A fase continua negra para o Fenerbahçe de Paula Pequeno e Mari.

Em jogo válido pela sétima rodada do campeonato turo, o time perdeu dentro de casa para o Galatasaray por  3 sets a 1, parciais de 25/16, 26/24, 16/25 e 25/22.

A cubana Calderon foi o destaque do jogo com 22 pontos. Kim, mesmo com 20 pontos, não evitou a derrota do Fenerbahçe.

Paula Pequeno anotou 10 pontos. Mari, segue fora.

Com o resultado, Fenerbahce continua com apenas 11 pontos e em quinto lugar. O Galatasary soma 15.

O líder, Eczacibasi, venceu o Besiktas por 3 a 1. Sokolova e Darnel foram as maiores pontuadoras.

Nos demais resultados, o Vakifbank, de Fürst e Brakocevic, marcou 3 a 0 no Ankara. O Eregli bateu o Nilüfer por 3 a 2, Yesilyurt também precisou do tie-break para derrotar o Sariyer Bld e Ilbank, da russa Safronova, caiu no quinto set para o Bursa, time da levantadora brasieira, Ana Tiemi.

Ary Graça está mesmo disposto a mudar o cenário do vôlei internacional.

Após alterar a forma de disputa da Liga Mundial, o novo presidente da FIVB, Federação Internacional de Vôlei, foi político e 'inchou' o Grand Prix 2013 com 20 seleções. Alemanha, Itália, Rússia e Turquia receberam wild cards.

O Grand Prix começa entre 2 e 4 de agosto. O Brasil irá sediar o grupo A e vai receber Polônia, Rússia e os Estados Unidos. Ainda na primeira semana jogam pelo grupo B, República Dominicana, Sérvia, Porto Rico e República Tcheca. A Turquia recebe Japão, Tailândia e o representante da África que ainda será definido. Em Macau, pelo grupo D, estarão China, Cuba, Holanda e Bulgária. Na Itália, jogarão Alemanha, Argentina, Cazaquistão.

Na semana seguinte, a seleção enfrentará em Porto Rico as donas da casa e mais República Dominicana e Bulgária.

Entre os dias 16 e 18 de agosto, o Brasil vai jogar contra Cazaquistão, Cuba e Holanda no Cazaquistão.

As finais serão jogadas em Sapporo, no Japão, de 28 de agosto a 1° de setembro.

Os Estados Unidos são os atuais campeões do Grand Prix.

Um dos mais tradicionais clubes do vôlei brasileiro, o Minas, tetracampeão brasileiro, decidiu também prestigiar o leitor do UOL.

Como prometemos, frequentemente, vamos sortear camisas oficiais dos times participantes da competição.

O Vivo/Minas, de Henrique, Filip, Lucarelli e Otávio entra nessa jogada.

Para concorrer a camisa do levantador Marcelinho, deixe sua mensagem ao time e a frase mais criativa será escolhida. Não é necessário ser torcedor do Minas, basta ser amante do vôlei. A promoção será válida até sábado, 8/12, quando o Minas estará enfrentando o Volta Redonda.

Vale ressaltar que as normas habituais do blog serão mantidas, ou seja, o uso de palavrões e demais expressões ofensivas estão proibidos.

Os usuários que querem fazer críticas construtivas vão entender, mas aqueles que tentarem denegrir a imagem de a, b ou c darão razão à necessidade da restrição pela produção que confere habitualmente os comentários enviados.

Rapha, levantador que não foi aproveitado por Bernardinho para a Olimpíada de Londres, segue fazendo bonito na Itália.

O Trentino venceu mais uma e é líder do campeonato com 23 pontos após a disputa da nona rodada.

A vítima dessa vez foi o Piacenza que foi derrotado por 3 sets a 1 com parciais de 25-17, 23-25, 25-20 e 25-21. Rapha, de 33 anos, foi eleito o melhor em quadra.

O Macerata perdeu em casa para o Modena e está em segundo lugar com 21.

