A volta de Thaísa
Bruno Voloch
Ela voltou.
Thaísa, enfim, reapareceu. Que bom.
Tudo bem que enfrentamos o adversário mais fraco das finais e que o resultado era conhecido de véspera, mas a volta de Thaísa foi o que de melhor poderia ter acontecido na partida contra a Bélgica.
Não pelos números, muito embora os 7 pontos de saque não possam ser ignorados, pelo contrário, mas pela atitude da jogadora.
Sorrindo, liderando, pedindo bola e recebendo, o mais importante.
Dani assim entendeu e botou Thaísa pra rodar, diferente do que aconteceu por exemplo no jogo contra a China e principalmente diante da Turquia.
O jogo também marcou o reaparecimento de Adenízia após um 'castigo' inexplicável. A jogadora de Osasco fez lá seus pontinhos de bloqueio no terceiro set e conseguiu sentir o gostinho do Grand Prix.
Outra que voltou foi Fabíola.
Aparentemente sem o mesmo entusiasmo de sempre, mas mostrando muito profissionalismo após a 'cara amarrada', justificável diga-se de passagem, do pós jogo contra a China.
Dessa vez ela aqueceu sem maiores problemas e entrou.