Blog do Bruno Voloch

Arquivo : abril 2012

Campinas desiste de Camila Brait, surpreende e fecha com líbero Suelen
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Bruno Voloch

O supertime que Campinas pretende montar pode ficar somente no papel.

Camila Brait, líbero escolhida por José Roberto Guimnarães, não jogará no clube. A tendência é que a jogadora permaneça em Osasco por mais uma temporada.

A questão financeira não foi determinante para que a negociação não andasse. O ranking foi levado em consideração porque Camila é uma das jogadoras mais bem ranqueadas. Camila era a primeira opção do treinador.

Sem Camila e com  poucas jogadoras de qualiddade no mercado, Campinas optou por Suelen, ex-Pinheiros.

Suelen tem passagens pelo Vôlei Futuro e São Caetano.

Com a decisão de contratar Suelen, Campinas terá poucos pontos e a chance de investir pesado nas atacantes.

Mari e Fabiana, jogadoras convocadas para a seleção, seguem apalavradas com Campinas.

Natasha, ex-Minas, já está fechada.

 

 

 


Cruzeiro renova com William e Wallace e traz cubano Leal; Vôlei Futuro deve ficar sem Camejo
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Bruno Voloch

Cruzeiro e Vôlei Futuro decidem no sábado a superliga.

Os dois clubes porém já pensam na próxima temporada.

O Cruzeiro já acertou a renovação de contrato do levantador William Arjona e do oposto Wallace.

A novidade celeste fica por conta do cubano Yoandy Leal. O jogador, afastado da seleção desde maio de 2011, acertou verbalmente com os dirigentes mineiros. A contratação só será anunciada após a final da superliga.

Leal tem 24 anos e atua como ponta.

Se o Cruzeiro traz um cubano, o Vôlei Futuro pode perder uma de suas principais estrelas.

Camejo foi procurado por Campinas.

O  jogador ainda tem uma proposta irrecusável do vôlei da Rússia.

A questão financeira não é e nunca será problema em Araçatuba, mas dificilmente o clube terá condições de manter Camejo no elenco.

Nos bastidores os dirigentes já procuram um substituto para Camejo.

 

 


Botafogo e a dificuldade de admitir a barração de Loco Abreu; Andrezinho delira nas declarações
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Bruno Voloch

Não dá para tirar a razão dos quase 4 mil torcedores que foram ao Engenhão assistir Botafogo e Guarani.

Jogo horroroso e fraco tecnicamente. Autêntica pelada.

O Botafogo jogava pelo empate, se agarrou a vantagem e simplesmente não jogou. Aqueles mais eufóricos, podem defender a tese de que o Botafogo jogou com o regulamento. Faz sentido.

O que definitivamente não faz sentido é até agora Oswaldo de Oliveira não ter conseguido dar padrão de jogo ao Botafogo. E mais. Oswaldo tem usado discursos extremamente políticos, se agarrando aos jogadores e evitando claramente o confronto com Loco Abreu.

A desculpa da semana foi sensacional, para não dizer ridícula. Revezamento entre Loco Abreu e Herrera foi demais.

Seria muito mais fácil e corajoso da parte do treinador admitir de uma vez que o uruguaio hoje é banco. Reconheço que ser banco para Herrera, ainda mais na atual fase do argentino, é demais, mas é a realidade dos fatos.

Loco foi feliz ao declarar após o jogo contra o Boavista que falta atacante ao Botafogo. Falta mesmo.

O Botafogo responde na tal invencibilidade de 20 jogos.

Mas para um time que não venceu Treze e Guarani em casa, pensar em título da Copa do Brasil, é querer iludir o torcedor. Não dá.

A relação com a torcida segue complicada. Oswaldo foi chamado de burro.

Se falta qualidade com a bola nos pés, Andrezinho esteve inspirado com as palavras.

Disse que se o Guarani disputasse o campeonato carioca seria um dos candidatos ao título.

Menos Andrezinho, menos …

Depois vão dizer que a torcida pega no seu pé. Mas como esse tipo de declaração, não dá para resistir.


Fernandinha chega para ficar; disputa precisa ser honesta e dentro de quadra
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Bruno Voloch

Nem Claudinha, muito menos Ana Tiemi.

