Blog do Bruno Voloch

Arquivo : janeiro 2012

Empenho na contratação de Vagner Love, deixa Assis, empresário de Ronaldinho Gaúcho, em alerta; futuro segue indefinido
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Bruno Voloch

Ronaldinho irá cumprir exatamente o que foi acordado com o Flamengo.

Assim como na semana passada, o jogador vai entrar em campo normalmente na quarta-feira diante do Real Potosí na partida de volta da Libertadores.

Depois disso, Assis, irmão e procurador do atleta, voltará a se reunir com a presidente, Patrícia Amorim. Assis segue cobrando uma definição quanto aos salários atrasados e a dívida de quase R$ 4 milhões.

O prazo dado pelo empresário terminou dia 25 e o Flamengo não resolveu a situação.

O empenho dos dirigentes para a contratação de Vagner Love deixou Assis em alerta. A atitude mostra, segundo Assis, que Ronaldinho não é tratado como prioridade no clube.

É bom lembrar que Ronaldinho ameaçou não viajar para a Bolívia, mas acabou cedendo.

Assis está irritado, desconfiado e quer garantias de que a dívida será quitada antes do início da fase de grupos da Libertadores. O irmão de Ronaldinho não fala abertamente, mas pretende condicionar a escalação de Ronaldinho na competição, ao pagamento dos R$ 4 milhões. 

O imbróglio se arrasta desde setembro.

O Flamengo segue garantindo que pagará Ronaldinho mesmo que a Traffic deixe as negociações. O salário do atleta é 1,2 milhão.


Pouca coisa mudou no Botafogo. Culpar o gramado, é não assumir a responsabilidade pelo péssimo resultado
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Bruno Voloch

Entra técnico, sai técnico e nada muda no Botafogo.

O esquema é basicamente o mesmo e a única jogada é conhecida por todos.

Bola na área para Loco Abreu. Quando não dá certo, o jeito é arrumar uma boa desculpa.

Herrera já tinha sido barrado nos últimos jogos do brasileiro por Caio Jr, portanto não chega a ser novidade a escalação de Elkeson e Maicosuel juntos, com Renato e Marcelo Mattos na proteção.

Oswaldo de Oliveira poderia ter sido um pouco mais ousado. Não entendo a necessidade de manter dois volantes em campo contra o fraco Nova Iguaçu.

Andrezinho era um dos poucos jogadores criativos e foi mal substituído. Saiu com toda razão irritado e com cara de poucos amigos.

Felipe e Caio entraram e nada acrescentaram. Herrera é só correria, com disposição.

O Botafogo não tem banco e Oswaldo está claramente sem alternativas.

O time que sofreu uma pane em parte do jogo contra o Resende, fracassou diante do Nova Iguaçu.

Culpar o gramado chega a ser rídiculo, afinal foi em Moça Bonita que o Fluminense deitou e rolou em cima do Friburguense.

Em Macaé, com campo encharcado, o Vasco fez 3 a 1 no Duque de Caxias.

Essa desculpa de jogar a responsabilidade pelo empate no gramado, é mais antiga do que cruzar bolas na área para Loco Abreu.


Osasco é a decepção da Superliga; time não se entende dentro e fora de quadra
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Bruno Voloch

Mas afinal, o que acontece com esse time de Osasco ?

No papel é um timaço, mas na prática a coisa efetivamente não anda.

E dessa vez, quem será que vão responsabilizar por mais uma derrota ?

Acho que ninguém teria coragem de falar do desempenho da levantadora Karine. Ou teria ?

O que Tandara fez de errado para acabar o jogo no banco ?

Alguém me explica ?

Hooker, a poderosa norte-americana, entrou bem no terceiro set e nada. Não resolveu também. Por sinal, se Hooker quase não treinou nos últimos dias, como poderia ter ido para o jogo ?

Que tipo de preparação teve essa jogadora que estava nos Estados Unidos resolvendo problemas particulares ?

Hooker deveria saber que normalmente, o estrangeiro é contratado para fazer a diferença e ela até agora não mostrou rigorosamente nada. Aliás, mostrou sim, descontrole emocional e falta de profissionalismo.

