O jejum de títulos e a saída de Giovane Gávio indicavam a saída de Talmo de Oliveira do Sesi.

Os dirigentes do clube paulista surpreenderam, renovaram com o treinador e optaram em dar continuidade ao trabalho do técnico.

Será a terceira temporada de Talmo no comando do time.

Em 2011/12, a equipe caiu nas quartas de final. Esse ano, foi eliminada pelo Rio nas semifinais.

Talmo deve se reunir nos próximos dias para montar o elenco visando as futuras competições.

Fabiana, central da seleção, é a única certa no Sesi. A jogadora tem contrato de 2 anos.

Marcos Pacheco, que dirigiu Campinas na superliga, pode ser o novo técnico do Sesi.

O treinador é o nome que mais agrada Montanaro, homem forte do vôlei do Sesi.

As negociações já estão em andamento.

Rubinho, de São Bernardo, é outro nome cotado. Pesa contra Rubinho o fato do técnico estar ligado diretamente com a comissão técnica da seleção masculina e consequentemente não poder estar 100% à disposição do Sesi.

Pacheco poderia se dedicar de maneira integral ao clube.

O futuro de Talmo de Oliveira está em pauta no Sesi.

Após a decisão surpreendente de demitir Giovane Gávio, os dirigentes do clube paulista priorizam o feminino.

Talmo chegou ao Sesi por indicação e apoio de Giovane, companheiros de seleção na década de 90.

Acontece que os resultados não aconteceram e o investimento é considerado alto.

A única atleta garantida é Fabiana. A jogadora assinou por 2 anos.

A permanência de Dani Lins está condicionada ao futuro de Talmo.

O Sesi deve se pronunciar oficialmente nas próximas horas.

A final da superliga feminina se aproxima.

A Unilever já em São Paulo e treina no palco da decisão.

O blog continua querendo saber a opinião dos leitores.

Já falamos dos duelos entre Fofão x Fabíola e Adenízia x Juciely.

Nosso raio-X ainda dedica espaço para as centrais.

Duas campeãs olímpicas estarão frente a frente. Thaísa e Valeskinha.

As duas foram campeãs juntas em Pequim 2008.

Quem é melhor entre elas e levará vantagem no domingo ?

Acabo de ler o bom material do companheiro, Luiz Paulo Montes.

As reclamações dos dirigentes, treinadores e jogadoras de Osasco e Rio são compreensíveis, mas absolutamente injustificáveis. Nada irá mudar.

A Globo simplesmente detém os direitos de transmissão da superliga. Como 'dona ' do evento, escolhe as datas, horários e locais dos jogos que serão transmitidos na TV aberta ou na fechada.

É assim no futebol, é assim no vôlei. Nada mais natural.

Os clubes assinam o contrato, estão cientes das cláusulas e não podem reclamar de rigorosamente nada. Falta coragem para os clubes, dirigentes e treinadores de 'peitar' ou sugerir algo diferente. Todos acatam as decisões naturalmente. Quando tiveram a chance de serem independentes, fracassaram e foram medrosos.

Agora é tarde. Melhor engolir seco e calados.

Culpar a Globo pelas 3 semanas de buraco no calendário é insensato.

Carlos Augusto Montenegro, eterno homem forte do futebol do Botafogo, não esconde a revolta com a situação envolvendo o Engenhão.

O ex-presidente do clube disse que o Botafogo é hoje em clube sem-teto.

''Hoje somos sem-teto e desabrigados por vento. Já vínhamos com dificuldade fazendo reconstrução do estádio, como canos, parte elétrica e azulejos. Isso então virou um mico, castelo de areia, e enquanto estamos conversando as despesas continuam, então o Botafogo não tem condições de fazer isso. Temos que pegar as chaves e devolver. Fomos enganados'', disse ele à radio Tupi.

O ex-dirigente fica ainda mais revoltado quando lembra do estádio lotado:

''Com 30, 40 mil pessoas no estádio realmente podia ter acontecido uma tragédia. Uma falta de responsabilidade dessas construtoras e da gestão anterior da prefeitura, que não nos avisaram e só descobrimos depois''.

Montenegro não vê outra alternativa:

''É pegar as chaves e devolver. Simples.''

Uma reunião entre a diretoria atual e conselheiros está agendada para quinta-feira, dia 4. O clube deve então oficializar a posição de Carlos Augusto Montenegro e desistir da administração do estádio.

