Blog do Bruno Voloch

Arquivo : novembro 2011

Renovar é o caminho e as mais jovens precisam ganhar experiência
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Bruno Voloch

Com a seleção eliminada, está corretíssima a postura assumida por José Roberto Guimarães nessa reta final de Copa do Mundo.

É interessante e muito importante colocar as jogadoras mais novas em quadra. A experiência só será adquirida com o tempo e os jogos, sendo assim, a hora é essa.

A mudança tem que acontecer de maneira gradativa e sem muitas cobranças. Errar faz parte e é preciso ter uma dose acima da média de paciência.

Isso não significa dizer que as mais rodadas e campeãs olímpicas devam deixar o time. Negativo. A verdade é que muitas delas jogaram abaixo da média nessa Copa do Mundo e ficaram devendo.

Tudo bem que a Argélia não serve como parâmetro para absolutamente nada. Porém, só o fato de estar em quadra numa competição tão importante, conta ponto para as atletas mais jovens.

Dani Lins atuou novamente como titular. Zé Roberto agiu certo. Paula e Sassá foram mantidas nas pontas, sinal claro de que Mari foi mesmo barrada por deficiência técnica na Copa do Mundo. Tandara se saiu bem e fez um jogo razoável e Adenízia e Juciely deram conta do recado.

Thaísa fez um 2011 muito melhor do que Fabiana e Zé precisará optar por Juciely ou Adenízia. Acho Adenízia infinitamente superior, mas hoje, qualquer uma delas ainda seria banco. Ainda.

Camila Brait finalmente teve uma chance de jogar. Claro que não vai vingar como ponteira passadora e sim de líbero.

Tenho curiosidade em saber como a seleção será escalada para enfrentar a República Dominicana. Dirigida pelo brasileiro Marcos Kwiek, a República Dominicana tem um time muito superior aos dois últimos adversários do Brasil. Como estamos fora da Copa do Mundo e sem a vaga para a Olimpíada, por enquanto, seria de bom senso deixar as mais jovens atuarem, até porque o resultador não vai fazer a menor diferença.

 

 


Líbero Fabi se entrega e coloca em xeque autonomia de José Roberto Guimarães na seleção
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Bruno Voloch

O que era uma simples dúvida, virou quase que uma certeza.

Pelo que li das declarações da líbero Fabi após a ‘grande’ vitória em cima da Argentina, a autonomia do treinador está em xeque.

Além de estar jogando mal e desmotivada, a seleção foi questionada pelo fato de ter algumas jogadoras atuando somente pelo nome e passado.

Lamentável e preocupante é ouvir da líbero que o resultado contra a Argentina foi convincente. Fabi, faça-me o favor e me prive de ler certas coisas.

Quando ganhar da Argentina é convincente ?

Isso é obrigação, ainda mais para um time campeão olímpico, que diga-se de passagem, Fabi fez e ainda, infeliezmente, faz parte.

Fabi afirma ser recomeço. Mas recomeço do que, mais precisamente ?

Admitir a má fase é apenas não fugir do óbvio. Seria burrice ir de encontro ao que todos pensa e ficou nítido na Copa do Mundo.

Fabi não faria isso.

Mas fez pior.

Deixou no ar uma certeza de que realmente tem gente que se sente com lugar cativo na seleção e se escala. Caso dela, especificamente.

Com o pensamento no Pré-Olímpico da América do Sul em maio do ano que vem no Brasil, Fabi já se convocou para a seleção e pelo jeito com o aval de José Roberto Guimarães.

‘Temos de encarar o torneio com muita responsabiliadde, não vamos mudar nossos planos por causa de um campeonato ruim’, palavras dela após o clássico diante da Argentina.

Lamentável.

Então quer dizer que não é o treinador que faz as escolhas ?

As jogadoras também fazem o planejamento ?

Como pode faltando 6 meses para a competição, uma jogadora já contar com a convocação ?

