Blog do Bruno Voloch

Herrera e Daymi classificam o Minas; saque patético espelha o Sesi e elimina o time da Superliga
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Bruno Voloch

A tônica do campeonato se repetiu, as cubanas desequilibraram e classificaram o Minas para a semifinal da superliga.

Daymi e Herrera foram decisivas e fundamentais na vitória de 3 a 2 diante do Sesi.

Dos 70 pontos conquistados pelo Minas em 5 sets, Herrera e Daymi marcaram 53.

Herrera é jogadora de ataque. Passa com dificuldade, quase não ajuda no bloqueio e o saque é pouco eficiente. Mas Herrera resolve no ataque, leia-se, coloca bola no chão. Os 27 pontos foram feitos dessa forma.

Daymi é mais completa. Líder nata, joga provocando, não admite ser provocada, tem uma ótima 'mão' e sabe bloquear. No ataque tem muita habilidade, embora menos potência que a companheira Herrera.

Uma manteve o time no quarto set, a outra resolveu o tie-break.

Claudinha estava nervosa, insistiu em bolas de segunda desnecessárias, mas teve a inteligência de usar as duas nos momentos de definição.

A líbero Tassia fez um partidaço. Encarou literalmente o técnico Jarbas Ferreira, defendeu, passou e foi o símbolo do Minas em quadra. Jogou no sacrifício os últimos pontos.

Mari Paraíba teve papel importante na recepção e no saque e Natasha atuou muito abaixo do que pode ou poderia se esperar dele. Fernanda Ísis foi superior. Marcou 16 pontos, atacou bolas importantes e marcou presença na rede.

Lamentável apenas a atitude de provocar Elisângela após o jogo. Sabe-se lá os motivos, Fernanda deveria ter mais respeito pela companheira de profissão. Atitude reprovável e infantil.

E o Sesi ?

Talmo resumiu bem.

Faltou as jogadoras enxergarem que em determinado momento do jogo só as cubanas recebiam bola. Aconteceu assim no fim do quarto set e em todo o tie-break. Um time tão experiente não pode errar tanto como o Sesi errou. Teve vantagem no tie-break e não soube administrar.

Elisângela, Sassá e Soninha foram bem. Dani Lins também e talvez as centrais pudessem ter rendido mais. O bloqueio ficou devendo. Marina teve apagões e a líbero Michelle não segurou a pressão.

Talmo afirma que a derrota foi por detalhes, especialmente pelos dois pontos de diferança. Até foi. Não dá para culpar a arbitragem do capixaba, Rogério Espicalski. Ele se confundiu em alguns lances, mas o Sesi não pode reclamar da sorte.

O último lance do jogo foi o retrato do Sesi na superliga.

Stephany entrou para sacar, única coisa que treinou em 6 meses e acertou a rede. Inaceitável para uma atleta que se diz profissional do esporte.

A campanha do Sesi foi marcada pela irregularidade e falta de confiança. Jamais alcançou o mínimo de um padão tático exigido.

Pela campanha e regularidade, o Minas merece brigar para estar na final.

O Sesi fica marcado pelo saque na rede de Stephany. Fracasso é um termo forte, mas o time tinha obrigação pelo investimento que foi feito, de estar pelo menos na semifinal.

Sacando dessa forma, não merecia sorte melhor.


Pressionado, Vasco prepara cartilha e deve anunciar retorno de Carlos Alberto em breve
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Bruno Voloch

Pequenos detalhes separam o Vasco de anunciar o retorno de Carlos Alberto.

Conforme o blog adiantou no início do mês, http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2012/03/02/sem-propostas-e-buscando-valorizar-produto-vasco-pode-dar-nova-chance-para-carlos-alberto/, Carlos Alberto deverá ganhar uma nova oportunidade em São Januário.

O jogador conta com o apoio da torcida e dos principais líderes do time. Juninho, Felipe, Fernando Prass e Dedé já sinalizaram positivamente para a volta do meia.

Sem Bernardo, emprestado ao Santos, o Vasco poderia inscrever Carlos Alberto para a segunda fase da Libertadores.

Carlos Alberto não joga pelo Vasco desde janeiro de 2011. Na ocasião, após a derrota para o Boavista por 3 a 1, o atleta discutiu com Roberto Dinamite e foi afastado do grupo.

O Vasco não recebeu nenhuma proposta oficial pelo jogador desde que Carlos Alberto deixou o Bahia. O contrato dele com o clube termina em maio de 2013 e Carlos Alberto recebe cerca de R$ 300 mil por mês.

Ricardo Gomes, mesmo afastado de suas atividades, aprova a negociação. Cristóvão Borges não se opõe.