O casamento entre Ibson e Flamengo está novamente em crise.

O jogador foi deixado de lado, não vem sendo escalado, não fica nem no banco e a diretoria do clube sonha em negociar o atleta.

Acontece que o Flamengo ainda tem uma dívida de R$ 3,5 milhões com Ibson. São luvas e direitos de imagens atrasados.

Ibson tem contrato até 2015 e não aceitou ser negociado com o Palmeiras no início do ano. O jogador ganha cerca de R$ 300 mil por mês.

Jorginho, técnico do Flamengo, já deixou claro que não pretende aproveitar o atleta. Ibson sequer foi relacionado para a estreia na Copa do Brasil contra o Remo, em Belém.

Amaral, Elias, Carlos Eduardo, Cleber Santana, Renato, Adryan, Rodolfo e Gabriel estão à disposição do treinador.

Faltam 6 dias para a decisão da superliga feminina.

Os ingressos para Osasco e Rio estão esgotados há quase uma semana.

Afinal, que tem mais time ?

O blog quer saber sua opinião, leitor fiel, participativo e companheiro há quase 5 anos.

Já falamos de Fofão x Fabíola.

No raio-X, hoje é dia das centrais.

Quem vence o duelo entre Adenízia x Juciely ?

No sábado, véspera da final, o resultado e o time ideal dos internautas.

Campinas faz parte do passado para a cubana, Daymi Ramirez.

A jogadora deixou o time brasileiro e assinou contrato com Igtisadchi Baku, do Azerbaijão. A princípio, Ramirez irá jogar somente a fase final do campeonato nacional.

Se aprovar e financeiramente acontecer acordo, a jogadora pode permanecer para temporada 2013/14.

Certo mesmo é que Ramirez, conforme adiantamos, está fora dos planos de José Roberto Guimarães em Campinas.

A opção de Jorginho ao substituir Nixon nos minutos finais do primeiro tempo contra o Audax gerou mal-estar no Flamengo. Ninguém no clube entendeu a atitude do treinador, embora como técnico tenha direito e autoridade máxima em campo.

Os jogadores consideraram a substituição desnecessária e em circunstâncias desfavoráveis, afinal o time perdia por 1 a 0 e não faria diferença alguma trocar o atleta no intervalo, dois minutos mais tarde.

Nixon é considerado o xodó de Paulo Pelaipe, diretor de futebol.

O ex-técnico, Dorival Júnior, teve que se explicar quando barrou Nixon após o jogador voltar de contusão.

Por sinal, duas semanas se passaram desde a demissão de Dorival Júnior. E o que mudou de lá pra cá ?

Rigorosamente nada, pelo contrário, as coisas pioraram.

Sob comando de Jorginho, o Flamengo fez 3 jogos. Empatou com Boavista, venceu o Bangu e perdeu para o Audax.

15 dias, esquema de jogo ruim, indefinição dos titulares e insegurança.

Ingênuos são aqueles que acreditam que Dorival saiu por questões financeiras. Óbvio que não. A diretoria achou a desculpa certa no momento mais aproprioado.

Como pode esse elenco, basicamente com os mesmos jogadores, ser líder na Taça Guanabara, invicto e empolgar até a semifinal contra o Botafogo ? Era assm com Dorival ou não?

Não existe diferença técnica entre Madureira, Volta Redonda, Olaria, Boavista, Macaé, Audax ou Bangu. Ou existe ?

O que se viu contra o Audax foi algo vergonhoso que não condiz com a história o Flamengo. Perder de virada para o Resende idem.

Dorival e Jorginho são responsáveis, mas é evidente a necessidade de reforços.

Paulo Pelaipe fala bonito, continua com o discurso de priorizar o lado financeiro do clube, mas sem time e sem vitórias não terá paz. A contratação de Carlos Eduardo é injustificável. Jogador fraco, sem condição física e em decadência.

Rafinha, Adrian e Rodolfo, jovens promissores, alternam altos e baixos.

Ultimamamente apenas Rodolfo se salva. Rafinha não é nem sombra daquele atacante rápido e envolvente do primeiro turno.

Jorginho admite que a classificação é quase impossível.

A estreia na Copa do Brasil contra o Remo pode ganhar ares decisivos para o futuro do treinador. Pelo regulamento, apenas o Flamengo pode sair classificado no primeiro jogo. Menos mal.

Independente do resultado, o time terá o jogo da volta.