Conforme o blog divulgou essa semana, a líbero Stacy Sykora dos Estados Unidos, ainda não enxerga 100% e tem problemas de visão.

O ‘New York Times’ publicou em sua edição do último sábado uma entrevista com a jogadora. Stacy confirmou que de fato ainda tem dificuldades de enxergar:

‘Estou passando 3 dias da semana no hospital trabalhando especificamente a questão da lesão cerebral e alguns dos pequenos problemas de visão, memória cognitiva. Os outros dias fico com a seleção em Anahein. De uma maneira geral estou fazendo muita terapia’.

Stacy admite que está sofrendo com a situação e distante do que mais gosta de fazer:

‘Sigo otimista, mas como dá para imaginar, sou uma atleta olímpica e é difícil se manter paciente e longe do esporte que tanto amo’.

A líbero norte-americana, melhor do mundo na posição, reconhece que está ainda distante do ideal:

‘Estou melhor a cada dia e feliz por estar viva. Estou animada e forte emocionalmente e fisicamente, mas sei que existe muita coisa ainda para ser feita’.

A levantadora Lindsay Berg, entrevistada na reportagem do jornal, fez elogios para Stacy e disse que sua presença nos treinamentos inspira o elenco dos Estados Unidos:

‘Deve ser frustrante para ela não poder treinar, mas sua presença ao nosso lado mostra quem é a Stacy. Eu não poderia imaginar minha vida sem a Stacy.’

O acidente com o ônibus do Vôlei Futuro de Araçatuba aconteceu em 12 de abril desse ano. Stacy Sykora sofreu traumatismo crânio-encefálico.

A seleção feminina juvenil conseguiu a segunda vitória no campeonato mundial disputado no Peru.

Após passar pela Itália na estreia, a seleção brasileira derrotou a Sérvia or 3 a 1. O Brasil perdeu o primeiro set por 25/23, mas virou a partida com 25/15, 25/21 e 25/18. O jogo durou quase duas horas.

Pelo mesmo grupo de Brasil e Sérvia, a Itália se recuperou na competição e derrotou Cuba por 3 a 0.

Nos demais resultados do mundial, o Peru fez 3 a 0 na Tunísia, a Eslováquia passou fácil pelo Egito também por 3 a 0, a Bélgica derrotou a Coreia por 3 a 1, os Estados Unidos fizeram 3 a 1 na Polônia, a China venceu o clássico contra o Japão por 3 a 1 e a República Dominicana surpreendeu a Rússia com 3 a 1.

Neste domingo a seleção brasileira joga contra Cuba e encerra a participação na primeira fase do torneio.

O planejamento da Unilever foi por água abaixo.

Ao contratar Natália, manter Sheilla e Mari no elenco e trazer Fernanda Venturini de volta, o time carioca tinha como principal objetivo conquistar o mundial de clubes, título inédito na história do clube e que Osasco, rival direto, ainda não conseguiu.

No início do mês, como é de conhecimento geral, o clube anunciou que estava desistindo da competição pelo fato de não poder contar com suas principais jogadoras que não serão liberadas pelo treinador da seleção, José Roberto Guimarães. 

Estranho.

Como um clube tão tradicional e com estrutura invejável não tinha um plano B ?

A Unilever encontrou na falta de um time competitivo, a desculpa para não jogar o sul-americano. Valeskinha, Amanda, Regiane e Fernanda Venturini estariam à disposição de Bernardinho, mas o clube preferiu desistir do campeonato. Uma pena, fora a covardia. A fragilidade é tão grande dos adversários no sul-americano, que uma equipe recheada de juvenis seria suficiente para o time ser campeão e jogar o mundial. 

Por essas e outras é que não dá para responsabilizar o técnico José Roberto Guimarães e colocar na conta dele a desistência do time carioca. Seria covarida.

Zé Roberto está corretíssimo mantendo em primeiro lugar os interesses da seleção brasileira.

O erro de planejamento foi grave por parte da Unilever. O calendário nunca foi alterado e já se sabia com antecedência a data do sul-americano, do pan-americano e do mundial de clubes, ou seja, o clube carioca jogou com a sorte. Perdeu.

A CBV não quis se envolver e fez bem.