Mas para ser reintegrado, Carlos Alberto terá que respeitar uma cartilha. Existe uma preocupação grande em São Januário com relação ao comportamento do atleta e a questão disciplinar. Não irá existir tolerância em relação a atrasos e a diretoria exigirá do departamento médico do clube garantias de que o jogador está 100% fisicamente e apto para jogar futebol.

Se todas as exigências forem atendidas, Carlos Alberto só não voltará ao Vasco se o presidente, Roberto Dinamite, mudar de idéia.

 


Rio ganhou na bola, na camisa e na tradição
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Bruno Voloch

O Rio chegou.

Venceu fácil o terceiro jogo contra o Mackenzie e é semifinalista da superliga.

Ganhou na bola, na camisa e na tradição. Merecidamente está na luta por mais um título brasileiro.

O jogo decisivo curiosamente foi o menos equilibrado e mais tranquilo para o Rio. Em pouco mais de uma hora, as meninas comandadas por Bernardinho fizeram 25/15, 25/21 e 25/16.

Gabi, uma das estrelas do Mackenzie, começou no banco e fez muita falta na hora mais importante do time na competição. Uma pena, mas debilitada fisicamente, poderia comprometer o trabalho do time.

Gabi é jovem, tem apenas 17 anos, mas não estava sentindo o peso de decidir uma vaga na semifinal.

Priscila Daroit está visivelmente sem ritmo de jogo, é uma jogadora promissora e cumpriu sem papel.

O que pode ter comprometido o emocional do time foi a contusão de Thais ainda no segundo set. Com ou sem Thaís, o destino do time estava resolvido.

Sheilla e Mari, do outro lado, tiveram ótimo aproveitamento no ataque. Juciely e Valeskinha voltaram a jogar bem no meio e pontuar.

O Rio foi superior em todos os fundamentos. Fernanda trabalhou com o passe na mão 90% do jogo e teve seu trabalho facilitado.

Resumindo.

O Rio passou um susto grande com a derrota no primeiro jogo das quartas de final, suportou a pressão de não poder mais errar e mostrou novamente que cresce nas horas decisivas.


Fellype Gabriel ganha vaga de titular e Andrezinho elogia Botafogo sem Loco Abreu
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Bruno Voloch

Após os 3 a 1 diante do Vasco pela Taça Rio, o Botafogo volta as atenções para a Copa do Brasil.

Na quarta-feira, o time recebe o Treze, da Paraíba, no Engenhão. A partida de ida, realizada na semana passada em João Pessoa, terminou 1 a 1.

Um empate por 0 a 0 classifica o Botafogo.

Apesar da pequena vantagem, Oswaldo de Oliveira pode manter o time que derrotou o Vasco. Se isso acontecer, Loco Abreu, segundo os médicos vetado para o jogo contra o Vasco por causa de dores musculares, ficaria fora do time.

Quem está prestigiado é Fellype Gabriel, destaque do clássico com 3 gols. O jogador, como era de esperar, será titular ontra o Treze. 

Andrezinho está mantido no meio, Elkeson jogará mais adiantado e Herrera deverá ser o único atacante.

Loco Abreu deve treinar hoje em General Severiano e se nada sentir ficará à disposição do treinador.

Oswaldo de Oliveira pensa em aproveitar Loco Abreu, mas a tendência é que ele fique como opção no banco de reservas.

A ausência de Loco Abreu não foi sentida em campo.

Andrezinho, camisa 10, elogiou o esquema 4-2-3-1. Segundo o meia, o Botafogo jogou com velocidade e confundiu a defesa do Vasco com muita movimentação.

''O time foi mais veloz apenas com o Herrera na frente e eu, Fellype e Elkeson na armação''.

 


Fellype Gabriel 3 x 1 Vasco; Botafogo vence clássico, Vasco é líder
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Bruno Voloch

Movimentado o clássico no Engenhão.

Destaque para Fellype Gabriel, autor dos 3 gols do Botafogo.

Logo ele, que ficou hospitalizado durante dois dias no início do mês e desfalcou o Botafogo nas últimas partidas. O melhor estava por vir.

Dois gols de oportunismo e um gol de muita habilidade.

Oswaldo que se vire, pois agora Fellype Gabriel será titular. Além dos gols, Fellype cumpriu taticamente um papel importante e esteve incansável na marcação. Fellype chegou sob desconfiança, indicado pelo treinador, e começa a ganhar credibilidade.

O Botafogo não foi perfeito. Por sinal, o jogo não foi brilhante no aspecto técnico. Muitos erros de ambos os lados e poucas defesas dos goleiros.

Com 2 a 0, o Botafogo se assustou com o golaço de Felipe Bastos no início do segundo tempo. Quase levou o empate e quando o Vasco era melhor, o Botafogo achou o terceiro gol num lance de puro oportunismo de Fellype Gabriel.

O Vasco ainda teve a chance de se manter no jogo. Juninho não quis ao desperdiçar um pênalti.

