CBV ri à toa e se livra de cartada política
Bruno Voloch
As atenções estão concentradas em parte nos mundiais de clubes.
A temporada ainda não terminou para Cruzeiro, no masculino, e Osasco e Sesi, no feminino.
Os clubes se movimentam atrás de reforços e as contratações de Dani Lins por Osasco e Natália pelo Rio são as principais novidades do mercado, afinal são duas jogadoras de 7 pontos.
Sem a mesma ambição, os pequenos se articulam de maneira mais humilde e ainda esperando um posicionamento da CBV para a temporada 2014/15.
A CBV admitiu publicamente que não existe critério e que vai convidar 3, agora no caso 4, times para a superliga.
São José conquistou a superliga B e ganhou na quadra o direito de jogar a primeira divisão.
Maranhão, Rio do Sul, Araraquara estão contratando.
Barueri, ao que tudo indica, está fora e com projeto encerrado.
São Bernardo não deu sinal de vida. O Minas idem. Mas pela tradição, o clube não ficará de fora.
Curiosamente, a saída de Campinas acabou sendo benéfica pois abriu em tese mais uma vaga entre os 12 que disputarão a competição e de quebra pode ter resolvido a situação política da CBV.
Saem Barueri e São Bernardo.
Ficam Minas, Maranhão, Rio do Sul, e Araraquara.
A CBV ri à toa e se livra de decidir na política.