Não me venham com a desculpa de que a entrevista de Fabi após o jogo pode ser mal interpretada. Bobagem. Ela não foi inocente, pelo contrário, mostrou personalidade típica de quem sabe como as coisas são conduzidas.

Então, só vejo uma explicação, por mais dura que seja a realidade.

É triste constatar que de fato certas jogadoras perderam o respeito pelas companheiras de profissão, de seleção e se sentem intocáveis.

Pior é ver, prefiro não acreditar que se confirme, que a comissão técnica permita essa situação absurda. Situação tão descabível quanto o desempenho da própria líbero nas competições de 2011.

Só futuro irá responder, mas do jeito que as coisas andam … está explicado um dos motivos do fracasso no Japão.

Demorou, mas apareceu.

 


Insucessos de Botafogo e Fluminense podem salvar CBF na última rodada do campeonato brasileiro
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Bruno Voloch

A CBF não veste a camisa de nenhum dos 20 clubes da primeira divisão do futebol brasileiro. E nem poderia, era o que faltava.

Mas os responsáveis pela tabela do campeonato, ainda não sabem o que irão fazer na última rodada da competição.

A rodada marca Botafogo x Fluminense e Flamengo x Vasco. Acontece que São Januário não poderá receber nenhum dos dois clássicos.

Nesse caso, uma das hipóteses seria levar Flamengo e Vasco para Volta Redonda ou Macaé. O Botafogo através do presidente, Maurício Assumpção, não abre mão de jogar no seu estádio.

O regulamento diz que todos os 10 jogos precisam acontecer no mesmo horário. Dificilmente acontecerão.

A CBF entretando parece ter encontrado uma solução.

Caso Botafogo e Fluminense não tenham mais possibilidades de título, as duas equipes deverão jogar no sábado, no Engenhão.

O Vasco, por estar diretamente na briga pelo campeonato, enfrentaria o Flamengo no domingo, dia 4.

Os jogos envolvendo os times que estiverem lutando por vaga na libertadores, poderiam ser antecipados para o sábado, dia 3 de dezembro.

Na entidade, antes da tabela ser elaborada, pouca gente acreditava que os 4 grandes clubes do Rio fossem ter um aproveitamento semelhante. Essa é uma possibilidade.

Na entidade, antes da tabela ser elaborada, pouca gente acreditava que os 4 grandes clubes do Rio fossem ter desempenho semelhante.

Aconteceu.

Agora, mesmo que de maneira contida, só mesmo o insucesso de Botafogo e Fluminense, pode salvar a última rodada.

Pelo estatuto do torcedor, a CBF tem até o dia 23 de novembro para divulgar  as datas e os locais do jogos. Até lá, embora não admita abertamente, a esperança é de que Botafogo e Fluminense já estejam fora da briga pelo titulo.

 


Torcida do Flamengo organiza protesto para o jogo contra o Figueirense
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Bruno Voloch

Os jogadores do Flamengo que se preparem.

Descontente com a campanha irregular do time no campeonato brasileiro, a torcida do Flamengo irá protestar nesta quinta-feira no Engenhão.

A equipe terá pela frente o Figueirense, quarto colocado.

Faixas serão usadas como maneira de protesto contra alguns jogadores, comissão técnica e diretoria.

A torcida do Flamengo não admite ver a possibilidade do clube ficar fora da libertadores em 2012.

A boa performance do Vasco, vice-líder, incomoda os torcedores.

Vasco e Flamengo se enfrentam na última rodada do campeonato.

 


Coerência na escalação na reta final da Copa do Mundo; faltou apenas Camila Brait
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Bruno Voloch

Virtualmente eliminada da Copa do Mundo do Japão, a seleção brasileira cumpriu tabela diante da fraca Argentina.

Vencer por 3 a 0 era obrigação e o Brasil fez seu papel.

Por sinal, temos mesmo que nos acostumar a enfrentar a Argentina, até porque em maio de 2012, as argentinas serão nossas adversárias no classificatório da América do Sul.

A diferença técnica no entanto ainda é grande e a seleção terá que se superar muito para perder para a Argentina. Não acredito nessa hipótese.

