Blog do Bruno Voloch

Juninho aposta em Koehler e Paulo Autuori para voltar ao Vasco
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Bruno Voloch

Recebi uma ligação no meio da tarde de ontem. O assunto era o texto que escrevi sobre a possível volta de Juninho ao Vasco.

Conversa franca e objetiva sem o tom de cobrança habitual e inaceitável que alguns usam normalmente e pensam resolver ou afrontar quem está do lado de cá.

Disse no texto, de maneira respeitosa e não poderia agir de outra maneira especialmente pela educação de Juninho, que o jogador precisaria se explicar porque quando deixou o clube no fim de 2012 saiu criticando a estrutura e o ambiente do Vasco e usando termos fortes como 'podre'.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/07/04/o-possivel-retorno-e-a-incoerencia-nas-palavras-de-juninho/

Teoricamente, pouca coisa mudou. Mas não é o que pensa Juninho. Como manda o bom jornalismo, segue a declaração do jogador em relação ao tema:

''As contratações do Cristiano Koehler e Paulo Autuori demonstram credibilidade. Com o passado ligado ao esporte e projetos vencedores, nenhum deles aceitaria o desafio de trabalhar no Vasco se as condições e o planejamento não fossem apropriados. Essa foi a grande mudança''.

Juninho cita também Ricardo Gomes. Verdade seja dita. Nenhum deles estava no Vasco quando Juninho foi jogar nos Estados Unidos.

Se o jogador de fato voltar ao Vasco, como tudo indica, será fundamentalmente em função da  presença desses 3 profissionais.

A paixão pelo clube não deixou de ser citada:

'Não existe chance de jogar por outro clube que não seja o Vasco'.

 


O novo desafio na carreira de Mari
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Bruno Voloch

Mari confirmou o que o blog antecipou em há cerca de 2 meses. Uberlândia será o destino da jogadora na próxima temporada.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/05/15/praia-clube-de-uberlandia-pode-ser-o-destino-de-mari/

Mari flertou, namorou e fez ótima opção.

Uberlândia tem excelente estrutura, torcida apaixonada e uma comissão técnica muito competente comandada por Spencer Lee.

Não tenho dúvidas de que a jogadora será muito bem recebida na cidade e pelos torcedores.

Mari, que se recupera de uma cirurgia no joelho, precisa esquecer o traumático corte para os jogos olímpicos de Londres, focar na recuperação e se dedicar ao clube que acaba de abrir as portas.

A cobrança será algo natural e tem que existir, afinal trata-se de uma jogadora experiente, campeã olímpica e com passado vitorioso nas quadras. Passado.

Se Mari irá corresponder, é uma outra questão. A verdade é que a jogadora ficou devendo nas últimas temporadas e agora tem mais uma chance de provar seu valor. Mari era um antigo sonho e que vira realidade.

O corajoso Praia Clube se agiganta.

Ganha espaço na mídia, status de time grande, terá estrelas como Herrera e Kim Glass, mas precisa provar isso dentro de quadra.

 

 


O passado presente nas palavras de Juninho
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Bruno Voloch

Esse mundo do futebol nos surpreende a cada dia. Incrível.

No fim do ano passado, Juninho deixou o Vasco para jogar nos Estados Unidos, New York Red Bulls. Na época, fez duras críticas ao clube, diretoria e declarou publicamente que o ambiente no Vasco era carregado, podre.

7 meses depois, o jogador ensaia o retorno.

Juninho sempre teve muitas virtudes, além da bola natural. Uma delas, talvez a principal fora de campo, a sinceridade e coragem nas palavras. Jogador que dava prazer em entrevistar na minha época de repórter de campo no Sportv. Hoje é diferente, pois todos eles são 'blindados'.

O que chama atenção nessa possível negociação é que nada mudou no Vasco no último  semestre e a diretoria é exatamente a mesma, detonada por ele. Os problemas financeiros idem e o cenário longe do ideal.

O Vasco só teria lucro com Juninho, especialmente no aspecto técnico. Paulo Autuori ganharia um presente além do sonhado e pretendido.

Mas Juninho, sempre sóbrio nas palavras, vai precisar se explicar. Ele tem serviços prestados e é ídolo, mas a instituição Vasco da Gama está acima de tudo.

Ou será que Juninho jogará por amor novamente ?

