Blog do Bruno Voloch

Arquivo : maio 2011

Além da covardia, eliminação do Fluminense passa por Muricy, Emerson e Souza
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Bruno Voloch

Nenhum time aguenta jogar os 90 minutos se defendendo. O Fluminense, por mais que tenha um time de guerreiros, não quebraria a regra.

Quando perguntado, na rádio bandnews fm, se achava que o Fluminense conseguiria a classificação no Paraguai, lembro ter dito que provavelmente sim, desde que não jogasse somente para se defender. Foi só o que o time fez.

A vantagem de poder perder por 1 gol de diferença deveria ser usada sim, mas na hora certa, administrar quem sabe após a metade do segundo tempo dependendo das circunstâncias da partida.

O Fluminense foi covarde. Não poderia ter sido mais frustrante para o torcedor a eliminação do time na libertadores. Perdeu para um time inferior tecnicamente, mas que não teve medo de atacar.

Não acho justo jogar a responsabilidade da derrota em cima de um jogador, mas Ricardo Berna, aquele mesmo que deu uma ‘banana’ para a torcida na semana passada, falhou novamente. Dessa vez a falha veio num chute plenamente defensável e numa hora crucial da partida.

Enderson Moreira procurou minimizar o fato após a partida, embora tenha admitido a falha do goleiro. Mas duro foi ouvir do técnico que o time não jogou para se defender. Desculpe, mas vimos jogos diferentes.

Edinho disse que ser difícil explicar a eliminação do time. Discordo inteiramente. Fácil, muito fácil explicar. O Fluminense entrou em campo para não perder e em nenhum momento pensou em vencer o jogo.

Quem conhece libertadores sabe que as coisas não são tão simples assim. Quem joga para não perder, geralmente é castigado. Com o Fluminense foi assim.

Por sinal, acho que a derrota do Fluminense começou na véspera do jogo com as declarações pesadas do atacante Emerson. O ex-jogador tricolor não poupou críticas e detonou alguns ex-companheiros, especialmente Fred. Mexeu com o grupo.

A eliminação do Fluminense passa também pelo desabafo do jogador Souza um dia antes do jogo mais importante do semestre para o clube. Ninguém me convence de que o ambiente era saudável nas Laranjeiras. 

E se voltarmos a fita, vamos ver que o Fluminense só fez dois jogos, em 8 possíveis, relativamente interessantes na competição. O primeiro em casa no sufoco, de virada por 3 a 2 em cima do América do México e o segundo naquela partida épica na Argentina diante do Argentino Jrs.

O Fluminense definitivamente não merecia sorte melhor na competição. A saída de Muricy é lógico que teve influência direta na eliminação do time no campeonato estadual e na libertadores.

Mas quis o destino que Muricy seguisse na competição e o Fluminense não. Até quando, ninguém sabe, mas Muricy sabia exatamente onde estava pisando.

O ninho não era de ratos e sim de cobras.


Osasco, vice-campeão, não renova com Carol e traz Fabíola do Pinheiros
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Bruno Voloch

Osasco, vice-campeão da superliga, terá nova levantadora na temporada 2011/12.

Fabíola chega do Pinheiros e assume a vaga de Carol Albuquerque.

Carol fez parte da seleção brasileira medalha de ouro na olimpíada de Pequim em 2008 e estava em Osasco desde 2007 sob comando de Luizomar de Moura.

Já Fabíola passou a frequentar a seleção curiosamente após os jogos olímpicos. A mudança de levantadora afasta qualquer possibilidade de Fofão ser contratada por Osasco como se comentava nos bastidores.

A ‘dança’ das levantadoras só está começando.


Minas contrata Mari Paraíba, Fernanda Ísis e renova com Natasha
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Bruno Voloch

O Minas aos poucos vai formando seu time para a temporada 2011/12.

Depois da cubana Ramirez que veio de Uberlândia, o clube acertou a contratação da ponta Mari Paraíba e da central Fernanda Ísis. As duas estavam jogando no Macaé.

A cubana Herrea, a central Natasha, a líbero Tássia e a levantadora Claudinha renovaram contrato com o time mineiro até maio de 2012.

O Minas fez uma campanha apenas regular na superliga passada quando caiu nas quartas de final para o Pinheiros.


Por que Bruno Rezende se sentiu atingido e ficou tão ofendido ?
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Bruno Voloch

Confesso que fiquei surpreso quando soube que através do Twitter, sempre o Twitter, o jogador Bruno Rezende deu um verdadeiro chilique após ter lido o post que escrevi sobre os salários de alguns dos principais jogadores de vôlei do país.