No Japão, José Roberto Guimarães, sem muitas opções, parece ter escalado o time perto do ideal. Embora tenha faltado uma peça, não se pode dizer que Zé Roberto não tenha sido coerente contra a Argentina.

Mari e Fabíola foram barradas e não começaram jogando. Fabi, por pura teimosia do treinador, segue como titular.

No caso de Fabi, a esperança é de que para o ano que vem e já pensando em Londres 2012, a comissão técnica mude os planos. É evidente o declínio técnico dessa atleta e seria um erro gravíssimo não apostar em Camila Brait. Jovem, com mais saúde e disposição, Camila será a dona da posição em pouco tempo. Manter Fabi na seleção é incoerente e Zé Roberto não pode admitir que ninguém jogue pelo passado ou serviços prestados. Fabi está nessa fase.

Mari tem bola para ser titular da seleção em qualquer circunstância, mas reconheço que a fase é ruim. Mari está insegura e frágil na recepção. Sassá entrou bem quando foi exigida, porém não parece ter bola para ser titular do Brasil numa olimpíada. É uma boa e importante peça no banco, além de poder mudar taticamente um jogo.

Fabíola acabou voltando para o banco. Dani Lins, pelo que vimos, assumiu novamente a posição de titular. Ponto para a comissão técnica. Esse entra e sai arrebenta com as duas, não favorece ninguém e só prejudica as levantadoras envolvidas.

Zé fez a opção correta. Dani tem que jogar até o fim da Copa do Mundo e terminar o torneio sabendo que é a dona da posição.

Muita gente questiona a permanência dela em quadra como titular, mas Dani ainda é superior e sem concorrente na Copa do Mundo. Se Fabíola realmente fosse a melhor opção, o técnico teria mantido a jogadora como titular. Fabíola foi escalada contra o Japão, saiu de quadra no terceiro set e não voltou mais.

José Roberto Guimarães agiu corretamente, deixou Fabíola no banco e escalou Dani Lins para jogar contra a Argentina.

Se houver o mínimo de bom senso, Fabíola não volta mais e Dani Lins jogará as duas últimas partidas.

As mudanças porém não devem parar na levantadora. Se de fato Zé Roberto quer o bem da seleção brasileira, passou da hora de trocar de líbero. Já que não temos mais chances de classificação, a comissão tem que aproveitar os dois jogos restantes para deixar Camila Brait jogar.

Nos 3 a 0 contra a Argentina, destaque para Thaísa.

 


Itália derrota Alemanha e segue invicta na Copa do Mundo; EUA vencem China e estão perto da vaga olímpica
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Bruno Voloch

Itália e Estados Unidos estão cada vez mais próximos dos jogos olímpicos de 2012.

As duas seleções precisam de apenas mais uma vitória para carimbar o passaporte rumo à Londres.

Na abertura da quarta fase da Copa do Mundo, a Itália suou e teve que jogar 5 sets para derrotar a Alemanha. O time italiano sofre 2 a 0 com um duplo 25/22. A partir do terceiro set, a Itália tomou conta da partida e virou o jogo com 25/21, 25/13 e 15/13.

Carolina Costagrande foi o destaque da Itália com 27 pontos. Gioli fez 16. O bloqueio da Itália quase não funcionou, mas mesmo assim a seleção conseguiu vencer o jogo. A Itália fez apenas 8 pontos nesse fundamento contra 15 da Alemanha.

As alemãs marcaram 1 ponto com a derrota e somam 19. A Itália lidera com folga somando 25.

Os Estados Unidos também tiveram que jogar 5 sets diante da China. As norte-americanas abriram 2 a 0 com 25/21 e 31/29. A China reagiu e empatou com 25/18 e 25/19. No tie-break, os Estados Unidos definiram o jogo com 15/10.

Hooker fez incríveis 37 pontos e Nicole Davis, estranhamente, escolhida a melhor em quadra.

Os Estados Unidos chegaram aos 23 pontos e a China, perto de Londres 2012, soma 20.

