Blog do Bruno Voloch

Manda quem pode, obedece quem precisa
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Bruno Voloch

Peter Siemsen, Sandro Lima e Rodrigo Caetano perderam.

Prevaleceu, como era de se esperar, a vontade de Celso Barros e Luxemburgo acabou sendo contratado como novo técnico do Fluminense.

Nada mais justo, afinal foi respeitada a vontade de quem paga literalmente as contas.

O Fluminense não pode reclamar. Adotou esse sistema, vive assim não é de hoje e atualmente é claramente dependente da Unimed.

Ney Franco chegou a ser cotado, mas não foi aprovado por Celso Barros.

É uma política perigosa.

O trio formado por Peter Siemsen, Sandro Lima e Rodrigo Caetano pode dar seus pitacos, mas nada além disso.

Toda e qualquer decisão no futebol profissional do clube passa pelo crivo de Celso Barros. Assim foi e assim será.

Manda quem pode, obedece quem precisa.

 


A hora e a vez de Adryan
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Bruno Voloch

Adryan foi um dos responsáveis pela reação do Flamengo no clássico diante do Botafogo. O jogador substituiu Gabriel e em apenas 45 minutos mudou a maneira do time jogar.

Aos 18 anos, Adryan frequenta a equipe profissional desde 2011 quando Vanderlei Luxemburgo comandava o Flamengo. 27 jogos, apenas 2 gols e passagens com Joel Santana, Dorival Junior e Jorginho, o meia jamais conseguiu se firmar.

Sob comando de Mano Menezes a história não tem sido diferente.

O técnico sempre viu Adryan como uma boa opção no banco, mas nunca como titular.

O desempenho no segundo tempo contra o Botafogo pode começar a mudar o pensamento do treinador. Mas é pouco. Adryan precisa de sequência, confiança e acabar de vez com a fama de que só rende quando não começa jogando.

 


O silêncio e a insegurança no RJX
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Bruno Voloch

O  mês de Julho está terminando e o cenário não mudou no RJX, atual campeão brasileiro.

Oficialmente o clube ainda anunciou as renovações de Bruno, Thiago Alves e Mario Jr. Os 3 jogadores porém continuam apalavrados com José Inácio, coordenador do projeto.

Marcelo Fronckowiak, técnico do time, segue na expectativa.

Leandro Vissoto e Murilo são dados como certo, mas exigem garantias em termos financeiros.

A CBV nem pensa na hipótese de não contar com a participação do RJX na Superliga. Fato é que até agora a empresa ainda não encontrou parceiros que possam dividir os custos.


Martín Silva, goleiro do Olímpia, vira opção no Vasco
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Bruno Voloch

O Vasco continua atrás de reforços.

Contratar um goleiro virou prioridade em São Januário.

Vice-campeão da libertadores, Martín Silva, goleiro do Olímpia, é uma das opções.

Valorizado, o jogador dificilmente permanecerá no futebol paraguaio. O goleiro uruguaio está com 30 anos e financeiramente se enquadra a realidade do clube.

O Santos é outro clube brasileiro interessado na contratação de Martín Silva.


Luxemburgo de Celso ou Ney de Peter Siemsen
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Bruno Voloch

Celso Barros, presidente da Unimed, era a favor da demissão de Abel Braga. Dito e feito. O treinador acabou sendo dispensado após a quinta derrota seguida.

Nem todos no clube tinham a mesma opinião, mas prevaleceu a vontade de Celso.

O atual mandatário tricolor também diverge dos demais membros da diretoria em relação ao  substituto, inclusive o presidente, Peter Siemsen.

Celso simpatiza com Vanderlei Luxemburgo, Peter prefere Ney Franco.

Nas próximas horas o torcedor do Fluminense terá mais uma prova concreta de quem na realidade manda no futebol do clube.


Após passagem frustrante no vôlei de praia, Rodrigão ensaia retorno às quadras
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Bruno Voloch

Após passagem frustrante pelo vôlei de praia, Rodrigão ensaia retornar às quadras.

O jogador tentou criar um time em Santos mas não conseguiu parceiros e o projeto financeiramente não andou.

Diante desse cenário, Rodrigão se viu obrigado a procurar um time para atuar na Superliga 2013/14. O Minas aparece como um dos interessados.

Rodrigão está com 34 anos e zerado pelo ranking da CBV.

O central, tricampeão mundial pela seleção brasileira, andou pela Turquia e defendeu o Sesi na temporada 2011/12.


