Sesi reduz investimento no feminino e deixa São Paulo
Bruno Voloch
A temporada 2013/14 será a última do time feminino do Sesi jogando em São Paulo.
Insatisfeitos com os resultados, os dirigentes já decidiram que a equipe não irá mais treinar e muito menos jogar na Vila Leopoldina, local normalmente usado pelo clube para os jogos da superliga.
As mudanças não param por aí.
O investimento será reduzido drasticamente.
Hoje o feminino custa algo em torno de R$ 10 milhões por temporada. Apenas as jogadoras com 2 anos de contrato serão mantidas para 2014/15, casos de Dani Lins e Bia, por exemplo.
Talmo de Oliveira deve deixar o Sesi.
Maurício Thomas, hoje em Barueri, é o nome preferido para assumir o cargo. Maurício trabalha com a seleções de base e intenção é ter um time formado na maioria por juvenis, mesclando a experiência de algumas atletas adultas.
Por questões éticas, Alexandre Pflug, diretor do clube, não irá admitir publicamente os novos rumos do vôlei feminino, mas a decisão já está tomada.
Nada muda até o fim da edição atual da superliga e o novo planejamento será válido a partir de maio de 2014.