José Roberto Guimarães optou pela terceira opção.

blog chegou a comentar na semana passada que a solução poderia vir do exterior. Não deu outra.

Quem nos acompanha sabe que há muito se fala em Fernandinha por aqui. Mas confesso que tinha perdido a esperança.

Estava errado. Quem bom. O bom senso prevaleceu aos 45 do segundo tempo. Que alívio.

Fernandinha foi a escolhida.

Sou muito fã dessa jogadora. Fernanda é corajosa, moderna, inteligente, joga simples e tem muita personalidade.

Chega tarde.

É evidente que Dani Lins e Fabíola, pelo fato de estarem trabalhando desde o início do ciclo olímpico, levam certa vantagem. Mas o treinador precisa ser justo. Por sinal, o que não falta ao técnico é coerência.

Se convocou, precisa botar para jogar. Não adianta trazer Fernandinha, deixar a menina somente treinando e enfrentando adversários de quinta categoria. Se for assim, melhor carimbar o passaporte de Dani e Fabíola e deixar nas mãos de Deus nossa sorte nos jogos olímpicos.

Fernandinha é mais experiente que Dani e Fabíola juntas. Tem muita bagagem, conhece como poucas as principais jogadoras do mundo e o fato de ter atuado muitos anos na Itália fez a levantadora crescer como atleta. Não tenho dúvidas em afirmar que Fernandinha pode ser uma ótima alternativa para a seleção brasileira.

Se houver lealdade na disputa, e a gente espera esse comportamento da comisão técnica, Fernandinha chega para ficar.


Rússia acena com proposta de 1 milhão de euros para contratar Ricardinho
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Bruno Voloch

Bernardinho pode estar em dúvida se irá convocar Ricardinho para a Liga Mundial.

O levantador, unanimidade nacional, vive a expectativa de ser chamado e terá que esperar o fim da superliga, data estipulada pelo treinador para terminar com o mistério.

No exterior porém, Ricardinho é cotado para reforçar várias equipes e está muito valorizado.

A Rússia quer tirar o levantador brasileiro do Vôlei Futuro e acena com uma proposta de 1 milhão de euros pela temporada.

Ricardinho já sabe do interesse e prefere se concentrar na decisão da superliga marcada para sábado em São Bernardo diante do Cruzeiro.

Por incrível que possa parecer, o jogador garante que a prioridade é continuar no Brasil e em Araçatuba.

Mas para isso acontecer, o Vôlei Futuro terá que abrir o cofre. Terá que oferecer, por exemplo, mais do que se comenta que foi oferido para Giba, cerca de R$ 2 milhões pela temporada.

Ricardinho assinou com o Vôlei Futuro contrato de 2 anos recebendo R$ 1 milhão por ano. O compromisso se encerra em maio.


Giba negocia retorno ao Minas; clube sonha com volta de Cristina Pirv às quadras
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Bruno Voloch

Giba pode desembarcar em Belo Horizonte.

O jogador, que tem contrato com a SKY até julho de 2012, está negociando seu retorno ao Minas Tênis Clube.

Giba é querido na cidade e tem portas abertas no clube.

O atleta, ex-Cimed, já foi visto em reuniões com a diretoria. Giba defendeu o Minas entre 1999 e 2001. Fora isso, ele esteve na Arena Vivo assistindo a semifinal entre Minas e Cruzeiro e curiosamente sem a camisa do patrocinador.

Pelé, assistente técnico do time masculino e ídolo do Minas, estaria intermediando a negociação. Pelé é padrinho de um dos filhos do jogador com Cristina Pirv.

Por sinal, os dois voltaram a viver juntos após um período de instabilidade no casamento.

A empolgação do Minas é tão grande que com o possível retorno de Giba, que até a possibilidade de Pirv voltar a jogar está sendo cogitada.

A romena está com 39 anos, teve problemas cardíacos já superados e vestiu a camisa do Minas por 3 oportunidades, a última em 2001/2002. Pirv não joga desde 2006 quando defendeu o Novara da Itália.

Para retornar ao esporte, Pirv teria que passar por uma bateria de exames.

