Blog do Bruno Voloch

Nem sempre unânime

Bruno Voloch

Milão ( Itália ).

Kimberly Hill ou Ting Zhu.

O título de MVP do mundial seria da seleção campeã do mundo.

É lei.

Foi sempre assim e agora não seria diferente.

Não deu outra.

Estados Unidos campeão, Hill escolhida.

Justa escolha.

Pelo que jogou na semifinal, Zhu passou perto.

 

A chinesa não sai daqui da Itália sem ser reconhecida.

Zhu, além da prata, recebeu prêmio de melhor ponteira ao lado justamente de Hill.

Thaísa e Junjing Yang ganharam como centrais. Primeiro erro.

Deixar Harmotto não convence.

Yang não é melhor que Harmotto nem aqui, nem na China.

A escolha de Alisha Glass foi perfeita.

Sheilla fez um mundial regular.

A política prevaleceu na indicação da líbero De Genaro. Seleção da casa.

Camila Brait e Brenda Castillo foram muito melhores. Até mesmo a líbero Banwarth, dos Estados Unidos, jogou mais bola que De Genaro.

As ausências de Kosheleva e De la Cruz foram sentidas. Ambas poderiam ter sido lembradas.

Por fim, o fair play foi dado ao técnico José Roberto Guimarães.

Uma surpresa.

Inovação interessante da FIVB.

Serve de incentivo para o bom relacionamento entre técnicos e árbitros.