Bem, primeiro, devo agradecer ao nobre levantador, titularíssimo da seleção, a audiência. Fico lisonjeado.

Faço novamente questão, nem deveria, de deixar claro que a intenção do post em nenhum momento foi de invadir a vida particular de quem quer que seja. Trata-se de jornalismo, simples, mas sabia que um ou outro, se sentiria atingido. 

Agora, se alguém se sentiu ofendido, tem todo o direito de falar, caso de Bruno Rezende. Entendo perfeitamente. Acontece, nem todos estão preparados.

Mas a distância entre não gostar e desrespeitar o próximo é enorme. Quase do tamanho da diferença salarial dele hoje em dia, em relação ao início de carreira.

O Uol é um grupo idôneo e independente. Não existe compromisso. Aliás, existe sim, com a verdade que muitas vezes não agrada a todos, caso do levantador. Aqui todos os profissionais são sérios, respeitados e com responsabilidade no que escrevem. Ninguém ‘inventa coisa’, como disse Bruno Rezende.

A faculdade que Bruno ainda não fez, nos ensina a apurar antes de escrever ou fazer qualquer tipo de denúncia, o que ainda não é o caso. 

Como disse há pouco, Bruno pode e tem o direito de abusar do Twitter, uma brincadeirinha nas mãos de muita gente. Mas precisa arcar com o que escreve e diz. Certamente vai.    

Educação é tudo, mas alguns atletas ainda não aprenderam que são pessoas públicas e estão sujeitas a isso. Pior. Muitos meninos tomam esses atletas como exemplo a ser seguido, nesse caso, pode ser perigoso dependendo de quem vamos seguir.

O Twitter veio para ficar, mas chega a dar pena daqueles que não sabem se aproveitar dessa ferramenta. No futebol temos quase um fato pitoresco por dia e o vôlei precisa se cuidar para não seguir o mesmo caminho. Hoje mesmo me passaram uma declaração da central Fabiana agradecendo a forma como foi tratada no Vôlei Futuro. Clara e objetiva. Nota 10.

Será que Bruno leu ?

Imagino como os dirigentes do Modena devem estar felizes. Bruno em quadra tem correspondido, mas como disse numa entrevista, deveria estar preocupado com treinos e jogos e não em futilidades. 

Bruno Rezende deveria saber que as informações que ele chama de ‘mentirosas’ foram passadas, algumas delas, por gente que ataca suas bolas, veste a camisa do mesmo clube e treina com ele no clube e até na seleção. Profissionais que ‘vestiram’ a camisa da seleção dentro e fora de quadra e que de forma alguma são ‘mentirosos’.

De uma maneira ou outra tiveram interesse em divulgar tais números.

Sobre a exigência de ser o mais bem pago, não entendo porque tanta indignação. Afinal estamos tratando do levantador número 1 do Brasil, ou estou enganado ?  Nada mais natural que ele se valorize, mesmo que ainda seja contestado por algumas pessoas, não meu caso, pelo desempenho em quadra.  

Por que ser tão irônico ?

Número 1 é número 1 e Bruno mereceu chegar onde chegou. Foi ‘malandro’ ao não aceitar o convite do Rio e ficar na Cimed. Não que tivesse feito leilão, imagina.  

Achei que ele estivesse preparado para o sucesso. Errei.

Aliás, leio pouco os comentários do blog em função da vida corrida. Uol, Extra, Bandnews, enfim, muito trabalho. Mas dessa vez fiz questão de ver rapidamente. Bruno, já que é meu leitor assíduo e aproveito para agradecer novamente deveria ‘passar o olho’ e vai constatar que nem todos, ou a minoria, pensam como ele.

Mas Bruno é forte e parece estar preparado para a pressão, não tenho a menor dúvida disso. Tomara, nobre levantador, porque nessa posição não dá para errar. 

O garoto tem personalidade, vai longe, aliás longe demais.

Tem gente que deve estar rindo disso tudo, bem distante de Modena. Gente que passou pelo teste, sem dor de barriga ou gripe. Mas acontece.   

Bruno é corajoso, mas deveria se policiar um pouco mais nas palavras, porém seria exigir demais que tivesse a mesma habilidade no teclado.      

O nobre levantador, que ainda não tem muitos anos de vôlei, mas parece ser intocável, não deve ter agradado ao pai, esse sim, exímio conhecedor das palavras e com anos de vôlei, como ele faz questão de ironizar.

