Blog do Bruno Voloch

Arquivo : setembro 2013

Kosheleva se consagra e é eleita MVP da Europa
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Bruno Voloch

A russa Tatiana Kosheleva foi eleita a MVP do campeonato europeu. A campanha da Rússia consagrou a jogadora como a melhor da competição.

Kosheleva está com 24 anos e atua pelo Dinamo Moscou. A jogadora volta a encantar o mundo após ter sido eleita a principal atacante do Grand Prix de 2009 e mundial de 2010, quando a Rússia sagrou-se bicampeã

A Rússia ainda teve Pankova eleita a melhor levantadora.

A Bélgica, medalha de bronze, foi representada por VanHecke, maior pontuadora e Courtois, líbero,

Cebic, da Sérvia, ganhou melhor passe, e Brakocevic, atacante.

Vice-campeã, a Alemanha apareceu com Kozuch, saque, e Furst, bloqueio.


Invicta, Rússia quebra jejum de 12 anos e conquista campeonato europeu
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Bruno Voloch

A Rússia enfim voltou ao lugar mais alto do pódio. E em grande estilo.

Na decisão do campeonato europeu, as russas superaram os quase 9 mil torcedores que lotaram a arena Max-Schmeling-Halle em Berlim e derrotaram a Alemanha por 3 a 1, parciais de 25/23, 23/25, 25/23 e 25/14.

Com o título, a Rússia quebrou um tabu de 12 anos sem conquistar a medalha de ouro.

Esse foi o décimo oitavo título europeu da Rússia. O resultado classifica a Rússia para a disputa da Copa dos Campeões, que será jogada no fim do ano, no Japão.

A Alemanha segue na fila e garantiu vaga, ao lado da Rússia, no campeonato mundial de 2014 na Itália.

A surpreendente seleção da Bélgica ficou com a medalha de bronze depois de vencer a Sérvia por 3 a 2.

 


Unilever conhece adversários no mundial de clubes
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Bruno Voloch

Vakifbank, da Turquia e Iowa Ice, dos Estados Unidos, serão os adversários da Unilever na primeira fase do campeonato mundial de clubes.

O time brasileiro faz parte do grupo B e estreia na competição diante do Vakifbank.

Volero Zurich, da Suíça, Kenya Prisions, do Quênia e Evergrande, da China, integram o grupo A.

O mundial será jogado em Zurique, na Suíça, entre os dias 9 e 13 de outubro.

O Osasco é o atual campeão do mundo.


Efeito Edílson e raio no Maracanã
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Bruno Voloch

Não existe torcedor no mundo mais supersticioso do que o botafoguense. Sorte ou azar, eis a questão.

Fato é que o jogo começa a mudar, ou melhor, as coisas conspiram a favor do Botafogo. Se recentemente alguns diziam que o time parecia perseguido pelo destino por levar sucessivos gols nos minutos finais da partida, hoje o cenário é outro.

É o Botafogo que está se beneficiando da chamada ‘sorte’. Talvez coincidências do futebol. Ninguém porem pode discutir a questão do merecimento. Isso não.

Contra o Corinthians o Botafogo foi mais time, jogou melhor, teve mais oportunidades e foi premiado como bem disse Oswaldo de Oliveira pela persistência. Acho que dava para vencer. E deu.

Dizem que existem coisas que só acontecem com o Botafogo. Dizem não, a história criou e consagrou o famoso ditado, tanto negativamente como de maneira positiva.

Quem poderia imaginar que Edilson, terceira opção na lateral, fosse acertar um passe magistral, olhando para um lado e lançando para o outro, no melhor estilo Ronaldinho Gaúcho, deixar o iluminado Hyuri na cara do gol e o lance definir a partida as 44 do segundo tempo ?

Ninguém.

Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Pode até ser, mas quando se trata de Botafogo não existem regras. Foi assim contra o Criciúma e novamente diante do Corinthians. Fora e dentro de casa.

Não foi no mesmo lugar, mas com o mesmo time.

Que mal há nisso ?


Dorival viu outro jogo no Canindé
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Bruno Voloch

Divergir é normal e acontece muito no futebol. Aliás, em todos os segmentos da vida.

Dorival Júnior porém exagerou. O técnico do Vasco viu outro jogo no Canindé. Dizer que o Vasco produzou mais do que a Portuguesa e que o resultado foi injusto é demais, querer enganar os torcedores e se enganar, o que é pior.

É evidente que o time sob seu comando deu sinais de evolução, subiu de produção, ganhou mais corpo, mas decididamente caiu de produção nas duas últimas partidas e foi facilmente batido em São Paulo.

Os próprios jogadores admitiram no intervalo que o Vasco não tinha chutado uma bola no gol em 45 minutos. Juninho, capitão e cérebro da equipe, reconheceu a má atuação e os méritos do adversário.

Dorival não. Foi além. Disse que o Vasco foi melhor, poderia ter empatado e até vencido o jogo.

O técnico foi chamado de burro pela torcida pelas alterações, direito do torcedor. Mas honestamente, Dorival viu outro jogo no Canindé.

 


Rússia x Sérvia e Alemanha x Bélgica marcam semifinais na Europa
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Bruno Voloch

Estão definidas das semifinais do campeonato europeu feminino de seleções.

Rússia, Sérvia, Alemanha e Bélgica estão na briga pelo título de um das competições mais importantes do calendário mundial.

Pelas quarta de final, a Sérvia ganhou da Itália por 3 a 0, parciais de 25/14, 28/26 e 25/18. O time dirigido por Zoran Terzic teve apenas alguma dificuldade no segundo set. Brakocevic foi o destaque da equipe.