Se a seleção masculina vai jogar o pan com um time B, a seleção feminina terá o time A. Bernardinho e Zé Roberto pensam diferentes e ninguém na confederação tem coragem de se meter no assunto.

Bernardinho e Zé Roberto não se suportam e pender para um dos lados, seria abrir uma nova crise no vôlei brasileiro.   

Osasco, vice-campeão brasileiro, poderia substituir a Unilever, mas também estará sem suas estrelas para jogar novamente o mundial.  

O que não pode é o Brasil, líder do ranking mundial, ficar sem representante no campeonato sul-americano de clubes feminino.

O sul-americano será jogado em Lima no Peru entre os dias 27 de setembro e 2 de outubro. Como conquistou o título da superliga na última temporada, o Rio de Janeiro seria o representante do Brasil na competição.

A competição classificará o campeão para jogar o mundial em Doha no Qatar entre 8 e 12 de outubro. Já estão classificados para a competição o VakifGunes da Turquia, Rabita Baku do Azerbaijão, Chang da Tailândia, Kenia Prisons do Quênia e Las Criollas de Caguas de Porto Rico.

O Brasil começou bem sua caminhada no campeonato mundial juvenil feminino.

Jogando em Lima no Peru, a seleção derrotou a Itália por 3 sets a 1 com parciais de 23/25, 25/20, 25/18 e 25/16. Gabi foi a maior pontuadora da seleção com 22 pontos.

O Brasil luta para recuperar a hegemonia na categoria. Campeão em 2001, 2003, 2005 e 2007, a seleção foi terceira colocada no mundial de 2009, conquistado pela Alemanha. A República Dominicana foi vice-campeã.

O time é dirigido por Luizomar de Moura, treinador do Osasco.

Neste sábado o Brasil encara a Sérvia. A seleção de Cuba completa o grupo B.

Nos demais resultados da primeira rodada a Eslováquia fez 3 a 0 na Tunísia, a República Dominicana ganhou de 3 a 1 do Japão, a Coreia bateu a Polônia por 3 a 2, a China passou fácil pela Rússia por 3 a 0 e os Estados Unidos ganharam também de 3 a 0 da Bélgica.

A seleção brasileira juvenil feminina estreia hoje no mundial da categoria no Peru.

O Brasil tenta recuperar a hegemonia perdida em 2009 quando a Alemanha ficou com o título após vencer a República Dominicana na decisão. O Brasil foi terceiro.

Mas a história dos mundiais mostra toda a tradição da seleção. O Brasil ganhou 4 mundiais consecutivos, 2001, 2003, 2005 e 2007.

O time será comandado por Luizomar de Moura, treinador do Osasco. A base da equipe é formada por jogadoras do Minas e do São Caetano. O Macaé também tem duas atletas.

A estreia da seleção será em Lima contra a Itália. Além de Brasil e Itália, fazem parte do grupo B as seleções de Cuba e da Sérvia.

O grupo A conta com Peru, Egito, Tunísia e Eslováquia.

No grupo C jogarão Estados Unidos, Bélgica, Coreia e Polônia.

Japão, República Dominicana, Rússia e China fecham o grupo D.

Quase 100 dias após o terrível acidente com o ônibus do Vôlei Futuro, a jogadora Stacy Sykora ainda não está liberada para voltar a jogar oficialmente.

Stacy Sykora treina com a seleção dos Estados Unidos para a disputa do Grand Prix. A líbero está mantendo a forma física, participa de alguns exercícios com bola, mas sua participação na competição está descartada.

A jogadora sonha ainda em poder jogar a Copa do Mundo do Japão em novembro, mas essa possibilidade também é remota.

O blog teve acesso a algumas informações importantes sobre o estado de saúde atual de Stacy Sykora.

Os médicos da seleção constataram que Stacy ainda não está enxergando 100% e tem comprometimento na visão. Stacy, em determinadas situações, fica com a visão embaçada e turva.

Ela tem sido submetida a exames com frequência. Os responsáveis pela recuperação de Stacy são cautelosos e não estabelecem prazo para a recuperação da atleta. 

Stacy se acidentou no dia 12 de abril e teve traumatismo crânio-encefálico.

A Federação Italaina deu razão ao Pesaro e decidiu punir a norte-americana Destinee Hooker.

