Blog do Bruno Voloch

Cimed perde patrocinador e tem futuro ameaçado; Curitiba, com Giba, pode ser o destino da Sky
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Bruno Voloch

Durou pouco tempo a parceria entre a Cimed e a Sky.

É praticamento certo que a empresa não continue patrocinando o clube catarinense.

A Cimed, se mantiver as atividades, deverá ter uma equipe apenas modesta para a disputa da superliga temporada 2012/13.

O destino da Sky pode ser Curitiba.

Giba, ex-atleta da Cimed, está articulando a formação de uma nova equipe na cidade. Como tem o patrocínio da Sky, Giba poderia levar os investidores para Curitiba.

Rubinho, assistente técnico da seleção masculina, seria o treinador. Rubinho trabalha atualmente dirigindo São Bernardo.


José Roberto Guimarães mantém mistério e dá margem a boatos sobre levantadoras
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Bruno Voloch

Segue o mistério na seleção feminina.

Afinal, quem será a terceira levantadora convocada para os treinamentos visando as competições de 2012 ?

Será que teremos mesmo 3 jogadoras para a posição ?

Dani Lins e Fabíola estão certas.

Fabíola só não foi anunciada ainda porque está envolvida na decisão da superliga.

Jaqueline, Thaísa, Adenízia, Tandara e Camila Brait, todas de Osasco,  se encaixam no mesmo caso.

A lista ainda terá Mari, Sheilla, Juciely e Fabi do Rio de Janeiro. Fabiana chega do Fernerbahçe.

Regiane tem poucas chances de ser lembrada por causa dos eternos problemas físicos.

Com Dani Lins, Sassá, Paula Pequeno e Fernanda Garay confirmadas, Zé Roberto deixa subentendido que apenas as jogadoras de Rio e Osasco irão completar a lista.

Dessa forma, Claudinha do Minas, destaque do time mineiro na superliga, estaria de fora.

O raciocínio é simples. Se o treinador já chamou as jogadoras do Vôlei Futuro, nenhuma atleta do Minas será convocada, uma vez que os times foram eliminados na mesma fase da superliga.

São 15 atletas praticamente certas. Zé Roberto nunca gostou de treinar com grupo cheio.

De qualquer maneira, surpresas ainda podem acontecer.

Até mesmo Fernanda Venturini poderia ser chamada. Ou não ?

Se ela atua pelo Rio, pode ter chance, uma vez que Zé Roberto disse que gostaria de treinar com 3 levantadoras. É improvável, para não dizer impossível que Fernanda seja chamada.

Primeiro porque os dois não se falam. Segundo porque Fernanda jamais fez parte do famoso ciclo olímpico e terceiro porque a própria jogadora já anunciou aposentadoria para sábado.

Se bem que essa questão da aposentadoria é relativa. Fernanda ama a mídia e já foi e voltou inúmeras vezes.

Sem Fernanda, restariam Roberta, Karine, reservas em seus times e que iria contrariar totalmente a linha de trabalho do treinador.

Alguma levantadora que atua no exterior ?

Fernandinha, hoje no Azerbaijão, seria a única com alguma chance de ser lembrada.

Os mais saudosos lembrariam da gloriosa Fofão. Acontece que Fofão ficou desempregada, sem time e não joga tem quase 1 ano. Fora isso, garantiu que não volta para a seleção.

Não está descartada a possibilidade de Zé Roberto ter desistido de ter contar com 3 levantadoras.

 


Derrota providencial no Engenhão; torcida e time não falaram a mesma língua
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Bruno Voloch

O clima era de euforia.

Aliás, euforia essa plenamente justificável na cabeça do torcedor. Afinal, o Fluminense tinha até então o melhor apoveitamento entre os 32 times que jogam a Libertadores e o único garantido na decisão do campeonato carioca.

Quem acompanha o blog sabe que não é de hoje que a gente vem criticando a maneira de jogar do Fluminense. O time poucas vezes apresentou um futebol convincente, mas os resultados estavam sendo alcançados.

E assim caminhava o Fluminense. A melhor apresentação foi na decisão da Taça Guanabara quando derrotou o Vasco por 3 a 1. Nâo custa lembrar as vitórias sofridas contra Zamora, duas vezes, e Arsenal na Libertadores. Não dá para esquecer também o grande jogo diante do Boca na tradicional Bombonera.

Os jornais do Rio estampavam uma provocação desnecessária antes da partida. Era como se o Boca fosse um clube normal e sem tradição.