A Rússia, ainda invicta no torneio, será a adversária da Sérvia na semifinal. As russas também não encontraram resistência e bateram a Turquia pelo mesmo placar. Goncharova e Kosheleva comandaram a Rússia que tenta quebrar o incômodo jejum de 12 anos sem título europeu.

Jogando em casa, na cidade de Halle, a Alemanha confirmou o favoritismo e derrotou a Croácia por 3 a 0, com 25/23, 25/23 e 25/18. A seleção de Giovanni Guidetti terá pela frente na semifinal a surpreendente Bélgica que passou apertado pela França tie-break.

Berlim irá receber as duas semifinais que acontecerão na sexta-feira, dia 13.


Oposição articula impeachment de Peter Siemsen no Fluminense
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Bruno Voloch

A revelação de que Sandro Lima, o Sandrão, que exercia a função de vice de futebol, era bancado pela Unimed, não foi bem digerida pelos conselheiros do Fluminense.

Liderada por Júlio Bueno, candidato na última eleição, a oposição do clube se articula e pretende o impeachment de Peter Siemsen.

O atual presidente, segundo consta, teria transgredido o estatuto ao permitir que Sandro fosse remunerado no cargo durante quase 3 anos.

Sandro Lima pediu demissão do Fluminense e Peter Siemsen, oficialmente, alega que não sabia que o ex-vice de futebol recebia salários da Unimed, patrocinadora do clube.

Celso Barros, presidente da empresa, não se pronunciou sobre o tema.

 

 

Sandrão foi contratado dois meses antes da eleição de Peter Siemsen em 2010. Durante os cinco primeiros meses, foi vice-presidente de Esportes Olímpicos, até assumir o posto no futebol. Vinte e um dias depois, a Unimed aumentou seu salário para o dobro. Pelo estatuto do Fluminense, os vice-presidentes não são remunerados.


Ellen, Ju Carrijo e Rosamaria encabeçam convocação da seleção sub-23
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Bruno Voloch

A FIVB, Federação Internacional de Vôlei, organizará esse ano o primeiro campeonato mundial sub-23. O torneio feminino acontecerá no México entre os dias 5 e 12 de outubro.

O Brasil será comandado por Claudio Pinheiro, assistente técnico de José Roberto Guimarães na seleção adulta e em Campinas.

O treinador chamou 16 jogadoras.

Ellen Braga, que recentemente foi convocada para a seleção principal, Rosamaria e Pri Heldes, ambas de Campinas e a habilidosa, Juliana Carrijo, do Praia Clube, são as caras mais conhecidas.

Completam a lista Carla, Valquíria e Sthefanie do Minas, Dani Terra, Gabi e Larissa de Osasco, Francynne e Juliana Paes do Sesi, Glauciele (Pinheiros), Isabela (Praia Clube), Mara (São Caetano) e Sonaly (Bradesco).


Bernardinho segue ‘linha Gabi’ e aposta em revelação de 16 anos
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Bruno Voloch

Bernardinho é mesmo diferenciado e enxerga o vôlei como poucos.

A Unilever, por indicação do técnico, anunciou a contratação de Drusslya Costa, de apenas 16 anos. A jogadora defendia o Fluminense e estava sendo observada pelo treinador da seleção brasileira masculina.

Drusslya 1,82 de altura, passou pela seleção brasileira infantil ainda em 2013 e se aventurou no vôlei de praia sem muito sucesso.

Gabi, hoje titular da seleção adulta e considerada uma das maiores revelações do vôlei brasileiro, é o exemplo mais recente. Após de destacar na Superliga 2011/12 vestindo a camisa do Mackenzie, de Belo Horizonte, a jogadora, na época com 18 anos, foi contratada pela Unilever.

Um ano mais tarde, assumiu a condição de titular, colocou Logan Tom no banco e se consagrou sendo campeã nacional.

 

 


Rodrigão tem a cara e se encaixa no coadjuvante RJ Esportes
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Bruno Voloch

O RJX, ou RJ Esportes, como será chamado, não deverá mesmo ir muito longe nessa temporada.

Se a crise financeira, o corte no orçamento e a perda do Maracanãzinho eram motivos de preocupação, isso sem falar nas saídas de Lucão, Dante e Théo, o clube parece ter mesmo assumido o papel de coadjuvante.

A chegada de Rodrigão é a prova definitiva.

Política ou não, a contratação do atleta não se enquadra na filosofia de renovação e na descoberta de novos valores, marca registrada de Marcelo Fronckowiak, treinador do time. Índio e Rodriguinho são exceções.

A comissão técnica se cala e evita entrevistas. A diretoria inexplicavelmente nunca veio a público explicar a real situação do grupo EBX, de propriedade do empresário Eike Batista. O eterno Tijuca surgiu como parceiro, mas não dará um tostão ao vôlei, cedendo apenas as instalações.

Diante desse cenário, a chegada de Rodrigão não chega a assustar.

O projeto do jogador de voltar ao vôlei de quadra foi antecipado pelo blog ainda em julho, assim como a parceria com Furnas, em junho.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/06/26/furnas-vira-esperanca-do-rjx-para-salvar-time-campeao/

O Minas era a primeira opção. O clube mineiro porém, diante da relação custo-benefício, apostou no sérvio Novica Bjelica e pulou fora.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/07/29/rodrigao-ensaia-retorno-e-minas-surge-como-provavel-destino/

Rodrigão tem 34 anos, está zerado pelo ranking da CBV, um passado vitorioso no esporte, mas parou no tempo. O jogador, tricampeão mundial pela seleção brasileira, andou pela Turquia, Catar e passou literalmente pelo Sesi na temporada 2011/12.

Rodrigão é cara do novo RJ Esportes.