Ritmo de jogo sim, Fellype Gabriel não
Bruno Voloch
A Copa do Brasil é um sonho antigo no Botafogo.
Oswaldo de Oliveira aprendeu a lição do ano passado quando caiu para o Vitória e diferente dos antecessores está priorizando a competição. É sem dúvida o caminho mais curto para o clube jogar novamente a libertadores.
O adversário de logo mais não traz boas recordações. Em 2007, o Botafogo fez 3 a 1, mas ficou de fora da final porque sofreu um gol no Maracanã.
Se o Figueirense não é bem vindo, jogar em Volta Redonda tem sido altamente positivo. O Botafogo venceu todos os jogos que fez no estádio em 2013.
A ausência de Fellype Gabriel pode ser sentida. O jogador era muito importante taticamente, mas é um enorme exagero dizer que o Botafogo pode não sobreviver sem ele. Menos.
‘Irreparável’ foi o termo usado por Oswaldo para falar da ausência do meia. Sem drama.
Vitinho será escalado na vaga de Fellype, mas só o treinador sabe dizer se o jogador tem capacidade para exercer as mesmas funções e com a competência do antigo titular.
O que o time deve sentir é ritmo de jogo, afinal foram quase 30 dias sem disputar um jogo oficial.