Segunda como a primeira
Bruno Voloch
Uma primeira fase sem sustos.
O time venceu todas as partidas e passou apenas algum tipo de aberto nos dois últimos jogos quando já tinha a classificação garantida.
Não vejo como preocupação e sim como relxamento natural o desempenho contra Coreia e Cuba nos dois últimos jogos.
Bernardinho não teve alternativa e com leve contusão de Bruno, já recuperado, se viu obrigado a usar Rafa. O levantador não comprometeu, mas estava nitidamente sem ritmo de jogo e bem abaixo do titular. Fato.
O técnico ressaltou a importância do grupo após a vitória diante de Cuba. Fez bem.
Numa competição tão desgastate é fundamental saber as peças de reposição nos momentos mais apropriados.
Vissoto, Lipe, Éder, Maurício e Rafa foram bem.
Não existe risco de desclasificação na segunda fase.
A Rússia, como de hábito, será o adversário mais complicado. Mas quando entrarem em quadra para se enfrentarem dia 14, Brasil e Rússia certamente já terão carimbado o passaaporte para a fase seguinte do mundial.
A briga no grupo F é saber quem ficará com a terceira colocação.
Diante do atual cenário, é difícil prever algo entre Alemanha, Finlândia, Bulgária e até o Canadá.