Fabiana nem precisou admitir publicamente.

A jogadora não esconde de ninguém o carinho pelas atletas da Unilever, tanto é que uma semana antes da final foi vista nas redes sociais abraçada com várias delas. Após a decisão da superliga feminina, Fabiana comemorou em quadra o vice-campeonato brasileiro.

As cenas constrangedoras no Maracanãzinho foram motivos de críticas pesadas e revoltaram Sheilla e Thaísa de Osasco.

Bernardinho deseja contar com a atleta, mas a questão financeira pode ser um entrave nas negociações. Fabiana ganha cerca de R$ 1,2 milhão por ano no Sesi, valores acima da média e aplicados na Unilever.

O que pode pesar a favor do Rio é a amizade de Fabiana pelas jogadoras.

Se a vinda de Fabiana ainda é incerta, Mayhara é realidade. A Unilever acertou a contratação da ex-jogadora do Praia Clube que chega em tese para ocupar a vaga que deixada por Valeskinha.

Carol renovou contrato e Gabi fica mais um ano no Rio.

Mari está de volta à Osasco.

A jogadora optou em não renovar contrato no Praia Clube, aceitou a proposta do clube paulista e está apalavrada com os dirigentes.

O anúncio da contratação de Mari irá acontecer após a disputa do mundial de clubes. A competição será jogada entre os dias 6 e 11 na Suíça.

O blog já havia antecipado o fato no início da semana.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2014/04/30/fim-do-time-de-campinas-pode-travar-contratacao-de-mari-por-osasco/

Apesar de não ter rendido o esperado no Praia Clube, pesou a favor de Mari a identificação, o conhecimento do projeto e os títulos ganhos com a camisa do clube.

Mari está com 30 anos e jogou em Osasco entre 2000 e 2006. Foi tricampeã brasileira e tetra paulista.

A jogadora não é mais atleta de 7 pontos e vive fora dos valores aplicados no mercado pelas jogadoras que ocupam esse status.

Osasco terá Dani Lins e Thaísa como jogadoras de 7 pontos.

Sheilla não fica e irá para a Turquia.

Osasco renovou ainda com Adenízia, Camila Brait e trouxe Samara e Lara do Pinheiros.

O clube estuda o mercado e vai contratar duas estrangeiras para a temporada 2014/15.

Foram duas fissuras no disco da lombar e assim Jú Costa praticamente não jogou a superliga.

Contratada pelo Sesi, a jogadora raramente foi vista em quadra e brigou contra as dores. Fez falta e como. Ponteira passadora, algo raríssimo no mercado, Jú conversou o blog:

‘Ainda não sei o que vou fazer. Primeiro estou tentando administrar bem minha cabeça o que julgo ser o mais importante no momento’.

Jú deixou transparecer preocupação com o mercado e o fim de Campinas:

‘O mercado está se afunilando, voltei para seis pontos, me machuquei e nunca fiquei tanto tempo fora como agora. Penso em ficar bem fisicamente porque da lesão estou curada. Já estava treinando e vamos ver o que o futuro me reserva’.

A atleta não descarta a aposentadoria:

‘Tenho muita vontade de ter mais filhos e só deixaria de jogar se não tiver mais possibilidades por aqui. Eu quero continuar jogando no Brasil’.

Jú, honesta como poucas, falou sobre sua passagem pelo Sesi:

‘Honestamente acho que tinha condições de ser aproveitada e pelo tempo de vôlei que tenho te digo que daria. Mágoa não. Mas não acharia justo tirar alguém do grupo nesse momento’.

A jogadora ficou de fora e nem viajou com a delegação para a disputa do mundial de clubes na Suíça.

Gentil como de hábito, Juliana encerrou com um recado:

‘Estou recuperada, deixo isso claro. Curada. Voltei aos treinos e estou apta a voltar a jogar vôlei. Agora é questão de oportunidade e acreditar no que posso’.

Mais uma semana se passou e nada.

Rigorosamente nada.

A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, anunciou na data de 21 de março que a empresa PricewaterhouseCoopers (PWC) seria contratada e a responsável pela auditoria dentro da empresa.

Prometeu os resultados em no máximo 5 semanas, ou seja, 24 de abril.

Ary Graça e Fábio Azevedo, acusados e supostamente denunciados, seguem trabalhando normalmente na FIVB, Federação Internacional de Vôlei.

Afinal, a CBV pagou ou não os R$ 20 milhões ?

Cheiro de pizza no ar …

Natália está de volta ao Rio de Janeiro.

A jogadora acertou com a Unilever e jogará a temporada 2014/15 pelo clube carioca.

Financeiramente a proposta do Rio não foi das mais vantajosas e Natália irá ganhar menos do que recebeu no contrato anterior quando atuou por Campinas.

Será a segunda passagem da jogadora pelo vôlei do Rio.

