Incontestável o título do Botafogo, campeão estadual de 2013.

100% de aproveitamento na Taça Rio e vitória em todos os clássicos.

A decisão do segundo turno foi intensa, mas sem grandes emoções, com a técnica deixada de lado.

O Fluminense foi melhor no primeiro tempo e Jefferson fez pelo menos 3 defesas importantes. O Botafogo foi mais cauteloso, marcou forte, mas quase não incomodou Diego Cavalieri.

A partida em determinados momentos chegou a ser violenta, muito mais em função da vontade excessiva dos jogadores do Fluminense. Thiago Neve agrediu Marcelo Mattos e deveria ter sido expulso. Leandro Eusébio e Edinho também abusaram das faltas.

Quando tudo indicava o 0 a 0, Rafael Marques, em lance de sorte e oportunismo, aproveitou a sobra de Dória e chutou sem defesa para Cavalieri.  Botafogo 1 a 0.

A tarefa do Fluminense que já era complicada, ficou ainda mais difícil.

Abel, inexplicavelmente, saiu reclamando da arbitragem. Sem razão. O Botafogo sim, tinha motivos em função de um gol mal anulado quando o jogo ainda estava 0 a 0.

O Botafogo voltou marcando forte no segundo tempo e dando poucos espaços para o adversário.

Do outro lado, o Fluminense dava sinais de cansaço com os jogadores visivelmente desgastados fisicamente. Com 4 jogadores ‘amarelados’ em campo, o tricolor não repetiu a correria dos 45 minutos iniciais.

Abel ainda colocou Felipe na vaga de Edinho tentando tornar o time mais ofensivo e criativo. Não adiantou.

O Botafogo, diferente do primeiro tempo, não foi ameaçado, apenas controlou o jogo, deu olé e vingou o título perdido em 2012.

Como existem coisas que só acontecem ao Botafogo, o destino transformou Rafael Marques, com a ajuda do pênalti desperdiçado por Seedorf, como herói do título.

Osasco continua buscando no mercado europeu uma ponteira de alto nível capaz de substituir Fernanda Garay, contratada pelo Fenerbahçe.

E o clube segue sonhando alto.

Depois de tentar sem sucesso a cubana Kenia Carcaces, Osasco mira na italiana, Francesca Piccinini.

A jogadora de 34 anos já atuou no Brasil pelo extinto Rexona, em Curitiba no fim da década de 90.

Piccinini, eterna musa do vôlei italiano, fez história no Bergamo e defendeu as cores do Chieri na última temporada. O clube italiano atravessa grave crise financeira e Piccinini cobra salários atrasados.

Por enquanto, Osasco renovou com a base da equipe vice-campeã brasileira e trouxe a levantadora Ana Maria, da França. Essa semana, contratou a oposto Lia, ex-Minas, para a vaga de Ivna e reserva de Sheilla.

Os exemplos se sucedem e as brasileiras não se cansam de fazer sucesso no exterior.

Agora foi a vez de Érika, ex-jogadora da seleção brasileira, Unilever e Osasco.

Atuando pelo Atom Sopot, a atacante conquistou o título de campeã nacional na Polônia. Na decisão, o Atom Sopot derrotou o Dabrowa Gornicza de virada por 3 sets a 2, parciais de 18/25, 20/25, 25/23, 25/17 e 15/12.

Érika fez 19 pontos.

A atleta deve ficar essa semana na europa e voltar de férias ao Brasil até o dia 12.

Érika tem propostas de times europeus, mas não descarta voltar ao país e atuar na próxima superliga.

Brankica Mihajlovic é o novo reforço da Unilever.

A informação é do site norte-americano Worldofvolley. Segundo a reportagem, Mihajlovic já teria assinado com o clube carioca até maio de 2014.

A jogadora atuou a última temporada pelo Cannes, da França, e chegaria para ocupar a vaga deixada pela canadense Sarah Pavan.

Mihajlovic está com 22 anos e fez parte da seleção da Sérvia que disputou a olimpíada de Londres.

A Unilever, concentrada na disputa do sul-americano, não confirma ainda oficialmente o acerto com Mihajlovic.

Virtual campeã, a equipe da Unilever segue passeando em quadra no sul-americano de clubes.

A vítima dessa vez foi o Universidad Metropolitana Asunción, do Paraguai.

O time brasileiro ganhou com extrema facilidade por 3 a 0 e parciais de 25/9, 25/5 e 25/3.

