NBA arrebenta e dá exemplo com playoffs; Superliga segue com clubes e jogadores reféns da CBV
Bruno Voloch
Assistindo as finais da NBA, programa imperdível para os amantes do esporte, a gente chega a triste conclusão de como os dirigentes da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei, estão atrasados, errados e parados no tempo.
Pior. Levam no mesmo pensamento retrógrado, clubes e jogadores.
Jogo único na decisão da Superliga é inaceitável.
Tudo bem que é uma exigência da TV Globo, dona dos direitos de transmissão, e sob contrato, a entidade é obrigada a aceitar as determinações e apenas repassa aos interessados.
Falta união aos jogadores e clubes. Fato. São todos reféns.
A NBA é um exemplo e seria querer demais nos comparar aos norte-americanos em termos de organização e planejamento.
Clubes, patrocinadores e atletas deveriam aproveitar o ensejo e o grito de independência que toma conta do país, e lutarem por seus direitos.
Já aconteceu um ligeiro avanço com a superliga começando em setembro. Mas final em jogo único é ruim sob todos os aspectos.
A NBA dá um baile na superliga. Enquanto isso, a superliga está parada no tempo.