O Boca aceitou. Chegou quieto e fez com o Fluminense exatamente o que o tricolor havia feito na Argentina. Foi soberano e venceu com muita autoridade.

Sem Riquelme, a grande nação tricolor tinha convicção de que o time manteria os 100% de aproveitamento. Não foi assim.

Não foi porque o Boca Juniors não é uma equipe qualquer.

São 6 títulos da Libertadores. Uma tradição que supera Flamengo, Fluminense e Vasco juntos.

Em campo, o Fluminense pareceu assustado com a presença do público.

Faltou futebol e dá para livrar a cara apenas de Deco e Wellington Nem.

Fred voltou a sentir a virilha, nenhuma novidade.

Rafael Moura fracassou, nenhuma novidade também.

A derota não pode jogar fora e apagar tudo que o Fluminense contruiu até agora. Não pode e seria injusto.

Mas a perda da incencibilidade na libertadores deve ligar o sinal de alerta nas Laranjeiras e fazer com que Abel Braga e os dirigentes revejam seus conceitos.


Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, ainda briga na justiça para não perder salário de R$ 15 mil como vereadora
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Bruno Voloch

O mês de abril ainda reserva fortes emoções para a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim.

Como se não bastasse o drama vivido pelo clube dentro de campo, ameaçado de eliminação ainda na primeira fase da libertadores, a vida política da dirigente pode estar com os dias contatos.

Patríca exerce o cargo de vereadora pelo PMDB. Acontece que o PSDB, antigo partido da presidente, exige na justiça a devolução do mandato.

O processo corre no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.

A última audiência foi em março.

Correndo atrás de provas, as partes pediram o adiamento da audiência. Assim que o processo chegar ao TRE, o tribunal marcará nova data para a audiência.

O PSDB acusa Patrícia Amorim de ter cometido infração partidária. Patrícia deixou o partido em 2011 e se filiou ao PMDB.

Como vereadora, a presidente do Flamengo recebe cerca de R$ 15 mil por mês.

A defesa de Patrícia Amorim tenta ganhar tempo.

A estratégia é evitar que Patrícia corra o risco de não conseguir se candidatar a eleição em outubro desse ano.


Sem verba, Minas corre, mas deve perder cubanas Herrera e Daymi Ramirez
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Bruno Voloch

As cubanas, Herrera e Daymi Ramirez, destaques do Minas na superliga, podem estar deixado o clube.

O Minas busca patrocinadores para tentar renovar o contrato das duas atletas.

A situação porém é complicada.

A tendência é que Herrera e Ramirez deixem o Minas. O clube só teria verba, e mesmo assim com muito esforço, para segurar uma delas no Brasil.

Herrera e Ramirez estão muito valorizadas. As jogadoras foram contratadas por cerca de R$ 200 mil pela temparada.

Ambas pediram algo em torno de R$ 500 mil para ficarem no Minas. O valor é considerado inviável.

Fontes dão conta de que Ramirez está apalavrada com Campinas.

Herrera tem propostas do vôlei europeu e teria sido sondada por Bernardinho para jogar no Rio de Janeiro. Herrera chegaria para substituir Mari, de malas prontas para Campinas.

Outro clube mineiro que se movimenta é Uberlândia.

Monique, oposta que brilhou na superliga, e a levantadora, Juliana Carrijo, renovaram contrato. Fora isso, o time trouxe a central, Letícia Hage, que atuava no Mackenzie.


Clube da Rússia faz proposta milionária para Sokolova e contratação de Campinas está ameaçada
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Bruno Voloch

A contratação da russa Sokolova pelo time de Campinas está seriamente ameaçada.

A jogadora, que já recebeu convite oficial do técnico José Roberto Guimarães, é pretendida por vários clubes da europa e também tem proposta da China.

Mas o grande concorrente de Campinas é o Omichka Osmk da Rússia. Segundo informações do site voleybolmagazin.com, o clube russo está disposto a pagar cerca de 825 mil euros pela temporada para contar com Sokolova no elenco.

Sokolova terá seu contrato encerrado com o Fenerbahçe da Turquia no fim do mês.

A atleta, considerada uma das mais completas do vôlei mundial, está com 34 anos. Sokolova começará em breve os treinados com a seleção visando o pré-olímpico europeu na Turquia. Se a Rússia conseguir a vaga, Sokolova irá disputar pela quinta vez os jogos olímpicos.