A jogadora abandonou o time no meio da temporada passada rompendo o contrato com o clube. Hooker alegou na época que precisava tratar do joelho nos Estados Unidos.

A FIVAP suspendou Hooker por 2 meses.

A pena foi considerada ‘ridícula’ pelos dirigentes do Pesaro. O clube estudo recorrer da decisão e levar o caso até a FIVB, Federação Internacional.

Hooker está treinando com a seleção para ao Grand Prix acabou sendo privilegiada. Como não jogará na Itália, a jogadora está livre para atuar normalmente pela seleção e na superliga pelo time de Osasco.

A Cimed bem que tentou, mas fez mistério à toa.

O objetivo do clube era criar expectativa, contar com a participação da torcida via internet e atrair os torcedores para a apresentação oficial da equipe no dia 21, quinta-feira.

Desde que foi criada, a empresa não tem um camisa 7 em quadra, número esse dedicado aos torcedores. A idéia era que a dúvida continuasse até a data da apresentação.

Mas isso acabou, ou melhor, nunca existiu.

A Cimed/Sky já quebrou o protocolo independente da opinião da torcida e a jogada de marketing não funcionou. 

Desde que assinou contrato, Giba sabia que seria o camisa 7, número que usa na seleção brasileira e que vestiu na maioria dos clubes que defendeu.

O Minas será o adversário da Cimed em partida amistosa na quinta-feira no Capoeirão.

A trágica eliminação da seleção brasileira de futebol ainda segue sendo o assunto mais comentado no meio esportivo.

Na comunidade do vôlei, esporte mais vitorioso dos últimos tempos, não se fala de outra coisa.

São palavras de apoio, mensagens de incentivo, piadas e gozações.

Giovane Gávio, treinador campeão da superliga pelo Sesi, externou preocupação com Neymar, Ganso e cia via twitter:

‘Quando vamos orientar e ajudar nossos atletas jovens! É uma pena ver tantos talentos de diversas modalidades fazendo besteira na carreira’.

‘Alguém fala para o pai do Neymar por favor, que o filho vai ganhar dinheiro a vida toda não precisa essa loucura que estão fazendo com o menino’.

‘Enchem a camisa de patrocinadores, a pressão é enorme e os garotos não jogam’.

Mas algumas mensagens irônicas também foram postadas.

‘Será que frango césar vai dar prejuízo de novo ?’.

Jogadoras menos conhecidas e com pouco prestígio aproveitaram o momento para aparecer, caso de Dani Vieira, ex-jogadora do Osasco, que detonou a seleção:

‘Alguém consegue explicar ? Só por Deus !! Absurdo o que aconteceu. Vergonha, que m … é essa. Nunca vi isso …’.

Stephany, ex-líbero do Vôlei Futuro e filha de William Carvalho, foi outra que ironizou a seleção:

‘Era para matar os pombos que estavam voando ou era disputa de pênalti ? ‘.

E não foi só isso. Stephany deitou e rolou:

‘Que bela postura hein Brasil !!! agora fala da Argentina. E aí ??? Vamos descer do salto ??’.

Bruno Rezende, levantador medalha de prata na Liga Mundial, defendeu os garotos de Mano Menezes:

‘Sei que todos ficamos com raiva, decepcionados, mas não adianta tacar pedras e arranjar culpados! cabeça erguida e se preparar para a prox’.

Érika, ex-jogadora da seleção, foi prática:

‘Força meninos’.

Coerente como de hábito, Carol Gattaz evitou as críticas:

‘Inacreditável o que aconteceu com o Brasil no futebol !! uma pena.’

A estrela está de volta.

Ekaterina Gamova, melhor jogadora do mundo na atualidade, começa essa semana os treinamentos com a seleção. A jogadora se apresentou ao treinador Kuzyutkin e sua carga de trabalho será diferente das demais atletas.

Gamova está inscrita para o Grand Prix, mas se atuar, será somente na fase final.

Gamova e Sokolova estão sendo poupadas e preparadas para o campeonato europeu em setembro.

Quem está fora do Grand Prix é a atacante Tatiana Kosheleva. A jogadora operou os dois joelhos por causa de problemas no menisco. Segundo os médicos da seleção, Kosheleva deve ser liberada para a parte física em 40 dias.