Nos demais jogos da rodada, o Castellana Grotte derrotou o Latina por 3 a 2, O Vibo Valentia fez 3 a 0 no Verona, Lannutti Cuneo 3 a 0 diante do San Giustino e Perugia 3 x 0 Ravenna.

O Lannutti Cuneo manteve a terceira colocação com 18 pontos e Latina e Vibo Valentia estão empatados em quarto com 17.

Castellana Grotte e Ravenna são os últimos colocados.

Ekaterina Gamova, considerada uma das melhores jogadores de todos os tempos, está se aposentando e não vai mais atuar pela seleção da Rússia.

Aos 32 anos, a jogadora continuará jogando pelo Dínamo Kazan e vai cumprir contrato até maio de 2013. Gamova tem o maior salário do vôlei mundial. A atleta recebe cerca de US$ 800 mil pela temporada.

Bicampeã mundial, 2006 e 2010, a Gamova defendia a seleção russa desde 1997.

A jogadora participou de 3 olimpíadas e conquistou a medalha de prata em 2000 nos jogos de Sidney e 2004 em Atenas.

Gamova foi algoz do Brasil em algumas ocasiões como no mundial do Japão em 2010. Na decisão, a russa, de 2,02m, marcou 35 pontos e o Brasil ficou sem o inédito título.

Em 2004, em partida válida pela semifinal da Olimpíada de Atenas, Gamova foi decisiva na virada histórica das russas.

Em agosto desse ano, Gamova se casou com o cineasta Mikhail Mukasey.

Foi um Fluminense e Vasco diferente, com pouco público e repleto de garotos.

Um veretano, Éder Luis, se destacou e foi o nome do clássico.

O jogador, que fez uma péssima temporada em 2012, bem diferente de 2011, marcou os dois gols da vitória do Vasco.

O resultado do jogo poderia ter sido outro não fosse o preciosismo de Samuel, atacante do Fluminense.

No início do segundo tempo, Samuel recebeu lançamento, driblou o goleiro e chutou para Douglas salvar em cima da linha.

Curiosamente, desde que venceu o Palmeiras por 3 a 2 e conquistou o tetra, o Fluminense não ganhou mais de ninguém. Coincidência apenas ou relaxamento natural.

Fato é que o Vasco se aproveitou e garantiu a quinta colocação no brasilerão.

O que existe de errado com o Sesi ?

O time foi montado para ser campeão brasileiro, conta com jogadores como Murilo, Serginho e Sidão, tem um treinador de primeira linha, Giovane Gavio, mas até agora não venceu na competição.

Foram 3 derrotas em 3 jogos.

O Sesi caiu na estreia para São Bernardo, perdeu para Campinas e foi derrotado na última rodada pelo Vôlei Futuro. São 2 pontos ganhos em 9 disputados.

É verdade que o Sesi não está podendo contar com o central Éder e o oposto Lorena, ambos contundidos, mas nada justifica os resultados decepcionantes.

Para se ter uma idéia, se o campeonato terminasse hoje, o Sesi estaria eliminado como décimo colocado.

Na derrota para o Vôlei Futuro por 3 a 1, o que chamou atenção foi a insegurança de alguns jogadores, a falta de vibração, alegria e a maneira apática como o grupo se comportou.

Giovane, sempre calmo e sereno, foi obrigado a mudar de postura, se alterou várias vezes, tentou mexer com os brios dos jogadores, mas não teve êxito.

Não dá para falar em crise, mas se não vencer nas próximas rodadas, certamente será inevitável.

Jogadores como Murilo e Serginho estão nitidamente jogando abaixo do que podem render.

Diante do Vôlei Futuro, foram mais de 20 erros de saque, ou seja, quase um set inteiro. Números inadmissíveis para um time grande.

Não dá para tirar os méritos do modesto Vôlei Futuro. Diferente do Sesi, os jogadores de Araçatuba atuaram com uma disposição impressionante, não exisitia bola perdida e Cesar Douglas mudou a maneira da equipe jogar com a entrada de Caio na vaga de Najari.