Na próxima rodada, a China enfrenta a Quênia e os Estados Unidos jogam contra a Itália.

 

 


Diretor da Juventus, da Itália, muda foco, se decepciona com Cortês e foca em Dedé
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Bruno Voloch

Fábio Paratici, diretor de futebol da Juventus, da Itália, passou o fim de semana no Rio de Janeiro.

O dirigente foi ao Engenhão para observar o lateral-esquerdo Cortês, do Botafogo.

Paratici saiu decepcionado com o desempenho do jogador. Curiosamente, desde que foi convocado para a seleção brasileira, Cortês caiu de rendimento.

Quem encheu os olhos do dirigente foi o zagueiro Dedé. A força física e a qualidade técnica do jogador deixaram Paratici impressionado.

Rômulo, meia vascaíno, apesar de ter sido expulso, também recebeu elogios.

 


Torcida do Botafogo não acredita no time; por ironia do destino, clube pode jogar a Sul-Americana em 2012
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Bruno Voloch

Desconfiada, a torcida do Botafogo não compareceu ao Engenhão para o clássico contra o Vasco.

O que se viu no estádio foi um botafoguense em média para seis vascaínos.

Para um jogo decisivo se esperava muito mais, isso sem falar na possibilidade remota, mas possível, do Botafogo ser líder se ganhasse o jogo e o Corinthians perdesse para o Atlético-PR.

Mas o torcedor não se ilude mais com o time. Sabe das limitações da equipe, da fragilidade emocional dos jogadores e da insegurança de Caio Jr.

Por sinal, Caio Jr finalmente admitiu que o título ficou difícil após o resultado negativo diante do Vasco. Só ele mesmo, ao lado do inseparável Flávio Tênius, acreditava ainda em conquista após a derrota para o Figueirense em casa.

A torcida, fiel ao extremo, já tinha jogado a toalha. Jogou com razão.

O Botafogo teve 3 chances de ser líder e não aproveitou. Fracassou em todas as oportunidades.

De eventual líder, o time agora é quinto colocado e está seriamente ameaçado de ficar sem a vaga na libertadores. O curioso é que o Botafogo frequentou a G4 praticamente o campeonato inteiro e vai perdendo forças na reta final. Lamentável.

É evidente que Caio Jr pagará a conta. Longe de ser unanimidade, o treinador fracassou sob comando de Palmeiras e Flamengo na mesma situação.

Trocar de treinador agora seria perda de tempo.

Será que o Botafogo irá bater na trave novamente ?

Pode ser que sim.

Por ironia do destino, os dirigentes devem se preparar para a possibilidade de valorizar uma possível participação do clube na Copa Sul-Americana em 2012, competição que foi deixada de lado e desvalorizada pela comissão técnica.

 

 


Rússia, Bulgária e Croácia se classificam para as finais do Pré-Olímpico Europeu; torcida é por Itália e Alemanha
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Bruno Voloch

A Rússia confirmou o favoritismo e está classificada para a fase final do pré-olímpico da europa.

Jogando em casa, as russsas derrotaram a Romênia por 3 sets a 1. Gamova, com 28 pontos, foi o destaque da Rússia. A competição marcou o retorno de Sokolova ao time russo. Antes, a Rússia já havia derrotado Espanha, Eslováquia e Bélgica sem perder nenhum set.

Croácia, que derrotou a Holanda, e Bulgária, que passou pelo Azerbaijão, também estarão na fase decisiva do pré-olímpico.

Rússia, Croácia e Bulgária irão se juntar as seleções da Turquia, Sérvia, Itália, Alemanha e Polônia. A fase final do pré-olímpico será jogada em maio na Turquia. Apenas uma seleção, a campeã, se classificará para a Olimpíada de Londres em 2012.

Caso Itália e Alemanha se classifiquem já na Copa do Mundo do Japão, além de facilitar a vida da Rússia, mais duas vagas serão abertas e ocupadas por Holanda e Romênia.

