Vakifbank atropela Unilever e é campeão mundial com sobras
Bruno Voloch
Decepcionante a participação da Unilever no mundial de clubes.
É pura demagogia querer valorizar o vice-campeonato mundial, ainda mais se tratando de Bernardinho e com o rival, Osasco, tendo ganho o título na temporada passada. O resultado foi absolutamente frustrante.
A Unilever priorizou a competição, único título que falta no currículo, passou muito longe da possibilidade de ser campeã.
O Vakifbank sobrou na competição e se deu ao luxo de vencer duas vezes o time brasileiro.
Bernardinho tinha toda razão. Após a vitória contra o Volero Zurich na semifinal, o técnico afirmou que a final seria outra história. E foi. Foi ainda mais fácil para o Vakifbank que fez 3 a 0, diferente dos 3 a 1 da fase de classificação.
Os dois primeiros sets até que tiveram um relativo equilíbrio. O terceiro foi um passeio turco com direito a 25/16.
Prevaleceu a imensa categoria de Brakocevic. O fortíssimo ataque turco também fez diferença. Sonsirma teve ótima participação.
No Rio, destaque para a boa partida de Carol. E só.
O título está muito bem entregue. Aliás, não poderia estar em melhores mãos.