Auditoria, prazo de validade e cheiro de pizza
Bruno Voloch
Não é preciso ser nenhum expert em matemática.
A CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, anunciou na data de 21 de março que a empresa PricewaterhouseCoopers (PWC) seria contratada e a responsável pela auditoria dentro da empresa.
Prometeu os resultados em no máximo 5 semanas, ou seja, 24 de abril.
Vale ressaltar que em 17 de abril, sabe-se lá os motivos, Toroca, que assina como presidente da CBV, disse que os resultados da auditoria seriam adiados e que talvez somente na primeira semana de maio a PWC se pronunciaria de maneira oficial.
Ary Graça e Fábio Azevedo, acusados e supostamente denunciados, seguem trabalhando normalmente na FIVB, Federação Internacional de Vôlei.
Afinal, a CBV pagou ou não os R$ 20 milhões ?
Hoje, segundo fontes da ESPN Brasil, até o governo estaria envolvido no processo.
http://espn.uol.com.br/noticia/405803_governo-gastou-r-64-mil-para-ary-graca-ensinar-cartolas
Até agora porém, nada, rigorosamente nada, foi provado contra os dois e a auditoria está cheirando a pizza.