Osasco perdeu moral quando liberou Hooker para viajar. Se a jogadora já tinha sido examinada pelos médicos do clube, não dava para resolver os problemas com o namorado por e-mail, msn ou telefone, sem quebrar o mesmo ?

Hooker foi porque o contrato permite. Absurdo.

Pobre torcedor …

Bernardinho e suas comandadas devem ter vibrado quando Luizomar decidiu manter Hooker no jogo e deixar Tandara, com 9 pontos até então, no banco.

E Fabíola ?

Será mesmo que Osasco acha que pode ser campeão com Fabíola de titular ?

O pior é que sim, caso contrário, ela não teria sido contratada.

Ao que tudo indica as duas, Fabíola e Hooker, já serão titulares contra o São Caetano na abertura do returno.

E Thaísa ?

Quantos pontos marcou de bloqueio ?

Adenízia fez 4.

Mas dessa vez, Thaísa não pode culpar Karine. Não pode e nem deve, até porque, Fabíola e Hooker, suas parceiras, estavam em quadra também.

O ideal seria que todas as jogadoras tivessem a garra e a determinação de Adenízia e Jaqueline. Osasco não seria imbatível, mas certamente seria mais difícil de ser derrotado.

Que prazer é ver Adenízia em quadra. Jaqueline errou algumas bolas importantes, mas se não fosse ela, teria sido pior.

Diante do Rio, o que se viu mais uma vez, foi uma equipe que sabe jogar na frente do placar, mas não consegue jogar quando é pressionada.

Terminar o turno na quarta posição e atrás do Minas, é algo decepcionante. O salário de Thaísa deve pagar toda a folha do mês do time do Minas.

Pelo investimento que foi feito, Osasco teria que estar brigando pela liderança. Não está mais.

Luizomar de Moura é um treinador respeitado, experiente e precisa urgentemente arrumar a casa.

 


Rio se acostumou a vencer Osasco; time abre grande vantagem e deverá ter caminho livre até a decisão
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Bruno Voloch

Deu Rio novamente.

O resultado começa a virar rotina no clássico entre as duas melhores equipes do país.

Não dá para afirmar, ainda, que Osasco virou freguês, mas que caminha a passos largos, isso caminha.

É impressionante como Osasco não consegue render nos momentos decisivos, sente a pressão e acaba sendo batido.

O saque na rede da jovem Samara no quarto set é apenas um exemplo. Samara, diga-se de passagem, é a menos culpada, mas é o espelho das companheiras mais experientes.

O curioso é que o time do Rio não foi tão superior na partida que decidiu o primeiro turno, mas mereceu a vitória porque soube vencer. O Rio é mais forte emocionalmente do que Osasco.

Os números mostram até um certo equílibrio entre as duas equipes, a diferença é justamente na hora de decidir. O Rio decide, Osasco não.

O título simbólico do turno é uma grande bobagem. O Rio além de abrir 4 pontos em cima do Vôlei Futuro, praticamente garantiu a primeira colocação na fase de classificação e terá ‘caminho livre’ até a decisão.

 

 


Altitude não serve como desculpa para derrota na Bolívia; faltou futebol ao Flamengo
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Bruno Voloch

Começou mal a participação do Flamengo na Libertadores.

A vitória do Real Potosí foi merecida e diante das circunstâncias, o saldo da equipe carioca pode até ser considerado positivo.

Foram quase 20 chutes, contra apenas 6 do Flamengo.

A altitude atrapalha, ajuda os bolivianos, mas não explica a qualidade do futebol jogado pelo Flamengo.

É possível reverter a situação no Engenhão na quarta-feira da semana que vem ?

Sim, afinal o Real Potosí não é nenhum bicho-papão. Acontece que o time boliviano se mostrou organizado e bem distrubuído em campo, pelo menos jogando em casa.

Certamente mudará o estilo de jogo no Rio de Janeiro e não chutará 20 bolas no gol de Felipe.

