Mano Menezes enfim pode comemorar sua primeira vitória em jogos oficiais no comando do Flamengo. Mas o próprio treinador poderia ter facilitado as coisas diante do ASA em Arapiraca.

Não era necessário tanto sofrimento, mas a escalação de Val na vaga de Gabriel deixou o Flamengo extremamente cauteloso, acima da média com 3 volantes de marcação.

O 0 a 0 foi lucro para o Flamengo no primeiro tempo e se não fosse uma ótima defesa de Felipe as coisas poderiam ter sido ainda piores. Menos mal.

Mano teve o mérito de enxergar que o esquema não funcionava, tirou Val e colocou o jovem Nixon. Em pouco tempo o menino resolveu. Participou da jogada do gol de Marcelo Moreno e fechou o placar em jogada individual.

O técnico terá trabalho pela frente. Os laterais do Flamengo, Léo Moura e João Paulo, não rendem. Elias tem mostrado evolução e o Adryan ficou devendo. Pior e mais doloroso é ter sido substituído por Carlos Eduardo, peça nula em campo e inexplicavelmente ainda usado por Mano.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/03/21/se-aceitar-realidade-financeira-dorival-junior-voltara-ao-vasco/

A notícia postada pelo blog em março acabou sendo confirmada quase 3 meses depois.

Dorival Júnior é uma ótima pedida da diretoria. Sem dúvida, um profissional gabaritado e um dois mais indicados para assumir a função.

Chega porém com atraso.

Dorival deveria ter assumido o Vasco assim que Gaúcho foi demitido. O técnico conhece o clube e as dificuldades financeiras. Dorival tem histórico recente de conquista, mesmo sendo a série B, e a simpatia da torcida.

Corajoso, gosta de desafios.

O torcedor precisa ter paciência e Dorival não é mágico. A diretoria precisa cumprir com as obrigações fora de campo e dar ao técnico o mínimo de tranquilidade para exercer o trabalho no dia a dia.

O elenco não muda. É fraco, tem carências em vários setores, mas Dorival não estabelece prazo, como seu antecessor, o que é uma garantia de que sabe onde está pisando.

A CBV resolveu estender o prazo para as inscrições na próxima superliga até o dia 15 de julho. A data anterior era 30 de junho.

A decisão na prática porém surtiu pouco efeito.

Apenas Brasília e Maringá, que estavam confirmados antes do prazo, cumpriram as exigências da entidade.

De resto o cenário é exatamente o mesmo.

Florianópolis, que tem direito de jogar a competição, ainda mantém as esperanças de estar em quadra.

Renan Dal Zotto, gestor do projeto, busca parceiros para o time que ficou órfão desde a saída do Super Imperatriz.

Florianópolis foi décimo colocado na última edição e quando tinha a parceria da Cimed conquistou 4 títulos nacionais em 2005/06, 2007/08, 2008/09 2 2009/10.

Nem Mano Menezes deu jeito em Carlos Eduardo. Durou pouco ou quase nada a paciência do ténico com o atleta.

Seria injusto jogar a responsabilidade pela má fase do time nas costas do jogador. Mas é inegável que desde que chegou ao clube, Carlos Eduardo não rendeu o esperado, pelo contrário, segue devendo.

Dorival Junior e Jorginho passaram pelo mesmo processo e Carlos Eduardo acabou no banco.

Val e Adryan surgem como opções para enfrentar o ASA em Arapiraca.

Independente do resultado pela Copa do Brasil, Mano Menezes deve entender que o problema do Flamengo vai muito além da má fase de Carlos Eduardo.

A seleção feminina jogará 3 amistosos contra a Holanda entre os dias 11 e 14 no nordeste.

As holandesas porém estão longe de serem um bom teste para a Brasil. O time é fraco tecnicamente e estará sem suas principais estrelas, como Flier, Wensink e Debby Stam.

Diante desse cenário, a seleção brasileira deve conseguir 3 vitórias e todas por 3 a 0.

O máximo que a comissão técnica pode conseguir é dar ritmo ao time, deixar as novatas atuarem e recuperar as que voltam de contusão. É precipitado tirar alguma conclusão.

Os jogos acontecem nos dias 11 e 12 de julho, em Maceió (AL), e no dia 14, em Natal (RN).

Pertinente o material do repórter Renan Rodrigues sobre Leandro Euzébio.

O discurso da diretoria porém não condiz com a realidade.