O árbitro deveria ainda ter expulsado Diego Souza, mas também achou melhor administrar.

Elkeson poderia ter feito o quarto gol, mas faltou condição física.

O Botafogo, ainda invicto, fez 3 a 1 e finalmente conseguiu vencer um clássico. O resultado deixa o time na vice-liderança, atrás do Macaé e a frente do Flamengo.

O Vasco, curiosamente, segue líder, mas abalado emocionalmente e em dívida com a torcida.


Flamengo sofre, joga mal e Kléberson resolve
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Bruno Voloch

Foi sofrido, como de hábito e o torcedor está acostumado, mas o Flamengo venceu.

Novamente a equipe esteve longe de fazer um jogo brilhante, mas o importante foram os 3 pontos. Joel assinaria embaixo.

O técnico, sem poder contar com vários jogadores contundidos e Ronaldinho Gaúcho suspenso, optou em escalar um time recheado de garotos. O time criou poucas chances no primeiro tempo e não conseguiu fazer o gol.

Bottinelli ainda perdeu um pênalti, cobrado de forma bisonha nas mãos do goleiro Marcos.

Vaiado e perseguido, Bottinelli saiu do jogo literalmente no segundo tempo.

Brilhou então a estrela de Joel Santana.

Entraram Paulo Sérgio e Kelberson.

20 minutos após entrar em campo, a dupla funciona. Paulo Sérgio deixa Kleberson na cara do gol e ele não perdoa: 1 a 0.

Foi só.

Diego Maurício significa correria pura sem objetividade alguma. Negueba pode ser o xodó de Joel Santana, mas não resolve.

O Flamengo se mantém vivo na Taça Rio, lídera seu grupo na Libertadores e continua respirando, mesmo sem jogar bem, nas duas competições.

O curioso é que Kléberson, peça dispensável na época de Luxemburgo, virou salvador da pátria.


Sesi jogou como se fosse uma decisão; Minas jogou apenas mais uma partida
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Bruno Voloch

O Sesi teve postura, determinação e entrou em quadra preparado para decidir sua vida na superliga. Sabia que não teria outra chance e em caso de derrota, o time estaria eliminado.

O Minas fez diferente, preferiu administrar a vitória alcançada em Belo Horizonte e faltou agressividade.

Talmo de Oliveira, técnico do Sesi, foi bem no jogo.

Escalou corretamente Roberta na vaga de Natália. Roberta, embora pouco rodada, virou bolas importantes e fez 3 pontos de bloqueio. Boa atuação. Roberta se perdeu um pouco no terceiro set e Talmo fez entrar Natália que não decepcionou.

Enquanto isso, Soninha e Herrera seguiam duelando e se provocando, algo comum.

O Minas, como de hábito, jogou em função das cubanas. Não deu certo. Natasha não compareceu e Mari Paraíba fez falta na linha de passe. O entra e sai de Carol e Carla foi irritante.

Venceu quem quis jogo, quem quis ganhar e quem se propôs a jogar: Sesi.

O Minas perdeu quando poderia e usou o regulamento. O Sesi chega forte e com pinta de favorito para ser semifinalista.

Enquanto isso, o Minas deixa São Paulo sem dar entrevistas, com as jogadoras ignorando a torcida e sem explicar os motivos da derrota. A atitude definitivamente  não combina e não condiz com a tradição do clube.

 


Dante derruba favoritismo do Sesi e deixa Rio perto da semifinal
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Bruno Voloch

Chega a ser cômico.

Esse troféu Viva Vôlei não pode mesmo ser levado a sério.

Dante foi longe, disparado o melhor jogador em quadra na vitória espectacular do Rio sobre o Sesi.

Nos dois primeiros sets, Dante simplesmente desequilibrou quando foi para o saque. Foi eficiente no ataque e regular no passe.

Nada contra o líbero Alan, boa gente, jogador esforçado, mas ser eleito o melhor em quadra foi exagero.

Dante fez 25 pontos, 4 de saque e 21 de ataque.

Que boa notícia. Tomara mesmo que Dante esteja finalmente recuperado das dores no joelho que não permitiram o ponta jogar no início da superliga. Bernardinho deve estar feliz. Primeiro pela vitória do Rio, time montado por ele, e segundo pelo vôlei apresentado por Dante.

Mas a situação está longe de estar decidida. O próprio Dante reconhece que o time ganhou apenas o primeiro jogo. Dante tem roda razão.

Aliás, não posso deixar de enaltecer o belo trabalho de Marcos Miranda. O treinador, criticado por muita gente, tirou o time da cidade e treinou em Saquarema em regime de concentração. Deu resultado. O Rio ainda sofre com a instabilidade de Chupita no fundo, erra demais esse rapaz, e com algumas repetições de jogadas de Marlon, absolutamente desnecessárias. Essa coisa de dar moral é quando se tem uma boa vantagem no placar.