A dúvida é saber se o Flamengo terá a capacidade de evoluir em uma semana. Pelo que apresentou na Bolívia, é uma incógnita.

Felipe esteve seguro, embora pudesse ter ajudado no segundo gol do Real Potosí. Léo Moura e Luis Antônio mostraram disposição e Ronaldinho foi uma peça nula em campo.

O problema do Flamengo não foi a questão física e sim técnica.


Giba e Thaísa não são vítimas do Twitter; Bernardinho e Jaqueline exemplos a serem seguidos
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Bruno Voloch

Twitter, facebook e orkut.

Virou mania, febre.

É costume ver políticos, artistas e esportistas usarem essas ferramentas para se manifestarem.

Mas nem todos agem dessa forma e muitos preferem o anonimato, leia-se, preservar a intimidade.

São poucos na verdade que sabem usufruir da modernidade. O Twiiter hoje em dia é até usado para anunciar o fim de um relacionamento, serve para discussão, ameaças e o mais incrível é que a privacidade dos envolvidos é invadida sem a menor cerimônia. Eles fazem questão que seja assim.

Bernardinho, um dos técnicos mais vitoriosos do esporte mundial, jamais teve seu nome envolvido nas redes socias. Bernardinho é o exemplo a ser seguido. O treinador deve ter Twitter, Facebook ou seja lá o que for, mas usa de maneira discreta sem jamais expor os familiares. Está corretíssimo.

Ronaldo, Romário e tantos outros ex-jogadores cansaram de se manifestar através da internet, mas baseados em fatos jornalísticos a maior parte das vezes.

Paula Pequeno e Jaqueline do vôlei são usuárias frequentes. Até onde sei, sempre usando palavras corretas e extremamente educadas. Jamais vi Paula ou Jaqueline criticarem companheiras de time no Twitter.

Semana passada, Thaísa detonou Karine sem se importar com as consequências. Jaqueline tratou de ensiná-la e comprou a briga de Karine. Após os 3 a 0 em cima do Sesi, Jaqueline dedicou a vitória a levantadora Karine. Belo gesto. Mas Thaísa não deve ter ainda aprendido a lição. O Twitter, temporariamente, ela desistiu de usar.

Ninguém consegue entender em sã consciência porque Giba e Pirv levaram o assunto para o Twitter. Logo Giba, cidadão esclarecido, experiente e ídolo nacional.

Se está escrito, é sinal de que as pessoas podem ler e tirar suas próprias conclusões. Se está escrito, é sinal de que não existe nenhum problema em tornar a questão aberta para discussão. A idéia deles afinal é essa, ou será que alguém acredita que Giba e Thaísa não sabiam o que estavam escrevendo ?

Giba está pressionado pelo patrocinador, precisa jogar e sabe que está no limite. Jogar as finais da Superliga pode colocar em risco a participação dele na Olimpíada de Londres. Giba deveria ser mais humilde e agir como fez no caso onde era acusado de agenciar jogadores com Rodrigão. Educamente, fez questão de negar, mas procurou as pessoas certas para falar. Procurou porque era interessante para ele. O que foi dito, ele sabe, foi exatamente o que saiu no ar, sem tirar nem por.

Engraçado é que esse povo sabe como fazer as coisas. Quando é conveniente, vão atrás da mídia. Quando é dito alguma coisa que incomoda, culpa da mídia.

Não se trata de acreditar em a, b ou c, nem de pena, Giba.

Imagina se Rodrigão soubesse o que você pensa dele no caso ?

Giba foi respeitado, ou não ?

Rodrigão foi acusado de usar o nome de Giba sem a permisssão do mesmo. Ou será que Giba esquece disso ? Será que perdeu a memória também ?

Não acredito. Giba tomou juízo com ajuda de Bernardinho, um dos que ajudaram o jogador após ele ter sido acusado de ser usuário de maconha.

Não gosto, não uso e nem pesquiso Twitter. Nos locais onde trabalho, rádio, televisão, site e jornal, as notícias chegam até nós por fontes confiáveis e são devidamente checadas antes de serem tecladas ou ditas.

