Mari já está no Brasil.

Depois de descansar na turística Bodrum, na Turquia, a jogadora desembarcou no Rio de Janeiro no fim da semana passada e será operada em breve.

Mari rompeu os ligamentos do joelho esquerdo mês passado na Turquia.

Os dirigentes do Fenerbahçe ofereceram os melhores especialistas, mas a atleta optou em fazer a cirurgia no país.

Ney Pecegueiro, médico da Unilever e da seleção masculina, será o responsável. Mari vai realizar alguns exames nos próximos dias e o procedimento cirúrgico deve acontecer no início da semana que vem no Rio de Janeiro.

Mari ficará longe das quadras por pelo menos 6 meses.

Apesar do histórico recente ser negativo, o prestígio da jogadora segue inabalável.

Mesmo após ter sido cortada dos jogos de olímpicos de Londres e rendido abaixo do esperado no Fenerbahçe, da Turquia, a jogadora pode voltar ao vôlei brasileiro.

O Minas, um dos mais tradicionais times do país, deseja contar com Mari. O clube mineiro busca patrocinadores para bancar os custos, certamente bem menores que os atuais em função da incerteza sobre o futuro da jogaodra.

Além do Minas, o Sesi também tem interesse em contar com a ex-jogadora da seleção.

O vôlei da Rússia segue em alta.

Campeão olímpico, o país viu o Lokomotiv Novosibirsk levantar o título da Champions League pela primeira vez na história.

Na decisão, o time russo derrotou o poderoso Cuneo, da Itália, por 3 sets a 2, com parciais de 22/25, 26/24, 25/23, 20/25 e 16/14.

A fase final da competiçao foi sediada pelo Lokomotiv Novosibirsk que comemorou a conquista diante da torcida.

Denis Biryukov foi o maior pontuador da final com 23 pontos.

O sueco Jon Marcus Nilsson foi eleito o MVP da competição.

Na decisão do terceiro lugar, o Zenit Kazan, da Rússia venceu o Zaksa Kedzierzyn-Kozle, da Polônia por 3 a 1.

O Vasco segue de mal a pior.

O futebol apresentado contra o Volta Redonda foi deprimente, decepcionante e pífio.

Não existe organização e o time não mostra nenhuma evolução tática.

Difícil salvar alguém.

Mesmo dianye de um adversário fraco tecnicamente e que só tinha conseguido vencer um jogo no campeonato, o Vasco tropeçou.

O time simplesmente desmontou após o gol do Volta Redonda antes dos 15 minutos e não conseguiu se encontrar. Pressionados pela torcida, os jogadores não tiveram tranquilidade em campo.

Faltou força para reagir. O Vasco não teve.

Gatti, goleiro do Volta Redonda, fez duas ou três defesas complicadas no jogo.

Gaúcho alterou a equipe, mas o Vasco não respondeu.

O Vasco foi incapaz de achar o gol 75 minutos. Não achou.

A torcida protestou com toda razão.

Resultado preocupante e que deixa Gaúcho numa situação desconfortável.

O sonho de Paulo Pelaipe, diretor de futebol, de contratar Mano Menezes para técnico do Flamengo terá que ser adiado.

Mano nunca deixou de ser a primeira opção, mas o treinador quer trabalhar na Europa e não pretende dirigir nenhuma equipe no futebol brasileiro.

A realidade financeira do ex-técnico da seleção também não se encaixa nos padrões atuais do clube.

Sendo assim, Jorginho, campeão mundial em1994, deverá ser anunciado ainda hoje como técnico do Flamengo.

Paulo Pelaipe, diretor de futebol do clube, está em Porto Alegre e a caminho do Rio de Janeiro. Assim que desembarcar, vai se reunir com Jorginho e tentar acertar as bases salariais.

Se houver acerto entre as partes, o técnico terá como auxiliar o ex-jogador Aílton.

Jorginho ainda poderá indicar a contratação de um preparador físico.

Se aceitar as condições do Flamengo, Jorginho receberá cerca de R$ 300 mil e prêmios extras por conquistas.

A superliga feminina ainda não terminou, mas Campinas já começa a pensar na próxima temporada.

O clube contratou a central Angélica que atuava pelo Praia Clube, de Uberlândia.

Campinas conta com Walewska, Natasha e Andressa no elenco. As duas últimas porém não aprovaram e jamais se firmaram no campeonato.

Angélica tem 23 anos e foi uma das revelações da competição.

Dani Scott também deixa Uberlândia. A norte-americana irá jogar em Porto Rico.

Em Campinas são cada vez mais fortes os comentários de que a cubana Ramirez deve deixar o clube.

Apesar de ter feito uma superliga regular, o comportamento de Ramirez fora de quadra não agradou os dirigentes e a comissão técnica.

Murilo decidiu.

O capitão do Sesi mudou de comportamento, esqueceu a arbitragem, se concentrou no jogo e foi o grande responsável pela classificação do Sesi para a semifinal da Superliga.

Murilo optou em jogar bola, simples assim. Além dos 18 pontos, o jogador atuou com incrível personalidade, líderança e ótimo aproveitamento no bloqueio.

É bom ver Murilo reagir. Ninguém jamais duvidou das qualidades técnicas do atleta, apenas não entendia os motivos de priorizar o confronto com a arbitragem, querer apitar e deixar o desempenho pessoal em segundo plano.

