Blog do Bruno Voloch

A liderança de Seedorf e o incansável Gabriel
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Bruno Voloch

Seedorf mais uma vez desequilibrou. Até aí nenhuma novidade.

O camisa 10 do Botafogo jogou muito bola diante do Vitória e foi determinante na partida que colocou o time na liderança do campeonato brasileiro.

Liderança, passes precisos e categoria absurda, acima da média.

Seedorf abusou dentro de campo e mostrou como se comporta um verdadeiro líder. Orientou os companheiros, protegeu os mais jovens e se impôs quando necessário. Um autêntico camisa 10.

Ver Seedorf se comportando dessa maneira não chega a ser surpresa. Virou rotina.

Fora a segurança de Jefferson e a experiência de Bolívar, quem também tem feito esse time do Botafogo andar é Gabriel.

Jogador moderno, versátil e aplicado taticamente. Barrou Renato e se tornou imprescindível  ao esquema de Oswaldo de Oliveira.

Gabriel esbanja fôlego, protege a defesa, sabe sair jogando e é incansável na marcação.

Hoje ostenta a condição de titular com todos os méritos. Gabriel aparece pouco para a mídia, mas se mantiver o nível das atuações, o Botafogo terá muito trabalho para segurar essa jovem promessa que está perto de virar realidade.


Antônio Carlos seria um bom reforço e jogaria fácil no Fluminense
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Bruno Voloch

O Fluminense venceu na estreia de Luxemburgo, mas não é segredo para ninguém que o time precisa de reforços. A defesa, setor mais criticado pelos torcedores, curiosamente não teve desempenho dos piores contra o Cruzeiro e em fato raro, deixou o Maracanã sem ser vazada.

Gum, Leandro Euzébio, Digão e Anderson, esse nem tanto, se revezam, mas não inspiram confiança.

O nome de Antônio Carlos, ex-zagueiro do clube, é comentado nas Laranjeiras. Insatisfeito no Botafogo, onde amarga a reserva, o jogador poderia volta a vestir a camisa tricolor após 8 anos.

Antônio Carlos fez o gol do título estadual em 2005.

Diante do atual cenário, seria um bom reforço e sem muito esforço assumira a condição de titular.

 


Dante deixa o Brasil e vai jogar no Japão
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Bruno Voloch

Conforme o blog havia divulgado desde junho, Dante está deixando o vôlei brasileiro.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/06/25/destino-de-dante-sera-a-asia/

O jogador irá defender o Panasonic Panthers, do Japão. Sem perspectivas, o RJX não teve condições financeiras de manter o atacante no elenco.

Essa será a primeira experiência de Dante no continente asiático. O atleta tem passagens pela Itália, Grécia e Rússia.

Dante será o quarto brasileiro a vestir a camisa do Panasonic Panthers. Thiago Alves, Lipe e João Paulo Tavares já defenderam o clube japonês.

Aos 32 anos, o jogador sonha em disputar a quinta olimpíada em 2016 no Rio de Janeiro.


Inchado, Grand Prix se torna político e vira incógnita
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Bruno Voloch

Começa nesse fim de semana o Grand Prix, o que muitos consideram a versão feminina da Liga Mundial. Serão 20 seleções brigando pelo título de 2013, ou melhor, 20 seleções participando da competição.

Nem todas estarão lutando pelo campeonato, pelo contrário, poucas são aquelas que podem sonhar com a medalha de ouro.

Político, Ary Graça, presidente da FIVB, aumentou o número de participantes e inchou o Grand Prix. O torneio segue longo, cansativo e extremamente desgastante para os atletas.

Difícil prever o que pode acontecer em 2013.

Normalmente o ano após a disputa da olimpíada é usado como testes pela maioria dos treinadores. Novatas acabam tendo espaço e jogadoras desconhecidas ganham mídia. Veteranas e consagradas são poupadas.

Estados Unidos, Rússia, Itália, adversários tradicionais, não estarão com a força máxima. A prioridade é o mundial de 2014 na Itália.

Nesse caso, seleções como Turquia e China podem surpreender. A ausência da boa Coreia é sentida e o reaparecimento de Holanda, Bulgária e República Tcheca é visto com bons olhos.

Sérvia, Polônia e Alemanha são sempre interessantes, mas não passam disso. Cuba e Porto Rico são coadjuvantes e a República Dominicana, do competente, Marcos Kwiek, pode aprontar.

O Japão volta a sediar as finais do torneio e se juntará as 5 seleções que somarem o maior números de pontos nos próximos 3 finais de semana.


Flamengo vai da euforia ao pânico
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Bruno Voloch

E tudo mudou no Flamengo.

3 dias, 1 jogo, nova derrota e a zona de rebaixamento.

Da euforia ao pânico. O gol de Elias apenas adiou o sofrimento.

O empate comemorado até com certo exagero contra o Botafogo faz parte do passado. A realidade foi vista na Fonte Nova. O Flamengo caiu de 3 para o Bahia e briga para não cair.

Nem mesmo o erro absurdo da arbitragem no segundo gol dos baianos serve como desculpa. Não.

O Flamengo foi mal, dominado, não foi nem sombra do time aguerrido do domingo passado e sem padrão tático algum.