Ainda sobre o Minas, o atacante Lucarelli, pretendido por vários clubes brasileiros, irá cumprir o contrato de mais um ano.


Campinas pode ficar sem Fofão; Unilever cogita contratar levantadora para substituir Venturini
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Bruno Voloch

Campinas dá como certa a contratação de Fofão.

Mas a história pode não ter o desfecho esperado pelos dirigentes paulistas. 

A Unilever corre por fora. A comissão técnica do clube carioca vê com bons olhos a possibilidade de Fofão substituir Fernanda Venturini.

Cotadas, Claudinha, do Minas, e Ana Tiemi, do Vôlei Futuro, não são unanimidades na Unilever.

Fofão já jogou pelo Rio de Janeiro em 2003/04. Na ocasião o time não era comandado por Bernardinho e fracassou na superliga.

Campinas, após fechar com Natasha, ex-Minas, está perto de trazer Priscilla Heldes, levantadora que defendeu o Mackenzie na superliga.


Valorizado na seleção, Rodrigão vive realidade diferente no Sesi e será dispensado do clube
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Bruno Voloch

A breve passagem de Rodrigão pelo Sesi está perto do fim.

O clube paulista não renovará o contrato do jogador.

Giovane Gávio, técnico do Sesi, optou em manter Sidão e Thiago Barth . O central Éder, que veio da Cimed, será titular. Sendo assim, Rodrigão ficou sem espaço no time.

Além de ter sido banco durante toda a superilga, o fato de ter passado boa parte da temporada no departamento médico não agradou a comissão técnica do Sesi.

Wallace, com contrato de 2 anos, permanece no Sesi.

Murilo, Serginho e Sandro tiveram seus contratos renovados.

O Sesi busca ainda a contratação de Lucarelli, do Minas, e Renan, de São Bernardo


Desgastado após perda da Superliga, Bernardinho pode trocar Unilever pelo RJX
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Bruno Voloch

Bernardinho pode estar de mudança.

Existe a chance do técnico da seleção masculina deixar a Unilever e assumir o RJX.

O treinador comanda  projeto com a equipe feminina desde 1997 quando ainda jogava com a camisa do extinto Rexona em Curitiba.

O desgaste com algumas jogadoras do atual elenco e a perda do título da superliga pesam na decisão.

Fora isso, a possibilidade de enfrentar José Roberto Guimarães, provável comandandade do novo time de Campinas, não agrada Bernardinho.

Embora não admita abertamente, o técnico teve participação direta na formação do RJX.

Bernardinho indicou vários jogadores, ajudou a comissão técnica e indicou José Inácio Salles, preparador físico da seleção masculina, para ser o supervisor do clube.

Marcos Miranda, atual técnico do RJX, foi supervisor de Bernardinho na seleção feminina nos anos 90.


Estranhas coincidências em São Januário e no Engenhão; Botafogo e Flamengo brigam pelo Bangu
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Bruno Voloch

A última rodada da Taça Rio marcava todos os jogos para o mesmo horário.

A idéia era evitar as famosas armações de resultados e jogos de interesse.

Foi inevitável.

Loco Abreu foi o personagem.

Além de estar completando 100 jogos com a camisa do Botafogo, o atacante uruguaio tinha a possibilidade de ‘matar’ a partida contra o Boavista em São Januário e colocar o Botafogo, naquele momento, enfrentando o Vasco nas semifinais da Taça Rio.

O Flamengo havia acabado se sofrer o gol de empate do Americano, depois faria o segundo e terceiro, e portanto, um gol do Botafogo deixaria o time de General Severiano em primeiro lugar.

Loco Abreu não quis correr o risco.

Cobrou mal o pênalti no meio do gol.

A defesa ainda se encarregou de garantir qualquer coisa. Lenny empatou a partida.

Ciente dos resulatdos paralelos, o Flamengo foi obrigado a correr e liquidar o jogo contra o Americano. 3 a 1.

O surpreendente Bangu fez 3 a 0 no Resende e garantiu o primeiro lugar. Fora isso, se manteve na primeira divisão. O Fluminense goleou por 5 a 1, mas ficou fora porque não dependia de seus resultados.