Atitudes como essa de total despreparo nas palavras devem decepcionar aqueles que acham, nobre levantador, que você só está na seleção por causa do pai, o que sabemos não ser verdade. Leia-se, verdade. 

Mas o tempo vai ensiná-lo.

Bruno Rezende vai aprender em breve, assim como muitos aprenderam, o preço da palavra ‘mentira’. A classe jornalística deve ter adorado sua mensagem.


Via Twitter, Fabiana se despede do Vôlei Futuro
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Bruno Voloch

Conforme o blog antecipou, Fabiana, capitã da seleção brasileira, não continua no Vôlei Futuro.

Através do Twitter, a jogadora se despediu da torcida e da cidade:

‘Obrigado a Araçatuba que me recebeu de braços abertos. Tanto a diretoria, quanto a cidade. Terrinha boa, me senti em casa’.

Fabiana terá que se apresentar em Saquarema para os treinamentos com a seleção no dia 16. Simpática como de hábito, ela disse:

‘Galerinha vou aproveitar minhas férias, pois daqui a pouco SAQUAREMA me aguarda. Beijos do meu tamanho! Fiquem com Deus’.

A jogadora deixou o Rio de Janeiro após o vice-campeonato na temporada 2009/10 e optou em jogar no Vôlei Futuro.

Fabiana deve ser anunciada em breve pelo Sesi de São Paulo.


Vôlei brasileiro vira mundo de celebridades; Dante encabeça a lista dos mais bem pagos com cerca de R$2 milhões
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Bruno Voloch

Nunca em toda a história do vôlei masculino no Brasil os jogadores ganharam tanto dinheiro. Nunca em toda a história do vôlei masculino, as empresas investiram tanto dinheiro. O mundo do vôlei, virou sinônimo de negócios e empresários.  

Isso tudo que está acontecendo é reflexo direto do ótimo trabalho e desempenho dos próprios jogadores na seleção brasileira, algo mais do que merecido. As empresas apostam pesado e não economizam a verba que disponibilizam para segurar seus craques.

O mercado atinge um patamar inimaginável há 19 anos, quando o Brasil sob comando de José Roberto Guimarães fez história ao conquistar pela primeira vez a medalha de ouro nos jogos olímpicos de Barcelona.

Maurício, Carlão, Marcelo Negrão, Giovane e cia jamais poderiam imaginar que quase duas décadas depois o vôlei alcançasse esse estágio.

Estamos falando em números que beiram os padrões, guardadas as devidas proporções, do futebol.

Dante está saindo da Rússia para receber entre R$ 1,8 milhão e R$ 2 milhões por um ano de contrato no RJX. Será o jogador mais bem pago no Brasil e um dos maiores salários do vôlei mundial. A amizade com o empresário Eike Batista deve ser levada em consideração, uma vez que Eike queria que Dante fosse o ‘carro-chefe’ do time.

Giba não fica atrás. A SKY/Cimed paga ao atleta R$1,5 milhão por ano. Giba está na terceira temporada com a SKY e era, até Dante voltar ao país, o maior salário do vôlei nacional.

Ricardinho do Vôlei Futuro é o terceiro nessa lista de celebridades. Ele assinou por 2 anos e R$ 1 milhão de reais por temporada. Está caminhando para a segunda.

Bruninho, levantador titular da seleção brasileira, exigiu ser o jogador mais bem pago na posição no Brasil para ficar na Cimed. Como Ricardinho não está mais no grupo de Bernardinho, Bruninho vai tirar da Cimed cerca de R$ 850 mil por mais uma temporada.

Marlon, ‘segundo da fila’ , assinou no RJX por R$ 730 mil ano.

Murilo, eleito melhor do mundo no último mundial, aceitou de início R$ 700 mil do Sesi pois tinha interesse de voltar ao país. Após a conquista da superliga Murilo fez exigências, justas por sinal, e terá um belo reajuste para jogar mais um ano no Sesi. Pode não ser ‘nivel Giba’, mas vai passar perto.

Rodrigão assustou os dirigentes do RJX com a pedida de R$ 1 milhão pela temporada. Ficou fora. Teve que se ‘contentar’ com algo em torno de R$ 800 mil no Sesi durante 12 meses. Em compensação, fica em casa.

Reserva na seleção, Éder ficou na Cimed mas saltou de R$ 350 mil para R$ 550 mil pela temporada, valor semelhante ao que ganha Gustavo na SKY. Todos se sentem no direito, afinal fazem parte da seleção. Sidão terá um belo aumento para ficar no Sesi e não ganhará menos do que R$ 45 mil por mês.