A defesa, que vinha dando sinais de evolução com Mano, foi pífia. Os meias sem criação e Moreno isolado na frente.

A insistência de Mano com Carlos Eduardo parece sem limites, embora seja covardia culpar apenas um jogador pela mediocridade em Salvador.

Duas vitórias em 10 jogos é pouco e muito preocupante para quem pensa em disputar as primeira posições.

 


Alívio dentro e vergonha fora de campo
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Bruno Voloch

Seria incoerente cobrar alguma coisa do novo Fluminense sob comando de Vanderlei Luxemburgo. O técnico acabara de desembarcar nas Laranjeiras e bem ao seu estilo não abriu mão de dirigir o time possivelmente sem conhecer o potencial de todos os jogadores.

O Fluminense foi inseguro e dominado boa a maior parte da partida. Fred mostrou personalidade e conseguiu se recuperar do pênalti perdido no primeiro tempo ao marcar o gol da vitória no segundo. E só.

Vale destacar a coragem de Luxemburgo ao lançar dois garotos na etapa final. Igor Julião e Kennedy entraram bem e a juventude fez bem ao tricolor.

A mudança da comissão técnica parece ter feito bem ao elenco do Fluminense, especialmente  para os jogadores que não estavam sendo usados por Abel.

A vitória traz alívio e paz momentânea.

Fora de campo o que se viu no Maracanã foi uma vergonha. Filas gigantescas, bilheterias com problemas, nem todas estavam funcionando e uma falta de respeito e consideração sem tamanho com o torcedor.

Inacreditável.

 


José Roberto Guimarães define grupo para o Grand Prix; Natália e Tandara são cortadas
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Bruno Voloch

O técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães, definiu as 14 jogadoras que representarão o Brasil no Grand Prix.

Dani Lins e Fabíola serão as levantadoras, Fabiana, Thaisa, Adenízia e Juciely as centrais, Fernanda Garay, Michelle, Priscila Daroit e Gabi ponteiras, Sheilla e Monique as opostas e Fabi e Camila Brait as líberos.

Natália, Tandara e Claudinha foram cortadas.

Natália será julgada por doping, Tandara está lesionada no ombro e Claudinha foi dispensada por questões técnicas.

O Brasil estreia na competição na próxima sexta-feira contra a Polônia em Campinas. Rússia e Estados Unidos completam o grupo da seleção na primeira fase.

A seleção não conquista o Grand Prix desde 2009. Os EUA são os atuais campeões.

 


Rio de Janeiro admite se desvincular do grupo EBX, de Eike Batista
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Bruno Voloch

O RJX continua lutando pela sobrevivência.

A crise porém é muito grave e os responsáveis pela criação do time já pensam em abrir mão do  nome Associação Desportiva RJX.

A ideia é desvincular o nome de Eike Batista dos negócios para tentar atrair novos investidores. O clube passaria a se chamar simplesmente Rio de Janeiro, sem o X, do grupo EBX.

O desespero pela manutenção do projeto é tão grande que os dirigentes fizeram um apelo e pediram ajuda ao Governo do Estado.

A notícia da renovação de Murilo no Sesi serviu como alívio. Jogador e clube estavam apalavrados, mas o RJX não tinha como cumprir o combinado.

Alguns integrantes da comissão técnica do time já foram dispensados.

Com o mercado praticamente fechado, Bruno e Leandro Vissoto, acordados com o clube, cobram uma definição.

 

 

negou ajuda recentemente.

 

 

 

 


Paulo Skaf exigiu renovação de Murilo no Sesi
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Bruno Voloch

A surpreendente renovação de Murilo no Sesi passou pelas mãos e foi uma exigência do presidente do clube, Paulo Skaf.

A decisão de Skaf de renovar com o jogador até 2015 foi de encontro a posição de Alexandre Pflug, diretor e Montanaro, gerente do Sesi. Ambos tinha alegado problemas financeiros para dispensar Murilo em abril.

Skaf e Murilo estiveram reunidos recentemente e o presidente do Sesi não tinha ciência dos motivos pelos quais Murilo havia sido dispensado. Assim que foi informado, pelo próprio jogador, Skaf ficou inconformado e exigiu a permanência do atleta.

Marcos Pacheco, técnico do Sesi, não foi consultado e recebeu apenas um comunicado dando conta de que passaria a contar com Murilo no elenco.

Com a decisão de Skaf, Pflug e Montanaro perdem força e Murilo reaparece com moral e ainda mais fortalecido.

 

 


O Vasco pode andar sem Juninho ?
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Bruno Voloch

Dois jogos, dois gols, duas vitórias e 100% de aproveitamento.

Assim tem sido o Vasco com a presença de Juninho em campo. Fluminense e Criciúma não resistiram. Como era de esperar, assim já tinha acontecido quando passou pelo Vasco na última vez, Juninho não irá atuar em todas as partidas e terá um trabalho diferenciado.

A intenção é preservar o jogador para o clássico de domingo contra o Botafogo no Maracanã. Faz sentido.

Será um ótimo teste e interessante saber como o Vasco vai se comportar sem a presença de Juninho em campo. Dorival Júni0r sabe que o time não pode depender somente dele.