Blog do Bruno Voloch

Cavadinha básica
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Bruno Voloch

Se engana quem pensa que Carlos Aberto está parado.

Dispensado pelo Vasco mês passado, o atleta corre atrás e ainda pretende vestir a camisa de um clube grande em 2013.

O foco é o Fluminense.

Cauteloso, Carlos Alberto continua mantendo contato com Celso Barros, presidente da Unimed.

Segundo o blog apurou, Vanderlei Luxemburgo é mais um aliado do jogador nas Laranjeiras.

 

 


Globo dará palavra final sobre mudanças nas regras da Superliga
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Bruno Voloch

Nem clubes, muito menos jogadores e treinadores. As partes envolvidas serão no máximo consultadas e depois comunicadas.

Quem irá definir a forma de disputa da próxima edição da Superliga é a TV Globo.

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, espera uma decisão da emissora para se pronunciar oficialmente sobre as mudanças no regulamento do campeonato.

A principal delas é com relação a regra que reduz os sets de 25 para 21 pontos. O sistema está sendo aplicado no campeonato paulista e foi testado recentemente com sucesso na Europa. A ideia agrada, tornaria as partidas menos longas e as grades de TVs mais previsíveis.

O Sportv irá exibir a maior parte dos jogos. A Globo apenas as semifinais e a decisão do torneio.

 


Amadorismo e final conhecida marcam trigésima edição do Sul-Americano
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Bruno Voloch

Um campeonato com final conhecida.

Assim será mais uma edição do sul-americano masculino de seleções.

O torneio será jogado entre os dias 6 e 10 desse mês e contará com a participação de Brasil, Argentina, Paraguai, Chile e Colômbia. A competição acontecerá em Cabo Frio, Rio de Janeiro.

A Venezuela, em tese a terceira força do continente, desistiu de jogar o sul-americano.

Brasil e Argentina fazem a decisão no sábado, dia 10.

Os finalistas garantem vaga no campeonato mundial da Polônia em 2014.

Das 29 edições realizadas até hoje, o Brasil conquistou 28 títulos.


Gangorra rubro-negra
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Bruno Voloch

3 a 0 contra, 3 a 0 a favor. Da zona de rebaixamento, ao meio da tabela. Assim caminha o Flamengo, com altos e baixos.

Independente dos desfalques do Atlético-MG, o Flamengo teve uma atuação convincente e venceu com sobras.

Não sei se foi a resposta que o torcedor esperava, como afirmou Mano, mas a ausência de Carlos Eduardo fez curiosamente o time andar.

Elias atuou mais adiantado, rendeu acima do esperado e passa a ser uma ótima alternativa.

É preciso porém ter cautela. O Flamengo tem se mostrado instabilidade, embora tenha dado sinais de evolução sob comando de Mano. Dizer que é um time confiável seria exagero.

O Flamengo vive na gangorra.

A torcida nunca sabe o que terá pela frente. O verdadeiro Flamengo seria o da vitória contra o Atlético-MG ou aquele da derrota para o Bahia ?

A única coisa certa por enquanto é que a realidade aponta para preços surreais e ingresso no valor mínimo de R$ 120,00 para Flamengo e Portuguesa no Mané Garrincha.

 

 


Entrega e exemplo de profissionalismo sem limites no Botafogo
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Bruno Voloch

Que belo exemplo de profissionalismo dos jogadores do Botafogo.

Mesmo com os salários atrasados há dois meses, a entrega em campo tem sido rigorosamente a mesma. É impressionante a união do grupo e a dedicação dos atletas.

Seedorf tem sido um autêntico líder, dentro e fora de campo. Quando a bola rola, os problemas administrativos são esquecidos e simplesmente deixados de lado.

O caso recente envolvendo a declaração inoportuna de Oswaldo de Oliveira é um triste exemplo. Por sinal, nem acho que ela esteja tão errada assim quando fala das reivindicações, todas absolutamente reais.

Dória, Gabriel e Vitinho  se firmam cada vez mais e o Botafogo ganha corpo a cada rodada. Não lidera o campeonato por acaso e é de fato um sério candidato ao título.

Sem Engenhão e residência fixa, o Botafogo vai sobrevivendo, mas passou da hora da diretoria cumprir suas obrigações financeiras.

A cada vitória, a cada partida, os jogadores caminham em direção aos torcedores de mãos dadas num claro recado de que em campo 'estamos fazendo nossa parte'.


A renovação e a (boa) política do Zé
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Bruno Voloch

É de fato um início promissor.

A seleção brasileira feminina está invicta em 2013, conquistou todos os torneios que disputou e ganhou os 3 primeiros jogos do Grand Prix.

A comissão técnica, liderada por José Roberto Guimarães, foca na renovação e dentro do possível 'ignora' as jogadoras consagradas, dando oportunidade as mais jovens.