Natália viveu um drama na carreira quando precisou se recuperar de duas cirurgias para a retirada de um tumor benígno em 2011. Foram 15 meses das quadras. A recompensa foi a medalha de ouro nos jogos olímpicos de Londres em 2012.

Na mesma temporada, 2012/13, conquistaria ainda a superliga pelo Rio.

Natália, que ficou devendo por Campinas e não rendeu o esperado, foi ranqueada com 7 pontos e corria o risco de não ser absorvida pelo mercado.

A jogadora se recusa a confirmar as informações. O clube não está autorizado a falar sobre o retorno de Natália.

O blog porém tem informações de que as partes estão acertadas.

Outra que pode voltar é Monique, que tinha acertado sua transferência para Campinas, e já foi procurada.

Indicada por Bernardinho, Andreia, ex-Pinheiros recebeu proposta oficial do Rio. A Unilever porém sofre com a concorrência do Sesi e de clubes do exterior.

O interesse por Andreia é um forte indício de que Sarah Pavan não deve continuar na Unilever.

Sandro.

É esse o nome que Campinas escolheu para ser o cérebro do time e levantador para a temporada 2014/15.

Apesar de ter sido dispensado pelo Sesi, os dirigentes consideram que o jogador tem o perfil ideal para comandar a equipe dentro de quadra.

Os primeiros contatos já foram mantidos e as negociações estão em andamento.

Quem fica mais um ano em Campinas é João Paulo Tavares.

Além dele, João Paulo Bravo, Vini e Gustavão seguem o mesmo caminho.

Rivaldo ainda é incerto.

Wallace Martins foi sondado por Campinas.

Osasco não para e segue correndo atrás de reforços.

Depois de renovar com Thaísa, Adenízia e Camila Brait e fechar com Dani Lins, o clube acertou com Lara e Samara.

As duas atuavam pelo Pinheiros.

Samara é uma velha conhecida do torcedor, enquanto Lara vestirá pela primeira vez a camisa do tradicional time de Osasco.

Ambas porém chegam para compor elenco.

Bola dentro.

A diretoria do Rio do Sul acertou em cheio na contratação de Spencer Lee.

Trata-se de um bom profissional, qualificado e respeitado no meio. O técnico fez um ótimo trabalho em Uberlândia, mas a mudança se fazia necessária e será benéfica para ambos os lados.

O treinador sabe trabalhar com as categ0rias de base e pode desenvolver um projeto a longo prazo na cidade.

Spencer porém não é magico.

O clube precisa dar estrutura e condições razoáveis no dia a dia. E mais.

A CBV ainda não definiu os clubes que serão convidados para a superliga 2014/15. Com o fim de Campinas, abre-se em tese mais uma vaga.

Minas e São Bernardo dificilmente ficarão de fora. Barueri está quase descartado.

Rio do Sul deve ter recebido algum tipo de sinalização da CBV.

As pessoas que comandam o vôlei do clube não seriam irresponsáveis de contratar um profissional como Spencer se não tivessem a certeza da participação do time na competição.

Assim espero.

Por enquanto nada de levantador.

Mas o Sesi continua trabalhando para montar o time visando a temporada 2014/15.

O líbero Serginho renovou por mais um ano. Thalles chega para ser o reserva imediato.

Para o lugar de Sidão, que rompeu o acordo de 2 anos e foi para Taubaté, o Sesi acertou com Riad, ex-jogador do RJX.

Théo, conforme o blog divulgou há 10 dias, assume a condição que era ocupada por Evandro.

http://blogdobrunovoloch.blogosfera.uol.com.br/2014/04/22/sesi-perde-evandro-para-o-japao-e-contrata-theo/

O clube decide ainda a questão do levantador. Marcelinho é a primeira opção, mas até agora as partes não acertaram financeiramente.

Lucarelli, Murilo e Lucão estão confirmados.

O mundial de clubes vai marcar a despedida de Dani Lins do Sesi.

O clube, através do gerente de esportes, Montanaro, já foi comunicado da decisão.

Dani Lins tinha mais um ano de contrato e optou por romper o compromisso com o atual vice-campeão brasileiro.

A levantadora irá atuar por Osasco.

Por questões jurídicas, uma vez que a mesma ainda tem contrato com o Sesi, as partes não podem admitir abertamente e o anúncio oficial só será feito após o encerramento do mundial da Suíça.

Será a segunda passagem de Dani por Osasco.

A jogadora fez boa parte das categorias de base no clube e foi campeã brasileira na temporada 2004/05.

A chegada de Dani significa necessariamente a saída de Sheilla. A atacante tem proposta da Turquia e segundo o blog apurou, dificilmente Sheilla permanecerá no Brasil.

O Sesi se surpreendeu com a opção de Dani e se movimenta no mercado.

O nome de Fabíola agrada Montanaro e o dirigente acompanha de perto as negociações da atleta com o vôlei da Rússia.

Não está descartada a hipótese de Carol renovar e assumir como titular.