Bruno Temponi e Raphael cresceram, Ricardinho se soltou e o saque passou a funcionar.

Pelo Sesi, dá para citar apenas a regularidade do atacante Cleber.

A partida foi arrastada e muito catimbada. O árbitro principal, Marcos Borges, aceitou passivamente diversas reclamações e não teve coragem de agir como manda a regra.

Nas demais partidas da rodada, destaque para a boa e tranquila vitória do RJX por 3 a 0 diante do Volta Redonda. Ainda sem Dante, o Rio é líder com 9 pontos.

O Sada/Cruzeiro teve que suar e gastar a bola para derrotar Florianópolis por 3 sets a 2 e com 20/18 no quinto set. Destaque para o cubano Leal que marcou 25 pontos. O Cruzeiro é vice-líder com 8 pontos.

Comandado por Renan, gratíssima promessa, São Bernardo passou por Campinas fora de casa com 3 a 1. São Bernardo ocupa a terceira colocação.

Em Juiz de Fora, o time local perdeu mais uma. Apenas 400 pessoas assistiram a vitória de Pindamonhangaba por 3 a 1.

Fechando a rodada, o sempre eficiente Marcelinho, comandou os 3 a 1 do Minas contra Canoas.

Acabou finalmente o campeonato brasileiro para Flamengo e Botafogo.

Alívio para os torcedores.

No último jogo do ano, um clássico ruim, com os dois times desfigurados e que se salvou apenas pelos 4 gols.

2 a 2. Empate para variar, tônica quando se enfrentam ultimamente.

Holandês, paraguaio, chileno e uruguaio em campo, algo inédito em se tratando de Flamengo e Botafogo.

O Botafogo mandou no primeiro tempo.

O Flamengo foi melhor na segunda etapa.

Ninguém mereceu vencer.

Chamou atenção no Botafogo o desgaste físico dos jogadores. Seedorf, Lennon, Jadson saíram com problemas musculares. Brinner se arrastou em campo até o fim.

Oswaldo de Oliveira, sabe-se lá os motivos, estava mais nervoso do que o habitual.

Do outro lado, com Paulo Sergio, Wellington Bruno, Amaral, o torcedor rubro-negro não poderia esperar nada diferente.

E assim foi a triste despedida de Flanengo e Botafogo em 2012.

Para os mais otimistas, o Brasil começa a respirar Copa do Mundo a partir de hoje.

Acho exagero.

O clima no evento era inevitável, afinal estavam presentes personalidades do futebol mundial, dirigentes e políticos.

Erros acontecem, como bem frisou Valcke.

Para a seleção brasileira já não há margem para erro.

Japão, México e Itália.

Grupo forte e complicado.

Mas se levarmos em conta os amistosos contra adversários inexpressivos que marcaram a 'era Mano', considero ótimo enfrentar 'gente grande' um ano antes do mundial.

Se passarmos de fase, Espanha ou Uruguai estarão nos esperando.

Até lá, boa sorte Felipão.

Não se discute o talento de Conca dentro das 4 linhas.

Não se discute que a vinda de Conca seria sensacional para o Fluminense tentar o inédito título da libertadores em 2013.

Mas uma coisa é indiscutível:

Conca errou.

Aliás, está agindo errado.

O jogador tem contrato vigente com o Guangzhou, da China, e simplesmente resolve por iniciativa própria abandonar o clube.

Como assim ?

Conca não recebeu luvas adiantadas ?

Será mesmo que ele acha que está correto ?

E o Guangzhou como fica nessa situação ?

Pagou pelo jogador, tem contrato assinado e fica sem o 'produto' ?

Liu Yongzhuo, presidente do clube chinês, está coberto de razão.

O Fluminense, para sonhar em ter Conca nas Laranjeiras, precisa ressarcir o Guangzhou e torcer muito para que seus dirigentes não resolvam levar o caso para a FIFA.

Ninguém pode dar razão para o argentino nesse caso. Não existe advogado no mundo que consiga ganhar a causa.

Conca escolheu o caminho mais difícil para retornar ao Fluminense.