A Itália lidera a Copa do Mundo e a Alemanha, hoje em quarto lugar, tem boas chances de ficar entre os 3 primeiros. A Alemanha disputa a vaga diretamente com Estados Unidos e China.

 


Após 3 anos e inúmeras competições, seleção sofre e não encontra levantadora ideal
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Bruno Voloch

O drama não é somente na seleção masculina com Bruno e Marlon.

A péssima campanha da seleção feminina na Copa do Mundo, deixou evidente que o Brasil ainda não tem uma levantadora, que dirá duas.

Repito o que disse anteriormente. É injusto jogar toda a responsabilidade do fracasso nas costas de Dani Lins e Fabíola.

Quem convoca e coloca para jogar é o treinador. Fora isso, com o passe atual da seleção e a líbero Fabi, fazendo hora extra, não tem levantadora que faça milagre.

3 anos e meio se passaram, quase um ciclo inteiro e não achamos a levantadora ideal.

É um entra e sai que não acaba mais e as mais prejudicas são as próprias envolvidas em questão.

Dani e Fabíola alternaram poucos momentos positivos e muita instabilidade. A verdade é que elas não conseguiram se firmar e não passam segurança para o time. É fato. Fugir disso é não querer encarar a realidade.

Zé Roberto pode ser teimoso, vaidoso, mas é inteligente. Sabe que jogar uma olimpíada com as duas, caso esteja lá, não poderá sonhar com algo de positivo.

A qualidade técnica delas é discutível.

Dani Lins pode não ser unanimidade e não é, acredito eu. Dani ao menos ganhou alguns campeonatos brasileiros e se credenciou para estar na seleção.

A atual levantadora do Sesi trabalhou anos com Bernardinho e por mais que exista um conflito entre os dois treinadores, Dani cresceu como atleta e ganhou bagagem. Certamente, ao lado de Bernardinho, Dani sofreu com pressão, mas colheu frutos também. É inegável que Bernardinho contribuiu para a evolução dela.

Fabíola tem boa vontade, é jogadora de grupo, ajuda nos treinos, mas não vinga. Jamais ganhou algum título de expressão no Brasil e lembro que foi convocada ainda em 2003 para a seleção. Entre idas e vindas, não se firmou. 8 anos se passaram, Fabíola não mudou e não vai mudar.

Dizem que é o que temos, mas não dá para engolir isso.

Se é o que temos, então o torcedor que se prepare para fortes emoções e desilusões.

Mas ainda existe tempo.

Zé sempre diz que precisam jogar as melhores, portanto, não é o caso de nenhuma das duas.

Fico vendo o bom e regular campeonato italiano que faz Fernandinha, por exemplo. Ela é baixa ?

Sim, mas Lo Bianco também é baixa. Levantadora precisa fazer o jogo andar e nenhum time ganha o jogo ou deixa de vencer por causa do bloqueio da levantadora.

Fernandinha é elogiada na Itália e não é valorizada no Brasil.

Ana Tiemi já teve chances e não aproveitou.

Por onde anda a campeã olímpica Carol Albuquerque ?

Ana Cristina, Priscilla, Rosane, Roberta, Flavinha são nomes que aparecem de cara.

O tempo é curto e são todas sem experiência ? Talvez, mas algo precisa ser feito.

Fofão é absurdo e seria como Zé Roberto detonasse Dani Lins e Fabíola de uma só vez e jogasse 3 anos e meio no ralo. Zé Roberto não faria isso e nem Fofão, penso eu. Mas do que jeito que as coisas andam, tudo pode acontecer.

Menos Fernanda Venturini, deixo o leitor tranquilo.

Fofão, diferente de Fernanda, não faz o tipo do vai e vem, abandona e volta. Fofão não.

Mas Fofão está fora de questão.

A carência na posição nunca foi tão evidente e só mesmo muita coerência, aliada a uma boa dose de coragem, para mudar esse panorama.

A bola está literalmente com José Roberto Guimarães. Ele pode salvar a seleção, começando pela posição de levantadora.