Abel Braga, técnico do Fluminense, não conta mais com Leandro Euzébio para o restante da temporada.

A diretoria já foi comunicada da decisão do treinador.

As más atuações na libertadores foram determinantes e selaram o destino do jogador.

Abel conta com Digão, Gum, Anderson e Elivélton para o setor. Wellington Carvalho, formado na base, é a quinta opção.

O clube espera uma proposta para negociar o atleta. Enquanto isso, com contrato em vigor o jogador treina normalmente.

O torcedor do Vasco pode estar magoado, preocupado com o futuro do time no brasileiro, mas sabe que a equipe atual não é nada confiável.

Aquele que deixa o fanatismo de lado e usa a razão, sem deixar a emoção influenciar, precisar entender que não é normal a gestão de Roberto Dinamite contratar 12 técnicos em 5 anos.

Definitivamente não é normal.

Roberto Dinamite está perdido e se perde nas palavras.

Aliás, palavras …

Paulo Autuori deixou o clube justamente por não acreditar nas promessas da diretoria e nas palavras daqueles que dirigem o Vasco. Nada mais natural.

Os dirigentes tinham a certeza que dobrariam o treinador. Erraram.

Paulo Autuori sabia dos problemas financeiros do clube quando assumiu o Vasco, mas o clube não cumpriu sua parte e deixou o treinador na mão.

Inverter os valores é covardia. Tirar Autuori como vilão chega a ser cômico.

Quer dizer que tirando um caso ou outro, Antônio Lopes, Tita, Renato Gaúcho, Vágner Mancini, Celso Roth, Paulo César Gusmão, Marcelo Oliveira e Gaúcho estavam todos errados ?

Acreditar na atual gestão é se iludir e levar junto uma imensa legião de torcedores.

O Vasco, pela sua grandeza, não merecia estar passando por isso.

A saída de Paulo Autuori do Vasco era questão de tempo.

Sem time, sem perspectivas e sem apoio da diretoria, o treinador deixou o clube.

Autuori é raridade no futebol brasileiro. Homem íntegro, profissional de palavra, não suportou as eternas promessas do clube.

O profissionalismo passa longe de São Januário. A credibilidade idem.

Paulo Autuori aceitou o desafio de treinar o Vasco ciente da grandeza do clube e da torcida. Longe do Brasil desde 2009, o técnico se iludiu, ou melhor, deu um voto de confiança aos dirigentes do Vasco, mas esqueceu que nem sempre o que é promessa vira dívida.

Sendo assim, optou em não compactuar com a falta de verdade que impera no clube. O treinador funcionava  como porta-voz do grupo com a diretoria e perdia a credibilidade na medida que era enrolado pelos superiores.

O Vasco, garantem aqueles que vivem o dia a dia, ainda espera acertar contratos de patrocínios com a Caixa e a Nissan.

Paulo Autuori preferiu não esperar.

Os jogadores do Fluminense completaram dois meses sem salários.

O clube é responsável pelo pagamento de apenas 20% dos vencimentos, mesmo assim não tem cumprido com a obrigação.

A Unimed, patrocinadora do clube, alivia os cofres do Fluminense. A empresa paga os demais 80%, relativos aos direitos de imagem, rigorosamente em dia.

O Fluminense aguarda o desfecho da negociação envolvendo Thiago Neves para regularizar o saldo devedor com os atletas, no caso os valores 'simbólicos ' colocados na carteira de trabalho.

A Rússia conquistou o campeonato mundial infanto-juvenil masculino.

Na decisão, jogada em Tijuana no México, os russos derrotaram a China por 3 sets a 1, parciais de  25-23, 22-25, 25-17, 25-14.

Pavel Pankov, 18 anos e atleta do Dínamo de Moscou, foi eleito o MVP do mundial.

A Rússia saiu da décima terceira colocação no mundial de 2011 para o título. A Sérvia era a atual bicamapeã mundial da categoria. Antes os russos haviam conquistado o mundial em 1999 e 2005.

O time venceu os 7 jogos que disputou e perdeu apenas 1 set, justamente na decisão para a China.

A Polônia fez 3 a 1 no Irã e foi bronze.

O Brasil, nono colocado em 2011 e eliminado pela China nas quartas de final, derrotou de virada a Argentina por 3 a 1 e terminou na quinta posição.

Rogério, de Maringá, foi escolhido o melhor líbero do mundial.