Chupita, que até outro dia estava no Japão, deixou o Minas onde ganhava R$ 430 mil na temporada para receber R$ 750 mil no RJX. Impressionante. 

Não se discute o valor de cada atleta, isso é problema do treinador ou da empresa que contrata, mas o mercado inflacionou de vez. Não há limite.

Vissoto, tinha em Araçatuba, aluguel da casa, carro, comida, luz, internet, ou seja, tudo pago pelo clube, e mais R$ 630 mil na temporada. 

E o que dizer dos dois Wallaces ?

Hoje na seleção, estão mais do que valorizados, mas com os salários, digamos assim, ‘defasados’.

Wallace do Sesi, descoberto por Giovane na Argentina, ganhou um merecido aumento. Saiu de algo em torno de R$ 280 mil para R$ 500 mil. O do Cruzeiro ganhou um plus para R$ 300 mil, mas tinha 2 anos de contrato.

O Vôlei Futuro apostou suas fichas na dupla cubana Oreol Camejo e Pedro Inzaga e se deu muito bem no aspecto custo-benefício pagando perto de US$ 40 mil. Para manter o ex-levantador Camejo no elenco, o Vôlei Futuro teve que desembolsar um pouco mais.

Os jogadores mais bem pagos do Brasil recebem seus salários através de nota fiscal emitida por suas respectivas empresas. Aqueles que não usam nota fiscal, contam com a ‘ajuda’ dos procuradores. Eis a questão.

Jorge Assef, empresário de Murilo, aproveitou um deslize dos dirigentes italianos para trazer Murilo de volta para o vôlei brasileiro. Os clubes de fora são obrigados a pagar uma taxa de transfêrencia para poder levar os jogadores. A taxa é cobrada anualmente, mas o Macerata e o Modena da Itália, ex-times de Murilo, não tinham esse conhecimento em junho de 2009. Baseado nisso, embora tenha assinado por dois anos, Murilo deixou o vôlei da Itáia. Assef ‘alegou’ que apenas a primeira taxa de transferência havia sido paga.

O vôlei é mesmo dinâmico.

O mercado dos treinadores de vôlei ainda não está tão valorizado. Por enquanto, Giovane Gávio, do Sesi, lidera esse ranking. Bernardinho é hors-concours e passa fácil a barreira de R$ 1 milhão ano entre seleção e Rio de Janeiro. Mas o feminino será tema em breve do blog.

O que não está em discussão é o talento e o mérito desses jogadores. O que se discute é até quando as empresas estarão dispostas a bancar salários astronômicos.

O vôlei do Brasil vive de fases. Essa sem dúvida é a melhor delas, mas quem está no esporte e conhece os bastidores em questão, sabe que tivemos experiências ruins e frustrantes num passado recente com empresas deixando de investir por causa da pouca visibilidade e baixo retorno.

‘O mercado está perigosamente inflacionado e sem controle’. Quem faz o alerta é um dos maiores treinadores da história do país, com passagem pela seleção e que por motivos óbvios prefere não ter sua identidade revelada.

Os números, se não exatos, são aproximados e não fogem muito disso.

Ele garante que em breve esse ‘mundo de ilusões’ pode acabar se um limite não for estabelecido. A Rússia e a Turquia, segundo ele, são hoje dois dos centros mais fortes do vôlei mundial.

Outro aviso:

‘Os atletas devem ficar de ‘olho aberto’ com os empresários e procuradores que levam no mínimo 15% nas negociações, isso sem falar no ‘por fora’. Alguns jogadores são muito ingênuos’, desabafa.

O mais grave está por vir.

‘Existem empresários comandando times e montando equipes com seus jogadores de carteira. A CBV precisa estar atenta’.

Giovane Gávio também pensa assim e fez esse alerta quando foi entrevistado pelo dono do blog, ainda nos tempos de Sportv/Globo:

‘Os procuradores só querem saber de fazer os contratos e depois largam o jogador. É obrigação dar assistência jurídica, ajudar no imposto de renda e auxiliar o atleta no que for preciso’.

A entrevista foi concedida há vários anos, bem antes do Brasil se tornar potência mundial na modalidade.

Dizem que o tempo do amor à camisa se foi no futebol. Rogério Ceni do Sao Paulo talvez, é tema de discussão, seja um dos poucos ícones e sobreviventes., pelo tempo de casa. Mas também não é unanimidade.

E o vôlei ?


Sesi acerta com Talmo e deve receber Dani Lins, Jaqueline e Fabiana
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Bruno Voloch

Só uma grande zebra vai impedir o Sesi de anunciar nas próximas horas o nome de Talmo de Oliveira como treinador do time.

