Árbitro ‘rouba’ a cena e ofusca talento de Andréia e Monique em Uberlândia
Bruno Voloch
Carlos Eduardo Francisco de Assis, primeiro árbitro do jogo entre Praia Clube e Pinheiros, protagonizou uma das piores arbitragem na história recente da superliga.
Foi uma daquelas noites para ser esquecida.
A CBV que cobra tanto profissionalismo dos clubes e atletas não deveria punir o árbitro, assim como faz a CBF no campeonato brasileiro de futebol.
É inadmissível tantos erros num só jogo. Menos mal que o Praia, maior prejudicado no segundo set no toque na rede de Vivian, acabou vencendo o jogo, mesmo que por 3 a 2.
Seria fácil, mas ao mesmo tempo constrangedor, relembrar as falhas grotescas da arbitragem.
Spencer Lee e Wagão devem lembrar de cor e salteado.
O espaço aqui seria muito melhor aproveitado se a gente falasse por exemplo das ótimas atuações de Andreia e Monique. Mas não. Efetivamente não. Difícil deixar passar em branco tamanho absurdo visto em Uberlândia.
A CBV, óbvio, não irá se pronunciar. Muito menos Carlos Antônio Rios, presidente da COBRAV.
Vida que segue.
No mais, nenhuma novidade.
Vitórias de Osasco, Campinas e Rio de Janeiro.
O Praia, após superar o 'assalto' dentro de casa, abriu boa e importante vantagem e se consolidou em quarto. O Pinheiros caiu para quinto, mas como boa margem de segurança para Sesi e o penetra Brasília, que brigam pelo sexto lugar.
São Caetano e Barueri lutam pela última vaga nos playoffs.