Blog do Bruno Voloch

Brasil e Bulgária são os únicos invictos na Liga Mundial; Polônia e Cuba seguem sem vencer
Comentários Comente

Bruno Voloch

A seleção brasileira folgou na terceira rodada da liga mundial, mas viu a Bulgária se aproximar perigosamente da liderança do grupo A.

Jogando em casa, os búlgaros venceram a Argentina duas vezes: 3 a 1 e 3 a 1. O set perdido na segunda partida é que justamente está fazendo a diferença na classificação.

Brasil e Bulgária somam 11 pontos, 12 sets ganhos e 3 perdidos. A diferença está nos pontos average, divisão dos pontos marcados pelos pontos sofridos.

A França foi a boa surpresa da rodada. Jogando diante da torcida, os franceses venceram duas vezes a Polônia no tie-break.

Atual campeã, a Polônia é lanterna e com 4 derrotas em 4 jogos.

Rússia e Itália, que estavam sem perder na competição, se enfrentaram. A Itália venceu a primeira partida por 3 a 1 e os russos devolveram a derrota no segundo jogo fazendo 3 a 2. Os jogos foram em Surgut a Rússia.

A Itália lidera o grupo B com 15 pontos, 2 a mais que a Rússia que soma 13. Cuba ainda não ganhou.

No grupo C, a renovada seleção da Holanda é líder com 13, seguida pelo Canadá com 12.

 

 

 

 

 


Musa italiana, Piccinini troca Chieri pelo Modena
Comentários Comente

Bruno Voloch

Modena será a nova casa de Francesca Piccinini, musa do vôlei italiano. A jogadora assinou por uma temporada e fica no clube até maio de 2014.

Após brilhar e se consagrar com a camisa do Bergamo durante quase uma década, Picci defendeu o Chieri na temporada passada e decepcionou. O time passou por sérios problemas financeiros e a atleta rendeu abaixo do esperado.

Picci está com 34 anos, foi campeã mundial em 2002 e disputou 4 olimpíadas.

A jogadora pretende jogar o mundial de 2014 na Itália e se despedir da seleção nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.

 


Protesto precipitado atinge Mano Menezes no Flamengo
Comentários Comente

Bruno Voloch

Vivemos numa democracia. Fato.

Torcedores do Flamengo aproveitaram a onde de protestos no Brasil e se manifestaram contra a atual administração do clube.

Os principais alvos foram Luiz Eduardo Baptista, diretor de marketing, Wallim Vasconcellos e Paulo Pelaipe. Jogadores com Wallace, João Paulo e Carlos Eduardo também foram duramente criticados.

Até Adriano e Wagner Love foram lembrados.

Não houve violência e apenas faixas de protesto foram usadas. Menos mal.

Nem mesmo Mano Menezes escapou, algo absolutamente inexplicável. O técnico ainda nem estreou e assumiu o cargo há menos de uma semana.

Atitude precipitada, independente da minoria presente, e que não pode refletir o verdadeiro pensamento do torcedor rubro-negro.


Vasco deve dois meses de salários, sonha com Sheik e ‘rifa’ Carlos Alberto
Comentários Comente

Bruno Voloch

Difícil, muito difícil entender o que se passa na cabeça dos dirigentes do Vasco.

O clube completou essa semana dois meses de salários atrasados, algo que já virou rotina em São Januário. A situação dos funcionários não é diferente do futebol profissional.

Fora isso, a diretoria acena com a possibilidade de dispensar Carlos Alberto. O jogador é considerado caro para os cofres do Vasco. Decisão perfeitamente compreensível.

O que não dá para entender é o suposto interesse contratar Emerson Sheik, do Corinthians. O atacante ganha cerca de R$ 500 mil em São Paulo.

É bom ver o Vasco pensando grande, como efetivamente é. Trata-se de um jogador de primeira linha. Trazer Emerson porém seria uma enorme incoerência diante atual realidade financeira.

 


Botafogo vira barril de pólvora
Comentários Comente

Bruno Voloch

Não é segredo para ninguém a crise financeira no Botafogo. O fechamento do Engenhão, segundo os dirigentes, é a razão principal para a situação.

Apesar das promessas, não existe uma previsão para que os problemas sejam solucionados.

A comissão técnica, com toda razão, teme pelo pior e não sabe mais como controlar e evitar o ambiente carregado. Até mesmo os mais experientes começam a perder a paciência e evitam falar abertamente sobre o assunto.

Todos os dias, por todos os lados, por todas as partes da mídia, chegam notícias dando conta de que o Botafogo está negociando jogadores.

De fato até agora, só mesmo Fellype Gabriel, negociado com os Emirados Árabes e Jádson, que segue para o futebol italiano.

A verba da negociação de Fellype já está penhorada pela Fazenda Nacional, ou seja, o Botafogo não poderá contar com o dinheiro para quitar os atrasados.

Jefferson, Bolívar, Dória e Lodeiro são figurinhas carimbadas nas especulações.

Não existe alternativa.

Os dirigentes, no íntimo, estão na expectativa de que as especulações virem realidade.

Paralelamente, o departamento jurídico trabalha para provar a existência de um acordo com a Fazenda Nacional dando conta de um parcelamento das dívidas, o que evitaria novas penhoras no futuro.

Seedorf, está na Itália, liberado pela diretoria para resolver problemas particulares. Essa é a versão oficial do Botafogo.


Brasília mira Valentina Serena, levantadora italiana
Comentários Comente

Bruno Voloch

Sem opção no mercado, Brasília deve contratar uma levantadora estrangeira.

Criado recentemente, o time tem poucas alternativas no Brasil e pretende investir no exterior.