Às vésperas do Grand Prix, Cleger e Marcillán abandonam seleção de Cuba
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Bruno Voloch

Ana Yilian Cleger e Lilianne Marcillán são as novas baixas de Cuba.

As duas jogadoras decidiram abandonar a seleção e não vão disputar o Grand Prix. A competição começa no próximo fim de semana. Cuba jogará em Macau contra China, Holanda e Bulgária.

O técnico Juan Carlos Gala Rodriguez convocou Beatriz Vilches, de 18 anos e Dairilis Cruz.

Sem alternativas, Cuba força a renovação e terá no elenco jogadoras como Melissa Vargas, 13 anos e Dayessi Ruiz, de 16.

A decisão de deixar Cuba vai custar caro para Cleger e Marcillán. As duas terão que ficar dois anos sem atuar em competições oficias. Várias atletas cubanas que desertaram sofreram o mesmo tipo de punição.


SOS goleiro em São Januário
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Bruno Voloch

É nítida a evolução do Vasco desde a chegada de Juninho.

São dois jogos e duas vitórias. Após flertar com a zona do rebaixamento, o time respira e se afasta dos últimos colocados.

A torcida responde nas arquibancadas. Contra o modesto Criciúma quase 20 mil torcedores estiveram em São Januário.

Dorival Júnior vai ganhando crédito e dando uma nova cara ao Vasco. A equipe ganha corpo e confiança.

Os 6 pontos conquistados nos últimos jogos porém não devem e não podem maquiar algumas deficiências. O Vasco vai precisar encontrar uma maneira de sobreviver sem Juninho e as bolas paradas.

Guiñazu deve ser útil e colombiano Montoya é uma incógnita.

A única certeza é a necessidade urgente de contratar um goleiro. Diogo Silva não tem experiência, tem a aprovação de Carlos Germano, mas não é confiável. O goleiro falhou nos dois gols do Criciúma.

Michel Alves e Alessandro não aprovaram.

Todo time começa por um grande goleiro. O Vasco não pode se esquecer dessa velha máxima do futebol.

 

 

 

 


Empate pelas mãos de Mano
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Bruno Voloch

A situação no campeonato ainda é preocupante e o Flamengo tem poucos motivos para comemorar.

O empate contra o Botafogo no Maracanã acabou sendo justo, premiou o esforço dos jogadores e as alterações de Mano Menezes.

O técnico enxergou o péssimo primeiro tempo do time e no intervalo agiu com precisão tirando o infofensivo Diego Silva e o não menos agressivo Gabriel.

As entradas de Luiz Antônio e Adryan mudaram a cara do time que de dominado passou a dominar o adversário.

Luiz Antônio, pelo que jogou em 45 minutos, não pode ser banco para Diego Silva. Adryan, embora tenha perdido um gol incrível na cara de Jefferson, fez a equipe andar e se tornar mais ofensiva.

Elias rendeu mais e passou a atuar como elemento surpresa no ataque. Precisou marcar 3 gols, para valer 1.

A zaga, apesar do empate, foi insegura a maior parte do tempo. Carlos Eduardo embora tenha se dedicado, definitivamente não caiu nas graças do torcedor. Paulinho foi outro que ficou abaixo e até mesmo Marcelo Moreno não repetiu as atuações razoáveis dos últimos jogos.

Foram dois tempos distintos e o Flamengo arrancou o empate contra o Botafogo pelas mãos de Mano Menezes.

 


Oswaldo e ditado infalível tiram liderança do Botafogo
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Bruno Voloch

Quem não faz, leva.

Um ditado quase infalível no futebol deu as caras no Maracanã vestido de preto e branco.

O Botafogo fez um ótimo primeiro tempo contra o Flamengo, criou inúmeras oportunidades de marcar, mas fez apenas 1 gol. O alvinegro poderia ter saído para o intervalo com uma vantagem de 2 ou 3 gols que não seria nada absurdo.

Os técnicos costumam chamar de 'matar' o jogo.

Na volta para o segundo tempo o Botafogo foi outro. O time foi completamente dominado pelo Flamengo, apenas se defendeu e tentou garantir o resultado. Oswaldo de Oliveira, diferente de Mano Menezes, assistiu passivamente o Flamengo tomar conta da partida. O técnico fez entrar Renato na vaga de Vitinho e apostou que a equipe pudesse segurar o magro 1 a 0 até o fim.

As entradas de Lima e Antônio Carlos deixaram claro que a intensão era somente se defender. O Botafogo sem força ofensiva, pediu para levar o gol de empate e acabou sendo merecidamente castigado no último lance do jogo.