Do time medalha de ouro em Londres, apenas Dani Lins e Fernanda Garay começaram como titulares.

Monique assumiu a função de oposta, Gabi é uma das ponteiras, Juciely e Adenízia as centrais e Camila Brait de líbero.

É cedo, trata-se de uma nova geração, mas o técnico está de olho mesmo nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Nesse caso chego a duvidar de algumas peças e nem todas terão fôlego de chegar até lá, mas a maioria estará inteira.

Mesmo caminho seguem Rússia, Estados Unidos, Itália e principalmente a China. 2013 é o ano ideal para experiências. Temporada de pouca cobrança e sem mundial.

De todas elas, Gabi é a que mais chama atenção. 19 anos, baixa para os padrões mundiais, a jogadora tem se destacado e atua com incrível personalidade. Chega pra ficar.

José Roberto Guimarães sabe que pode contar com as 'veteranas', mas o bom aproveitamento das novatas evita acomodação e lugar cativo na seleção.

Não sei como será daqui em diante nas próximas etapas. A tendência é que o treinador mantenha a filosofia, nada mais justo por sinal.

A ausência de Fabíola, que pediu dispensa por problemas particulares, abre espaço para Claudinha, até então uma turista nas seleção.

 

 


100%, Brasil é quinto colocado no Grand Prix; Camila Brait lidera estatísticas
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Bruno Voloch

Apesar de ter vencido os 3 jogos que disputou na primeira rodada do Grand Prix, a seleção feminina está na quinta colocação na classificação geral.

O ponto perdido na vitória por 3 a 2 contra a Rússia deixou o Brasil com 8 pontos.

O Japão lidera a competição com 9, seguido de China, Itália e Sérvia. Curiosamente, todas as seleções perderam pelo menos 1 set nas partidas que disputaram.

Cuba, Argélia e Porto Rico ainda não pontuaram.

A chinesa Thin Zu, a polonesa Skowronska e a russa Goncharova são as maiores pontuadoras do Grand Prix. Camila Brait é a única brasileira que aparece nas estatísticas e lidera como melhor defesa.

 


Cubana Yudit de Leon morre em acidente de carro
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Bruno Voloch

O vôlei mundial está de luto.

Morreu no sábado após grave acidente de carro, a jogadora cubana Yudit de Leon Pumariega.

Yudit tinha apenas 22 anos e jogou a última temporada defendendo o Steinkjer, da Noruega.

Recentemente a atleta tinha assinado contrato com o Telecon Baku e iria se transferir para o Azerbaijão.

 


Perigo de olhos puxados – Parte 4
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Bruno Voloch

O fim de semana foi marcado pela abertura do Grand Prix. O fim de semana também foi de festa e comemoração para a China.

As chinesas conquistaram o mundial infanto-juvenil na Tailândia. Na decisão, a China derrotou os Estados Unidos por 3 a 0.

Esse foi o quarto título da China na categoria. Antes as asiáticas faturaram em 2001, 2003 e 2007. O torneio consagrou Xinyue Yuan como melhor jogadora do mundo até 18 anos.

O Brasil ficou com a medalha de bronze, mesma colocação do juvenil, após bater o Peru por 3 a 0.

No fim de  junho, a China já havia levantado o mundial juvenil com uma campanha espetacular com 8 jogos, 8 vitórias e nenhum set perdido no torneio.

 

 


Liderança com autoridade
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Bruno Voloch

Belo clássico no Maracanã.

Estádio cheio dos lados e vazio de frente, característica habitual.

O Botafogo foi melhor a maior parte do tempo, dominou a partida e só foi ameaçado pelo Vasco quando diminuiu o ritmo.

Tecnicamente o Botafogo apresentou superioridade em todos os setores e abriu 2 a o, mas poderia ter feito 3 ou 4 ainda no primeiro tempo que não seria nenhum absurdo.

Gabriel errou na saída de bola, Pedro Ken se aproveitou e Juninho, após passe de Eder Luís, deixou André livre para marcar. O gol deu ânimo ao Vasco e o próprio André faria o segundo gol no início do segundo tempo.

O Vasco porém nem teve tempo de comemorar. Rafael Marques fez um golaço após drible desconcertante em cima de Nei.

O Botafogo voltou a mandar no jogo. Vitinho e Lodeiro com continuavam perdendo chances enquanto o Vasco dependia de Juninho e André, enquanto o Vasco dependia de Juninho e André, destaques do time.

Por sinal, Juninho foi além dos limites. Contundido e ciente de que Dorival já tinha feito as 3 alterações, continuou na partida dando exemplo de profissionalismo.

O Botafogo sabia que dependia de uma bola para decidir o jogo. Administrou o resultado e venceu o clássico merecidamente. Vitória de um time entrosado e disciplinado taticamente contra uma equipe ainda em formação, valente, mas que dá sinais de evolução.

Liderança conquistada com autoridade.