Uma das cotadas é Valentina Serena, italiana de 32 anos e 1,84 de altura.

Serena atuou a última temporada pelo Muszynianka, da Polônia, onde foi campeã da Copa CEV. Experiente, tem passagens pelo vôlei do Azerbaijão e da Turquia.

Vesna Čitaković, central da Sérvia, também interessa.

Brasília já acertou com Paula Pequeno, Érika, Elisângela, Marina e a líbero Verê. A tendência é trazer um técnico de Cuba para comandar o time.

 


Após Murilo e Vissoto, Giba faz acordo com RJX e depende de parceiros para fechar contrato
Comentários Comente

Bruno Voloch

O RJX pode ser o próximo time na carreira de Giba.

Assim como Murilo e Leandro Vissoto, o jogador está apalavrado com o clube carioca, atual campeão da superliga.

Giba já conversou com os dirigentes, acertou valores com José Inácio, supervisor da equipe e tem o aval de Marcelo Fronckowiak, técnic0 do RJX.

Murilo, Vissoto e Giba vivem situações semelhantes. Embora estejam acertados 'de boca' com o RJX, os jogadores aceitaram as condições financeiras impostas, mas ainda dependem da confirmação de parceiros e futuros investidores.

O clube espera definir a questão no máximo em duas semanas.

 


Torcida é intocável e Renato Abreu não seguiu as tradições rubro-negras
Comentários Comente

Bruno Voloch

O torcedor do Flamengo se divide. Não me refiro a contratação de Mano Menezes, prioridade de Paulo Pelaipe desde que assumiu o clube. Dito e feito, bancado pela gente inclusive no início da gestão.

Mano virou realidade.

Surpresa maior talvez tenha sido a dispensa de Renato Abreu. Não dá para dizer que o jogador era unanimidade entre os torcedores, mas tinha identificação, isso é inegável. Três vezes campeão estadual, uma Copa do Brasil e serviços prestados entre idas e vindas.

Quando resolveu 'desafiar' a torcida, se perdeu.

Foi assim contra a Ponte Preta após desperdiçar um pênalti e ao exagerar na comemoração do gol de empate diante do Atlético-PR. A infantil expulsão contra o Náutico acabou sendo a gota d'água.

O Flamengo, como patrão, usou do direito de dispensar o funcionário que não estava enquadrado.

Renato, reclama, diz não entender, mas certamente estará encaixado em um grande clube brevemente e beijando o escudo do time que defenderá como fazia no Flamengo.

Assim é o futebol.

Enquanto isso, o Flamengo terá mais uma despesa e arcar com os salários do jogador até dezembro.

Renato Abreu era mais problema do que solução e se perdeu ao enfrentar a torcida.

 

 

 

 

 

 


Eurico Miranda e Roberto Dinamite trocam farpas: ‘É um cínico e cara de pau’
Comentários Comente

Bruno Voloch

Roberto Dinamite e Eurico Miranda seguem trocando farpas e acusações no Vasco. O atual mandatário e o ex-presidente do clube não se entendem.

A polêmica agora envolve as certidões negativas.

Eurico Miranda garante que o problema não é de seu mandato e que 'pagava tudo rigorosamente em dia'. O ex-dirigente acusa Roberto e diz que o presidente simplesmente não continuou pagando a divida além de ter perdido as certidões.

Roberto desmentiu:

'Meu sonho é conseguir as certidões para com isso deixar o clube numa situação melhor do que a que encontrei'.

A resposta de Eurico foi imediata:

'Eu tomei conhecimento. O Roberto deu uma declaração que a maior obra da sua administração seria conseguir as certidões e entregar ao próximo presidente uma situação melhor do que ele encontrou. Ele é um cínico, cara de pau, precisa de um litro de óleo de peroba, porque ele encontrou as certidões. Ele é que causou agora a obrigatoriedade de conseguir novas certidões', disse Eurico à Rádio Tupi.

 

 

 

 

Eu tomei conhecimento de uma notícia. O Roberto deu uma declaração que a maior obra da sua administração seria conseguir as certidões e entregar ao próximo presidente uma situação melhor do que ele encontrou. Ele é um cínico, cara de pau, precisa de um litro de óleo de peroba, porque ele encontrou as certidões. Ele é que causou agora a obrigatoriedade de conseguir novas certidões. Era a única declaração que eu precisava fazer, em cima dessa declaração do Roberto Dinamite


NBA arrebenta e dá exemplo com playoffs; Superliga segue com clubes e jogadores reféns da CBV
Comentários Comente

Bruno Voloch

Assistindo as finais da NBA, programa imperdível para os amantes do esporte, a gente chega a triste conclusão de como os dirigentes da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, estão atrasados, errados e parados no tempo.

Pior. Levam no mesmo pensamento retrógrado, clubes e jogadores.

Jogo único na decisão da Superliga é inaceitável.

Tudo bem que é uma exigência da TV Globo, dona dos direitos de transmissão, e sob contrato, a entidade é obrigada a aceitar as determinações e apenas repassa aos interessados.

Falta união aos jogadores e clubes. Fato. São todos reféns.

A NBA é um exemplo e seria querer demais nos comparar aos norte-americanos em termos de organização e planejamento.

Clubes, patrocinadores e atletas deveriam aproveitar o ensejo e o grito de independência que toma conta do país, e lutarem por seus direitos.

Já aconteceu um ligeiro avanço com a superliga começando em setembro. Mas final em jogo único é ruim sob todos os aspectos.

A NBA dá um baile na superliga. Enquanto isso, a superliga está parada no tempo.