Nicole Davis
Bruno Voloch
Verona ( Itália ).
Ela é o caminho.
Não chega a ser nenhuma novidade.
O 'amistoso' entre Brasil e Estados Unidos serviu para mostrar que o mapa da mina da seleção, caso voltem a se enfrentar, passa pela líbero Nicole Davis.
Apesar de experiente, 32 anos, a jogadora norte-americana não segura o passe quando o time mais precisa.
Fato.
Num jogo que não valia rigorosamente nada, Davis errou acima da média. Deu claros sinais de nervosismo e insegurança.
São quase 250 jogos com a camisa da seleção.
Currículo de fato invejável e de respeito, incluindo alguns mundias e duas medalhas olímpicas.
Nicole Davis tem a confiança da comissão e não é de hoje.
Entra técnico, sai técnico, ela continua prestigiada e relacionada entre as 14.
Kayla Banwarth parece ser superior.
Não atuou contra o Brasil por opção de Kiraly.
O Brasil agradece.
Davis, em quadra, é o caminho.