Carol Albuquerque faz ‘ponte’ e dribla regulamento da Superliga
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Bruno Voloch

Carol Albuquerque juntou o útil ao agradável.

Anunciada como novo reforço do Murcia, a jogadora irá apenas jogar as finais do campeonato espanhol.

Depois disso, Carol retorna ao Brasil.

A estratégia é chegar ao país com pontuação zero.

Segundo o ranking estabelecido pela CBV, os atletas repatriados voltam ao Brasil valendo zero ponto.

Carol se encaixaria nesse processo. A levantadora negocia disputar o campeonato paulista pelo Sesi, mas valendo zero ponto, terá muito mais mercado.

Quem também irá aproveitar a brecha é a central Fabiana que está deixando o Fenerbahçe para defender Campinas.


Medo de represália da torcida fez Botafogo dar nova chance para Jobson
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Bruno Voloch

O torcedor do Botafogo anda sem paciência e desconfiado do time.

Mesmo ainda invicto em 2012, a equipe não convenceu a torcida. Prova disso foram as vaias que os jogadores receberam mesmo após os 3 a 1 diante dio Friburguense.

Criar mais um atrito com os torcedores não está nos planos.

Por essas e outras, especialmente o passado recente de perserguição contra atletas, a diretoria optou em manter Jobson no clube.

Os dirigentes do Botafogo entendem que não seria o momento de contrariar a torcida e sim ter o apoio das arquibancadas na reta final da Taça Rio e também na Copa do Brasil.

Jobson não é ídolo, longe disso, mas é os botafoguenses não escondem o carinho que sentem pelo atleta.

Afastar Jobson no atual momento seria jogar contra.

A decisão de dar uma nova oportunidade para o jogador contou com a aprovaçã0 da comissão técnica, pedido de desculpas do atleta, mas principamente levou em consideração a opinião de grande parte da torcida.


Claudinha, levantadora do Minas, pode ser a novidade na seleção brasileira
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Bruno Voloch

Claudinha, levantadora do Minas, deve ser a novidade na lista da seleção brasileira.

A jogadora, que já foi observada na temporada passada pelo técnico José Roberto Guimarães, deve ganhar nova oportunidade.

Dani Lins, relacionada ao lado de Sassá, e Fabíola, serão as outras duas levantadoras.

Natural de São Caetano, Claudinha está com 24 anos, tem 1,82m e defendeu a seleção de novos no ano passado.

Desde a saída de Fofão após a olimpíada de Pequim em 2008, a seleção busca a levantadora ideal. Dani Lins, Fabíola e Ana Tiemi foram testadas durante esse período.

Nehuma delas aprovou.

Dani e Fabíola jamais se firmaram e até hoje, faltando poucos meses para os jogos olímpicos, a comissão técnica não sabe quem é a titular.


Vôlei Futuro prepara dispensas; Fernanda Garay está garantida e Ana Tiemi, Stacy e Joycinha deverão ser liberadas
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Bruno Voloch

O Vôlei Futuro de Araçatuba vive dois momentos distintos.

O time masculino se reabilitou, venceu o Rio de Janeiro e ainda pode sonhar com o inédito título brasileiro. A terceira e decisiva partida acontecerá na sexta-feira, dia 13, no ginásio Plácido Rocha.

A equipe feminina, eliminada nas semifinais pela Unilever, pensa na temporada 2012/13. A tendência é que treinador Paulo Coco e a comissão técnica sejam mantidos. Já existe acordo verbal entre as partes.

Certo mesmo é que o grupo será reformulado.

Ana Tiemi, Joycinha e Stacy Sykora deverão ser dispensadas. Carol Gattaz é outra que pode ser liberada.

A estrela do Vôlei Futuro, Paula Pequeno, também tem seu futuro ameaçado. O caso de Paula ainda será avaliado. 

A única jogadora garantida é a atacante Fernanda Garay. Além de ter assinado por 2 anos, Garay foi aprovada e muito elogiada pela diretoria.

Walewska, campeã olímpica, só não continuará em Araçatuba se não quiser. O clube tem grande interesse na permanência da atleta.

Ana Cristina, levantadora titular, tem identificação com o projeto e deve compor o elenco.  

Verê não é a primeira opção e a líbero Tássia, do Minas, interessa. A jogadora será procurada em breve. O Vôlei Futuro vai precisar correr, uma vez que o Sesi também quer Tássia.