 

 


Vitória e desabafo corajoso de Rafael Marques
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Bruno Voloch

Quase um mês sem jogar, o Botafogo reapareceu para menos de 800 torcedores e ganhou do Figueirense pela Copa do Brasil. 1 a 0 pode ser considerado um placar magro, mas pelo que jogou e especialmente passou jo segundo tempo, o resultado acabou sendo interessante para o Botafogo.

Vencer sem sofrer gols foi o mais importante.

Jefferson trabalhou mais do que deveria no segundo tempo e embora o Botafogo tenha tido portunidades de fazer o segundo gol, o Figueirense também esteve próximo de marcar.

Passou despercebida a ausência de Fellype Gabriel, motivo de preocupação exagerada por parte de Oswaldo de Oliveira. Vitinho fez um jogo razoável, embora seja cedo para afirmar que o jogador possa substituir e fazer as mesmas funções de Fellype.

O adversário, não custa lembrar, joga a segunda divisão, mas um bom motivo para se esperar em relação ao desempenho de Vitinho.

Poder empatar em Florianópolis é uma ótima vantagem. Até lá certamente o time estará com mais ritmo de jogo.

Nada porém chamou mais atenção do que o desabafo de Rafael Marques. Após o gol ainda no primeiro tempo, o nono na temporada, o jogador não se conteve:

'Falam pra car….', disse o atleta ao comemorar o gol.

A frase foi direcionada para parte da torcida que continua criticando o desempenho do jogador desde que ele foi contratado.

 

 


Desmentido confirmado por Ricardinho
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Bruno Voloch

Não chega a ser nenhuma surpresa no vôlei. Aliás no esporte de uma maneira geral.

Jogadores, treinadores, dirigentes ou procuradores negam informações divulgadas pela imprensa e depois são obrigados a confirmar os fatos divulgados. O caso envolvendo Ricardinho e o time de Maringá é apenas mais um exemplo entre tantos.

No fim do ano passado, o blog bancou que Ricardinho negociava a criação de uma nova equipe na cidade paranaense. A sogra do atleta estaria, como está, diretamente ligada ao projeto e ajudou na captação de recursos para a montagem e contato com patrocinadores. Fato.

Ambos fizeram questão de negar na época. Ricardinho, ainda no Vôlei Futuro, dizia 'desconhecer o assunto'. Os companheiros de equipe seguiram o mesmo discurso. Por sinal esses mesmos jogadores insistiam em acreditar que Araçatuba manteria as atividades,  quando na verdade o Vôlei Futuro estava com os dias contatos, notícia também foi antecipada pelo blog. Dito e feito.

É tão simples admitir a realidade e conviver com a verdade. Fica feio e acaba sendo desnecessário desmentir a, b ou c, uma vez que os envolvidos, acabam sendo obrigados de uma maneira ou outra a confirmar as notícias, caso de Maringá.

Recentemente a gente deu informações da criação do time de Brasília e que Paula Pequeno faria parte do time e seria a estrela do projeto. Paula deu um banho de autenticidade, me causando imensa  surpresa. Paula não só confirmou a notícia como falou abertamente sobre a equipe e as contratações.

Dante agiu da mesma forma ao confirmar sua saída do RJX, 'quebrado' e sem condições financeiras de competir com a Europa.

É uma pena que Paula Pequeno e Dante sejam ainda minoria nesse universo.

Ricardinho é mais um caso de desmentido confirmado.

 

 

 


O estranho caso de Renato Abreu
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Bruno Voloch

Difícil entender a situação envolvendo Renato Abreu.

Dia 17 do mês passado, a diretoria do clube comunicou que o contrato do jogador seria rescindido. A justificativa oficial foi baseada em 'infrações graves', mas internamente o que se saber é que os atos de indisciplina foram determinantes para a decisão do Flamengo.

Até aí, direito do patrão, no caso o clube.

Renato tinha contrato até dezembro e segunda consta, terá que pagar os salários do atleta até o fim de 2013, mês que o contrato se encerraria.

O jogador recebe cerca de R$ 200 mil.

O Flamengo ainda não recebeu nenhuma proposta oficial para negociar Renato. O meia segue treinando separado dos demais profissionais e o mais impressionante é que até hoje não assinou a rescisão.

Mano Menezes assumiu o Flamengo exatamente no mesmo dia da saída de Renato Abreu, dando a entender que sequer foi consultado sobre o assunto.