Mas é mesmo uma pena acreditar em certas informações, até porque, Fernanda Venturini não voltou a jogar, o Pinheiros não acabou com o time masulino, o Rexona não deixou de patrocinar o Rio de Janeiro para a entrada da Unilever ( mesma empresa),  Hooker não foi para os Estados Unidos e Douglas Chiarotti foi indicado por Marcos Pacheco. Apenas breves exemplos …

Nada disso aconteceu, assim como não houve marmelada naquele Brasil e Bulgária de 2010. Se alguém ainda acredita, é uma pena realmente.


Rio jogou como time grande, Vôlei Futuro atuou como time pequeno
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Bruno Voloch

Paulo Coco, treinador do Vôlei Futuro, tem razão.

O time dele simplesmente não entrou em quadra e foi atropelado pelo Rio de Janeiro.

Não gosto de usar esse termo, pode parecer ofensivo ou algo do gênero, mas a sensação que tive é que o Vôlei Futuro deu uma bela amarelada. O time paulista sentiu a responsabilidade de estar disputando a liderança da superliga contra o maior vencedor da competição em todos os tempos.

Uma pena.

A expectativa era de uma partida equilibrada e decidida nos detalhes. Não vimos nada disso.

O Rio de Janeiro, com todos os méritos, soube se impor, mostrou personalidade e em nenhum momento a vitória esteve ameaçada. Foram 15 pontos de bloqueio, contra apenas 2 do Vôlei Futuro. Parecia jogo de time grande contra time pequeno. Não era.

O saque estilo juvenil do Vôlei Futuro fez Fernanda Venturini trabalhar com a bola nas mãos o tempo inteiro e a ex-levantadora da seleção brincou com o bloqueio adversário.

Mari estava inspirada. Mari não só atacou, como defendeu e participou diversas vezes do trabalho de bloqueio. Atuação nota 10. O prêmio de melhor em quadra, normalmente mais político do que qualquer outra coisa, foi merecido.

No Vôlei Futuro dá para livrar somente as ponteiras Paula e Garay. Paulo Coco precisa definir o quanto antes quem é afinal a levantadora titular. Ana Cristina começa e vai para o banco. Ana Tiemi entra e sai. É sempre assim. Isso acaba passando insegurança para ambas as jogadoras.

A vitória do Rio deixa o time carioca ainda mais folgado na liderança. Já são quase 10 pontos de frente em relação ao Sesi, 4 em cima do Vôlei Futuro e 2 para Osasco.

O Rio, mesmo sem Natália e com Regiane em quadra, dá sinais de ser o mais ajustado do campeonato.

 


Após 9 anos, chega ao fim o casamento de Giba e Cristina Pirv
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Bruno Voloch

Maior ídolo do vôlei brasileiro, o jogador Giba está se separando da mulher Cristina Pirv. Os dois resolveram terminar a relação que durava 9 anos.

Giba e a Pirv se casaram no fim de 2003 e o casal tem dois filhos: Nicoll de 7 anos e Patrick de 3.

‘Indo dormir em um dos dias mais tristes da minha vida!!! Boa noite Brasil!!!’, postou Giba no Twitter no último domingo.

O ano de 2011 foi complicado para Giba. O atleta ficou de fora de várias partidas da seleção brasileira e ainda se recupera de uma fratura por estresse na tíbia. O jogador só deve entrar em quadra pela Cimed nos playoffs da superliga.

Giba pretende encerrar a carreira na seleção disputando a Olimpíada de Londres.

O jogador postou ainda uma série de frases em forma de fotos, deixando evidente a tristeza com a atual situação.

‘Confiança é como papel. Uma vez amassado, nunca mais volta a ser perfeito como antes.’

Giba deixa claro que não vai se abalar com o momento difícil que atravessa:

‘Você nunca sabe a força que tem, até que a sua única alternativa é ser forte. Se for para mudar, mude pela única pessoa que vale a pena: você.

