo de ler a reportagem sobre o corte de Juliana da seleção brasileira de vôlei de praia.

Quem me acompanha, sabe que há muito tempo deixei de falar do assunto. Por essas e outras.

As coisas nunca foram claras na praia, quase sempre obscuras, mas dessa vez não resisti.

Os critérios de classificação de fato são altamente questionáveis, políticos e tudo indica que exista mais sujeira debaixo do tapete.

O que Juliana fez, muitas tinham vontade de dizer. Falta coragem.

A CBV pisou na bola. Errou feio.

Como pode uma atleta ter sido reconvocada há 10 dias e simplesmente acabar cortada menos de duas semanas depois ?

Alguém na entidade tem coragem de explicar os critérios usados ?

É pouco provável.

Não acredito que Marcão, técnico das meninas, seja o culpado. Acho difícil. Isso cheira ordens superiores, ditadura.

Juliana criticou o sistema implantado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) e pela CBV para o circuito mundial. Por sinal, critérios altamente duvidosos e que não privilegiam os melhores tecnicamente.

A jogadora tem razão quando fala do novo sistema de treinamento. É confuso e dificulta o entrosamento.

Se fizeram isso com Juliana, uma medalhista olímpica, imagine se Carolina, Ângela, Maria Elisa, Rebeca, Talita e Tatiana pensarem em abrir a boca.

Juliana está certa.

''Festa estranha, gente esquisita''.

Há cerca de um mês, mais precisamente no dia 14 de abril, o RJX conquistava o título da superliga. O estado do Rio de Janeiro comemorava um campeonato após 32 de jejum.

Hoje a realidade é dura. 3 dias depois da decisão, o blog alertava que o cenário seria diferente.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/04/17/rjx-de-eike-batista-diminui-verba-e-busca-parceiros-para-manter-projeto-2/

Representantes da empresa negaram.

Algumas semanas se passaram e o quadro é exatamente o mesmo, aliás, piorou.

O time perdeu Lucão, uma das estrelas do elenco, para o Sesi.

Dante não deve ficar.

A redução será considerável e a verba não será a mesma da temporada passada. A comissão técnica já foi informada.

Bruninho é considerado peça-chave e sem ele o negócio periga não andar.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/05/03/rjx-condiciona-sequencia-do-projeto-a-renovacao-de-bruninho/

A procura por parceiros é incessante. Só dessa forma o RJX poderá formar um time competitivo.

As renovações de contrato estão encaminhadas, mas não significam dizer que sejam certas.

O mercado anda agressivo e o RJX passa a lutar contra o tempo.

Acabou a libertadores para o Grêmio.

Vanderlei Luxemburgo, como era de esperar, é considerado culpado e o responsável direto pelo fracasso do time.

Pela experiência no esporte e os anos dedicados ao futebol, o treinador certamente irá assumir a responsabilidade. Não dá para esquecer que o grupo passou quase 10 dias concentrado num hotel cinco estrelas na Colômbia antes do jogo decisivo.

Vanderlei teve tudo que pediu. Montou elenco, dispensou quem não queria e trouxe quem pediu.

Se alguém tiver que pagar a conta, certamente o treinador é o mais indicado.

Existem aqueles que defendem a tese de que uma mudança no comando seria uma atitude precipitada. Talvez. Tite, do Corinthians de 2011, é exceção e sobreviveu ao Tolima. Mas é algo raro, ainda mais tratando-se de futebol brasileiro. Um ano mais tarde, o próprio Tite daria a volta por cima em grande estilo.

Luxemburgo talvez não tenha a mesma sorte ou tempo.

O torcedor esqueceu temporariamente a perda do estadual para o Internacional. Hoje lembra do título colorado e também deposita na conta do técnico o fracasso no campeonato gaúcho.