Ciente da facilidade que encontraria pela frente, Bernardinho não usou as titulares e colocou a equipe reserva em quadra. Régis, Aamanda, Bruna, Mara e cia deram conta do recado.

O amadorismo do Universidad Metropolitana e a disparidade técnica entre as equipes chamaram atenção.

No terceiro set a Unielver chegou a abrir 20 a 1 e venceu com placar humilhante de 25\3.

O próximo adversário do Brasil no sul-americano será o Vélez Sarsfield, da Argentina.

O campeão garante vaga no mundial de clubes em outubro.

O material postado sobre a saída de Logan Tom do Rio de Janeiro segue repercutindo.

Volto a agradecer a audiência do blog, mas alguns pontos precisam ser esclarecidos na matéria de quinta-feira, dia 2.

Independente dos possíveis problemas causados pela norte-americana, o supervisor da Unilever, Harry Bollmann, não fez nenhuma crítica em relação ao comportamento de Logan Tom em entrevista concedida ao Esporte Interativo. Sejamos justos.

O bom jornalismo nos obriga a retificar o acontecido e a precipitação do nobre escriba na conclusão do material recebido.

Ciente da nossa credibilidade, a gente se desculpa com os envolvidos.

Vida que segue.

E sem Logan Tom na Unilever, conforme antecipamos. Esse sim, negado por eles, mas confirmado agora.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/03/22/logan-tom-deixa-unilever-apos-superliga/

Abel Braga já deixou claro que pretende poupar alguns titulares para a decisão da Taça Rio contra o Botafogo.

O jogo será domingo em Volta Redonda. O técnico está preocupado com o desgaste físico de alguns jogadores.

O grupo será reavaliado e o treinador deixou claro que a libertadores é prioridade no clube.

Nesse caso, o jogo de volta contra o Emelec na quarta-feira, dia 8, é encarado como decisão e a partida mais importante do ano.

A opinião de Abel não reflete o pensamento dos dirigentes,

A maioria é a favor do Fluminense entrar em campo diante do Botafogo com o que tem de melhor.

A levantadora Ana Cristina, com passagens por Osasco, São Caetano e Vôlei Futuro, está deixando o país.

A jogadora vai jogar na Suíça e defender o VFM, Volleyball Franches-Montagnes, de Saingnelégier.

O time é dirigido pelo brasileiro Romeu Beltramelli, ex-Araraquara.

Ana Cristina jogou a última superliga por São Bernardo e assinou contrato de 8 meses.

Com a instabilidade do vôlei brasileiro e o entra e sai das empresas, o exterior acaba sendo a opção mais segura para alguns atletas.

A FIVB, Federação Internacional de Vôlei, confirmou que o Trentino jogará o campeonato mundial de clubes em 2013.

Como era de se esperrar, o time italiano, quatro vezes campeão do mundo, participará da competição como convidado.

O evento acontecerá em outubro no Brasil.

Além do Trentino, o Lokomotiv Novosibirsk, atual campeão europeu, Sfax, da Tunísia e Kalleh, do Irã, já estão classificados.

O Brasil terá dois representantes que serão conhecidos após a disputa do sul-americano.

O convite feito ao Trentino deixa Osasco com esperança de voltar ao mundial. Atual campeão, o time paulista só poderá estar na competição também como convidado. A Unilever, que venceu a superliga, disputa o sul-americano no Peru e vai confirmar em breve a vaga no mundial.

Faltou coragem para o Fluminense vencer no Equador. Se tivesse tido um pouco mais de ousadia, especialmente no segundo tempo, o tricolor poderia ter derrotado o Emelec.

O time não quis.

Preferiu administrar perigosamente o empate e foi castigado no fim da partida com gol de pênalti em lance duvidoso.

Burocrático e se defendendo a maior parte do jogo, o Fluminense caiu no Equador.

Mesmo com vários desfalques, o tricolor mostrou personalidade e buscou o empate 10 minutos depois de ter sofrido o gol ainda no primeiro tempo. Foi pouco.

Curiosamente, o Fluminense controlou a pressão do Emelec, mas não arriscou no ataque.

Jogando em casa e pressionado pelo resultado, os equatorianos jogaram muito mais na base da pressão do que na técnica.

Deu certo.

O Fluminense pagou caro. Pode e deve reclamar da arbitragem, mas precisa reconhecer que foi pouco ‘abusado’ e jogou para empatar. Nem sempre dá certo.

Diego Cavalieri

Diante das circunstâncias, o empate seria um ótimo resultado para o Fluminense.