As negociações estão quase concluídas e detalhes separam Talmo do Sesi.

O blog falou com Talmo:

‘Meus planos sempre foram trabalhar com o masculino, mas não deixa de ser uma grande oportunidade’.

Cauteloso, Talmo completou:

‘Será um grande aprendizado’.

Talmo foi treinador de Montes Claros na última superliga. O time foi eliminado pelo Minas ainda nas quartas de final. Na temporada anterior, Talmo foi vice-campeão brasileiro.

O técnico tem tudo para fazer história com o feminino, pelo menos no que depender do esforço da diretoria do Sesi. Inteligentes, os dirigentes vão desfalcar os principais adversários, casos de Rio, Osasco e Vôlei Futuro.

A levantadora Dani Lins, a ponta Jaqueline e a central Fabiana, todas da seleção brasileira, estão praticamente fechadas com o Sesi. Como todas as jogadoras têm contrato em vigor até o fim de maio, oficialmente não podem ser confirmadas ainda.


Estrangeiras desequilibram e Fernabahçe, de Zé Roberto, é finalista na Turquia
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Bruno Voloch

O Fenerbahçe é finalista do campeonato turco.

O time venceu novamente o Galatasaray, de Érika, por 3 sets a 0 e vai disputar a decisão da temporada 2010/11 contra o VakifGunes, da polonesa Glinka. As parciais foram de 25/23, 25/16 e 25/18.´

Zé Roberto, como o blog informou, usou as estrangeiras Skowronska, Osmokrovic e Sokolova. As 3 jogaram muito bem e foram responsáveis por 45 dos 75 pontos do time no jogo.

Osmokrovic fez 16 pontos, Sokolova 15 e a polonesa Skowronska marcou 14 vezes. A levantadora da seleção turca, Naz Aydemir, teve boa participação e conseguiu 4 pontos. Do outro lado, Érika teve atuação regular e marcou 7 pontos.

O VakifGunes eliminou o Fenerbahçe nas semifinais da Champions League. Por ter feito melhor campanha na fase de classificação, o Fenerbahçe jogará as partidas decisivas em casa.

O Fenerbahçe é o atual campeão nacional.


Rodriguinho torce por Montes Claros e estuda proposta do vôlei da Polônia
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Bruno Voloch

Montes Claros ainda não confirmou se estará disputando a próxima edição da superliga.

O clube aguarda uma definição do patrocinador, BMG, para começar a montar o time visando a temporada 2011/12.

Uma das estrelas de Montes Claros, Rodriguinho, falou com o blog.

O jogador disse que aposta na continuidade do projeto na cidade:

‘Espero sinceramente que o time continue. A cidade e a torcida merecem colher os frutos de um trabalho tão bonito e vencedor como esse’.

Rodriguinho recebeu uma proposta do Jastrzebsk da Polônia, quarto colocado na Champions League e deve resolver essa semana o seu futuro:

‘Fiquei muito feliz. É um reconhecimento do nosso trabalho e a Polônia é um dos principais centros do vôlei mundial, fora a tradição. Mas devo definir minha situação nos próximos dias ‘.

A esposa do jogador está grávida e o jogador confessa que o aspecto financeiro pode não ser determinante nesse caso:

‘É um momento único. Sem dúvida tem um peso enorme na definição do meu futuro, mas vamos pensar juntos e fazer o melhor para nossa família’.


Souza chuta o balde no Fluminense: ‘Quem está perdendo não sou eu’
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Bruno Voloch

Os dias de Souza no Fluminense parecem mesmo estar contatos.

O jogador não faz a menor questão de esconder o descontentamento com a atual situação. O técnico Enderson Moreira não tem aproveitado o atleta e nem relacionado Souza no banco de reservas.

Fora do jogo de volta contra o Libertad, Souza disse ao ‘jornal o Extra’ que o Fluminense perde com sua ausência:

‘Quem está perdendo não sou eu. Sou tricampeão brasileiro e já fui campeão da libertadores. Seo do meu potencial e poderia ser útil. Já joguei inclusive no Libertad em 2002’.

Souza disse na entrevista que foi procurado por outras equipes:

‘Botafogo, Vasco e Atlético-MG me procuraram, isso deve ser sinal de que alguma coisa boa já fiz no futebol’.

Curiosamente, Souza ainda disse que quando Abel Braga chegar as coisas vão mudar:

‘Nunca passei por isso na minha carreira e não posso estar feliz. Não digo que serei titular, mas as coisas vão mudar’.