Théo não é confiável e Lucão aparece sempre quando o time mais precisa. Esse é o retrato do Rio de hoje. Um time que erra demais, especialmente no saque, mas que precisa dele para vencer. Foram 43 erros, contra 27 do Sesi.

Wallace fez um belo jogo. Mostrou uma incrível capacidade de superar a falta de ritmo de jogo e foi o jogador mais importante do time paulista. Thiago Barth foi o melhor. Sacou muito, quase não errou ataque e participou bem na rede.

Giovane fez a opção certa em barrar Rodrigão. Tomara que Bernardinho tenha visto o jogo e deixe de convocar esse rapaz. Ele tem serviços prestados, mas parou no tempo.

O Sesi não está morto. Se recuperou na partida e dominou o tie-break. Tinha uma ótima vantagem, nas conseguiu se perder, assim como fez o Rio no quarto set. Giovane acertou ao tirar Léo e colocar Diogo.

Foi um duro golpe e tudo indicava a vitória do Sesi. Não foi assim.

Jogar no Maracanãzinho é uma vantagem apenas emocional para o Rio. O Sesi está mordido e o Rio cheio de moral.

O Sesi terá Wallace ainda mais forte e se contar com Sidão, que teve atuação apagada, pode empatar a série e decidir em casa. Já vi esse filme, assim como Murilo jogar melhor. O Rio quebra um tabu e depende de uma simples vitória para ser semifinalista. Mas não será tão simples assim.


Walewska, Carol Gattaz e coragem de Ana Tiemi classificam Vôlei Futuro
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Bruno Voloch

Uberlândia ficou por uma bola. Foi quase.

Quem podia ter vencido por 3 a 0, sentiu o gosto amargo da eliminação após sofrer 3 a 2 de virada.

Não se pode dizer que tenha faltado experiência ao time mineiro, mas que sobrou categoria no Vôlei Futuro, isso sobrou.

Walewska foi o nome da partida e a responsável pela virada histórica. Wal estava inspiradíssima.

Jogou muita bola, assumiu a responsabilidade e virou bola se segurança. Atuação soberba. Nota 10.

25 pontos, mais pontos do que Paula e Garay juntas. Incrível.

Há quem ainda insista em discutir se Walewska deveria estar na seleção. Não só deveria, como seria titular. Walewska é infinitamente mais jogadora que Thaísa, Fabiana e Adenízia. Se ó esporte vive de momento, Zé Roberto não pode abrir mão de Walewska.

Paulo Coco foi feliz em Uberlândia. Sacou Stacy quando deveria, lançou Ana Tiemi e Carol Gattaz. Verê deu segurança no fundo, embora esteja abaixo da média na posição. Hoje, é a melhor alternativa.

O Vôlei Futuro sobreviveu na partida em função do talento individual. Jogo coletivo que é bom não existe.

Paula Pequeno e Fernanda Garay jogaram para o gasto e isso com muita boa vontade. Joycinha esteve regular e Ana Cristina, sem passe, não pode fazer milagre.

Ana Tiemi, a japa, foi corajosa. Mudou o jogo e teve a sensibilidade de usar as centrais.

Não dá para esquecer dos 13 pontos de Gattaz. Partidaço.

Dayse, Monique e Suelle devem se orgulhar. Uberlândia sai do campeonato, mas deixará saudades.

 


Fluminense, medíocre, foi presa fácil para o Macaé
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Bruno Voloch

Objetivo concluído.

O Fluminense enfim pode se dedicar exclusivamente a Taça Libertadores.

A derrota por 3 a 0 para o Macaé deixou o time praticamente sem chances de conquistar a Taça Rio, segundo turno do campeonato carioca.

É bem verdade que na Taça Guanabara o Fluminense passou por uma situação semelhante, mas ainda tinha a possibilidade de enfrentar os concorrentes dentro do próprio grupo. Agora não, o Fluminense não dependerá mais dele para seguir com chances na Taça Rio.

O Macaé mereceu a vitória. Foi melhor do início ao fim do jogo.

O time misto do Fluminense foi horroroso. Sem comprometimento, sem vontade e longe de honrar as tradições do clube.

Ainda existiam aqueles que defendiam a tese de que o time B era tão forte quanto o time titular. Deco, Fred, Thiago Neves fazem falta, mas a postura de Rafael Moura, Souza, Wagner e cia foi irritante, passiva ao extremo.

Nem Wellington Nem escapou da medíocridade.

O Fluminense aceitou perdeu com uma naturalidade absurda.

O gol no fim de Mathes Carvalho quase não foi comemorado.

Esse defintivamente não é o Fluminense.

Mas o que fica escrito, lamentavelmente, é a primeira derrota do clube para o Macaé na história.

O Macaé atuou como time grande, o Fluminense jogou como pequeno.