Deve mesmo ser complicado jogar e ficar calado com árbitros tão incompetentes e despreparados, como bem afirmou Paulão, técnico de Canoas.

Não acho que esse tenha sido o motivo da eliminação dos gaúchos, pelo menos no terceiro jogo.

O Sesi foi superior, mais agressivo, sacou melhor e bloqueou muito.

Canoas perdeu o jogo coletivo que marcou o time ao longo do campeonato.

Passa o Sesi, fica o Canoas, como era de se esperar.

Deu a lógica.

O Cruzeiro mostrou ser praticamente imbatível dentro de casa e garantiu vaga nas semifinais da superliga ao derrotar o Volta Redonda por 3 a 1, com parciais de 25/23, 25/15, 20/25 e 25/21.

Foram quase duas horas de partida e o Volta Redonda deu trabalho ao atual campeão brasileiro especialmente a partir da metade do terceiro set. No fim, acabou prevalecendo a técnica e a experiência dos jogadores do Cruzeiro.

Apesar da derrota, Leozão, do Volta Redonda, foi o principal nome da partida.

Lamentável mesmo foi a atitude do cubano Leal, que deu péssimo exemplo. Marcelo Mendez, técnico mineiro, tirou Leal durante o quarto set e colocou Maurício em quadra.

Inconformado com a alteração, Leal foi para o banco fechou a cara, sequer comemorou os pontos do time e teve um comportamento que não condiz com a história do Cruzeiro.

Conforme o blog anunciou logo após da derrota do Flamengo para o Resende, dificilmente Dorival Júnior continuaria no comando do Flamengo.

Dito e feito.

Paulo Pelaipe, diretor de futebol, ainda prestigiou Dorival no dia seguinte, mas sabia que os dias do treinador estavam contatos.

Mano Menezes ainda é a primeira opção, mas desde que se encaixe na realidade financeira do clube. Pesa justamente contra o ex-técnico da seleção o alto salário. Mano Menezes ganhava mais de R$ 500 mil na seleção brasileira e não aceitaria dirigir o Flamengo por um valor menor.

Carlos Leite, empresário de Mano, é o grande aliado do treinador.

Paulo Pelaipe corre atrás de alternativas. Jorginho, que foi auxiliar de Dunga na Copa do Mundo de 2010, está cotado. Jorginho, campeão mundial em 1994, tem raízes no clube e sempre deixou claro o desejo de um dia poder comandar o Flamengo.

Até o nome de Renato Gaúcho, hoje desempregado, foi lembrado, mas está longe de ser unanimidade.

Pelaipe espera definir o nome do novo treinador até segunda-feira.

O Botafogo venceu, fez 4 a 0 e começou com pé direito na Taça Rio.

O resultado positivo porém ficou em segundo plano. Isso porque finalmente brilhou a estrela de Rafael Marques.

Foram necessários 21 jogos para marcar o primeiro gol com a camisa do Botafogo. Só que Rafael Marques fez mais.

Se destacou no segundo tempo dando passes precisos e deixando os companheiros na cara do gol, como Lodeiro e Fellype Gabriel.

Era dia dele e não de Seedorf que perdeu um gol inacreditável quase sem goleiro no início do segundo tempo.

Oswaldo de Oliveira parecia presentir que o atacante ira desencantar.

Normalmente, Rafael é substituído por Bruno Mendes, mas dessa vez o ex-atacante do Guarani entrou na vaga de Seedorf.

Assim que Seedorf deixou o campo, Rafael Marques recebeu de Bruno Mendes e com categoria acertou o canto direito do goleiro do Quissamã.

O gol foi comemorado por todos os jogadores. Os suplentes fizeram questão de abraçar Rafael Marques.

Rafael deixou o campo como verdadeiro herói e salvou a pele de Seeedorf. O gol feito perdido pelo camisa 10 acabou no esquecimento.

A notícia foi divulgada em primeira mão pelo blog no início do mês.

Eis o link: http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2013/03/03/clubes-pressionam-cbv-contra-osasco-jogadores-exigem-transparencia-em-novo-ranking/

Agora, quem diria.

Bernardinho e José Roberto Guimarães compartilham a mesma opiinião e miram Sollys/Osasco.

Inconformado com o resultado e os critérios adotados para a formação do ranking, o técnico de Campinas detonou a CBV sem papas na língua ou qualquer preocupação com o futuro.

Do outro lado, Bernadinho foi mais cauteloso, mas não deixou de alfinetar e jogar toda a responsabilidade de vitória na decisão da superliga para a 'seleção brasileira', ou seja, Sollys/Osasco.

Osasco, dirigentes e jogadoras se calam e preferem não entrar na polêmica de favorecimento.

Dura queda de braço.

De um lado está um dos maiores investidores no esporte em todos os tempos e de grande influência na CBV, do outro estão os dois treinadores mais importantes e vitoriosos do vôlei brasileiro em todos os tempos.

Rio e Campinas não podem simplesmente rasgar o regulamento que assinaram. Representantes das equipes participaram e concordaram com os métodos determinados para a formação do ranking.

A CBV se omite e não fala sobre o assunto.

O caso precisa ser apurado e a questão da mudança de CNPJ é séria.

Nada porém tira os méritos de Rio e Osasco novamente finalistas da superliga. Osasco contra tudo e contra todos.