Ricardinho e Bruninho não foram decisivos; erros do Vôlei Futuro e coragem da Cimed definiram a partida
Bruno Voloch
O tão esperado duelo entre Ricardinho e Bruninho terminou com a vitória do atual levantador da seleção.
Deu Bruninho, deu Cimed. Por sinal, se tivesse tido um pouco mais de tranquilidade, a Cimed talvez tivesse fechado o jogo em 3 a 0. Não seria nada absurdo.
O Vôlei Futuro pontuou mais, foi melhor no ataque e no bloqueio, mas perdeu a partida porque errou acima da média. 43 erros contra 29 da Cimed. O time catarinense foi mais eficiente no saque e regular na hora decisiva.
O Vôlei Futuro sobreviveu por causa do desempenho do cubano Camejo e Lorena.
A virada no tie-break, com mérito para Felizardo, foi sensacional. O saque agressivo e corajoso, ‘matou’ o passe do adversário.
Vale destacar ainda a ótima atuação de Renato. Seguro na recepção, Renato aparece pouco para o público, mas é peça fundamental no esquema de Marcos Pacheco.