Mais tarde, voltou a confirmar o fim da relação:

‘Os ventos que as vezes tiram algo que amamos são os mesmos que nos trazem algo que aprendemos a amar. Por isso, não devemos chorar pelo que nos foi tirado, e sim aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre. Às vezes é preciso se afastar das pessoas que você ama. Mas isso não quer dizer que você ame menos… as vezes você os ama ainda mais’, encerrou Giba.

O blog confirmou com pessoas ligadas ao casal que Giba e Pirv não estão morando na mesma casa. Os dois passaram juntos as festas de fim de ano e boa parte das férias em Florianópolis

Pirv também se manifestou via Twitter, porém foi curta e objetiva:

‘As vezes a vida te reserva coisas que NUNCA espera, mas tem que ir para frente. Sentir falta do que nunca tivemos, é mais fácil do que sentir falta de algo que perdemos para sempre’.

Giba negou via Twitter que esteja se separando, mas admitiu, mesmo que indiretamente, que brigou com Pirv:

‘Discussões acontece com todo casal ! E basta!!!’, disse o jogador.


Pele rubro-negra pode ser empecilho para Vasco contratar lateral Juan
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Bruno Voloch

A pedida é considerada alta para os padrões do Vasco.

Para jogar em São Januário, o lateral esquerdo Juan quer ganhar cerca de R$ 250 mil por mês.

A carência na posição é clara, uma vez que o Vasco só tem Thiago Feltri para o setor.

Kléber esteve perto de acertar, Gilberto foi oferecido, mas o nome de Juan agrada a comissão técnica.

O que pesa contra Juan é a identificação com o principal rival: Flamengo

O jogador atuou entre 2006 e 2010 pelo rubro-negro e fez mais de 250 jogos. Conquistou o tricampeonato estadual ( 2007/08 e 09) e o  brasileiro de 2009. Juan ajudou o Flamengo no título da Copa do Brasil de 2006, tendo feito inclusive um gol contra o Vasco na decisão.

Precavidos, os dirigentes aguardam para saber qual será a reação da torcida quando tiver conhecimento do interesse do clube pelo atleta.


Grandes passeiam na primeira rodada da Taça Guanabara
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Bruno Voloch

Primeiro o Fluminense, depois o Flamengo, abrindo o domingo o Vasco e encerrando a rodada o Botafogo.

Os 4 grandes estrearam bem na Taça Guanabara e venceram sem dificuldades.

O Fluminense, um dos ‘desinteressados’ na competição, encontrou no calor o maior adversário em Moça Bonita. O tricolor decidiu a partida diante do Friburguense ainda no primeiro tempo e administrou o resultado de 3 a 0 na segunda etapa. A zaga segue sendo motivo de preocupação.

O Flamengo, outro que prioriza a Libertadores, fez o mesmo contra o Bonsucesso no Engenhão. Ganhou de 4 com muita facilidade. Interessante foi ver o Flamengo terminar a partida com 7  jogadores formados nas divisões de base do clube. Dos 18 relacionados para o jogo, 13 eram da base, algo raro ultimamente.

O Vasco, jogando em Macaé, usou a base do time vice-campeão brasileiro. Thiago Feltri fez uma boa estreia, mas a fragilidade do Americano não permite maiores análises. Curiosamente, o Vasco abriu 2 a 0 e apenas se poupou nos 45 minutos finais. A nota triste foi a expulsão bisonha de Jonathan, mas absolutamente merecida.

No Engenhão, o Botafogo fechou a rodada. Dirigido pela primeira vez por Oswaldo de Oliveria, o Botafogo fez um bom primeiro tempo. Merecia ter feito 3 ou 4 gols, perdeu chances claras de gol, pênalti e Loco Abreu acabou se redimindo. Renato se destacou nos 45 minutos iniciais. O Resende chutou um bola no gol e contou com a sorte para empatar.

No segundo tempo, o Botafogo caiu de produção, encontrou dificuldades, mas justamente quando sentia a pressão da torcida, achou dois gols: Maicosuel, numa falha do goleiro Mauro e Loco Abreu, sempre de cabeça. Depois, limitou-se a trocar passes e fazer o tempo passar.