 


Ritmo de jogo sim, Fellype Gabriel não
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Bruno Voloch

A Copa do Brasil é um sonho antigo no Botafogo.

Oswaldo de Oliveira aprendeu a lição do ano passado quando caiu para o Vitória e diferente dos antecessores está priorizando a competição. É sem dúvida o caminho mais curto para o clube jogar novamente a libertadores.

O adversário de logo mais não traz boas recordações. Em 2007, o Botafogo fez 3 a 1, mas ficou de fora da final porque sofreu um gol no Maracanã.

Se o Figueirense não é bem vindo, jogar em Volta Redonda tem sido altamente positivo. O Botafogo venceu todos os jogos que fez no estádio em 2013.

A ausência de Fellype Gabriel pode ser sentida. O jogador era muito importante taticamente, mas é um enorme exagero dizer que o Botafogo pode não sobreviver sem ele. Menos.

'Irreparável' foi o termo usado por Oswaldo para falar da ausência do meia. Sem drama.

Vitinho será escalado na vaga de Fellype, mas só o treinador sabe dizer se o jogador tem capacidade para exercer as mesmas funções e com a competência do antigo titular.

O que o time deve sentir é ritmo de jogo, afinal foram quase 30 dias sem disputar um jogo oficial.

 

 


Fluminense dá como certa saída de Thiago Neves e jogador está fora dos planos
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Bruno Voloch

Al Hilal ou Al Shabab.

Independente do destino de Thiago Neves, o Fluminense, através da diretoria, não conta mais com o jogador para o campeonato brasileiro.

O clube aceita negociar o atleta e sinalizou positivamente para ambos os clubes.

Abel Braga já teria sido comunicado da decisão dos dirigentes.

Celso Barros, presidente da Unimed, patrocinadora do Fluminense, é a favor da negociação. A empresa detém 80% dos direitos econômicos de Thiago Neves.

O jogador, segundo consta, ainda se recupera de um problema muscular e continua no departamento médico.


Elogiado pela Fifa, São Januário volta ao cenário internacional, mas não serve para Vasco x Flamengo
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Bruno Voloch

São Januário foi palco do último treino da seleção brasileira antes da decisão da Copa das Confederações. O estádio recebeu ainda durante o evento Espanha e México. Itália e Haiti realizaram partida amistosa antes da competição.

Mas apesar de ter voltado ao cenário internacional e recebido elogios da Fifa, São Januário, campo do Vasco, segue com restrições.

O objetivo da diretoria era poder receber o clássico do dia 14 contra o Flamengo. O GEPE,  Grupamento Especial de Policiamento em Estádios, vetou a realização da partida no local por questões de segurança.

Vasco e Flamengo devem jogar fora do estado do Rio Janeiro.

A cidade de Volta Redonda está descartada e o jogo pode parar na Arena Castelão, em Fortaleza.


Projeto avança e Maringá deve retornar às quadras com Ricardinho e Lorena
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Bruno Voloch

Ricardinho, ex-levantador da seleção brasileira, deve anunciar em breve a criação do time de Maringá para a disputa da Superliga, temporada 2013/14.

A notícia foi antecipada pelo blog desde o ano passado.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2012/12/19/ricardinho-vai-deixar-volei-futuro-e-criar-time-de-volei-em-maringa/

No dia da decisão entre RJX e Cruzeiro no Maracanãzinho, a gente voltou a confirmar que o time estava sendo criado na cidade paranaense.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/04/15/criacao-do-time-de-ricardinho-em-maringa-domina-bastidores-da-decisao-no-rio/

A verba inicial não deve passar dos R$ 8 milhões. Embora as pessoas envolvidas não admitam abertamente, o projeto contou com o apoio de Carmem Panza, mãe de Fabiane e esposa do atleta. Carmen é funcionária do escritório de Ricardo Barros, homem influente em Maringá e ex-prefeito da cidade.

Ricardinho se envolveu diretamente na contratação de Lorena, jogador que atuou com o levantador na época do Vôlei Futuro.

Convidada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Maringá participou da Superliga pela última vez na temporada 2007/2008 com a denominação de Purity/Cesumar.

Há 18 anos, em 1995, o mesmo Ricardinho, ao lado de Giba e Paulão, hoje treinador de Canoas, vestiram a camisa da Cocamar e representaram Maringá no cenário nacional.