Blog do Bruno Voloch

Arquivo : maio 2013

RJX prepara troco no Sesi e busca verba para contratar Murilo
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Bruno Voloch

Murilo, dispensado pelo Sesi, é o nome da vez no RJX.

A realidade aponta para uma redução drástica no orçamento para 2013/14, mesmo assim, o clube pensa em trazer Murilo e dar o troco no Sesi, que contratou Lucão recentemente.

Murilo ganhava cerca de R$ 1,2 milhão por temporada em São Paulo.

Se aceitar a realidade financeira do RJX, a negociação pode evoluir.

O RJX demonstrou interesse em contar com o atleta. No Rio de Janeiro, o atleta, que operou o ombro recentemente, poderia estar mais perto da comissão técnica e dos médicos da seleção brasileira.

A recuperação é longa, cerca de 10 meses, e os dirigentes cariocas apostam no bom senso para convencer Murilo de que o aspecto financeiro seja deixado em segundo plano e o jogador dê prioridade a parte clínica e física.

Não será fácil. A mudança para o Rio de Janeiro agrada Murilo, mas o atleta está envolvido com projetos ao lado de Giovane Gávio, ex-Sesi. Fora isso, a mulher, Jaqueline, está apalavrada com Osasco.

O RJX não irá renovar o contrato de Dante.

Thiago Alves e Théo estão próximos da renovação e Riad assinou por mais um ano.

Bruno é dado como certo.

Todos os atletas estão sob contrato. O atual compromisso se encerra em 31 de maio.

 

 

 


Paulo Autuori irá decidir futuro de Carlos Alberto no Vasco
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Bruno Voloch

Está nas mãos de Paulo Autuori o futuro de Carlos Alberto no Vasco.

O técnico tem autonomia, confiança da diretoria e carta branca para decidir o destino do jogador.

Absolvido do julgamento de doping, Carlos Alberto, de 28 anos, tem contrato até julho e ganha cerca de R$ 350 mil.

A partir da segunda rodada do campeonato brasileiro, o atleta estará à disposição da comissão técnica e o aproveitamento do jogador dependerá das opções de Paulo Autuori.

O rendimento até julho, parte técnica e disciplinar, será analisado e discutido internamente. Só então, Autuori irá definir pela permanência ou não de Carlos Alberto.


Postura transparente e elogiável da diretoria do Botafogo
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Bruno Voloch

Corretíssima a atitude da diretoria do Botafogo em descartar o retorno de Jorge Henrique.

Independente do alto salário, o jogador não traz boas recordações ao torcedor. Período de sofrimento e derrotas sucessivas para o Flamengo, maior rival. Tempo de Dodô, Lúcio Flávio e Zé Roberto, entre 2007 e 2008.

O jogador teve lá seus lampejos, mas nunca passou disso. Certamente, pelo que o time vem jogando e está armado taticamente, não seria titular.

Andrezinho ainda é uma boa moeda de troca, assim como Renato. Mas faz bem o Botafogo.

Os dois seguem no elenco, são negociáveis, mas desde o clube não fique no prejuízo.

Posição séria, segura, transparente e elogiável dos dirigentes, nos casos específicos de Jorge Henrique, Andrezinho e Renato.


Osasco confia em Jaqueline, mas se arma com plano B em caso de ‘traição’
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Bruno Voloch

Jaqueline ainda está sob contrato com o Sollys/Osasco. O compromisso da jogadora com o clube se encerra no fim do mês de maio.

A atleta está apalavrada com os dirigentes, acertou os novos valores financeiros e confirmou para o técnico Luizomar de Moura que vai fazer parte do time para a temporada 2013/14.

Osasco espera apenas o sinal positivo do marketing da empresa para fazer o anúncio oficial da permanência da jogadora.

A indefinição no futuro de Murilo, marido de Jaqueline, fez Osasco traçar um plano B.

Além de Caterina Bosetti, ponteira italiana, o clube se arma e vai trazer outra estrangeira para a posição.

Uma das cotadas é Polina Rahimova, ucraniana e naturalizada no Azerbaijão. Polina tem 1,96m, 22 anos e jogou as últimas temporadas no Azerrail Baku.


Fluminense segue devendo e dependente de Fred
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Bruno Voloch

Discordo de Abel Braga.

Não dá comemorar o 0 a 0 em casa.

Mas o técnico deve ter lá seus motivos para se agarrar a tese de que o empate sem gols é melhor do que vencer por 2 a 1.

Fato é que o Fluminense provou que tem mais time que o Olímpia. Jogou pra vencer, mas não ganhou. Teve mais posse de bola, sufocou o adversário, mas errou demais nas conclusões. Leandro Euzébio, no primeiro tempo e Rahynner e Wellington Nem no segundo, perderam chances claras de gol.

Culpar a arbitragem nem pensar. O uruguaio Roberto Silvera foi bem do início ao fim. Rafael Sóbis entrou bem na partida e Thiago Neves pode estar à disposição de Abel para o jogo de volta.

A vaga está absolutamente aberta.

Jogando diante da torcida, o Olímpia é forte, atua diferente, cresce, mas não acredito que jogue tão ofensivamente como fez o Fluminense em São Januário.

Como se diz na gíria, o time do Olímpia é ‘cascudo’, acostumado com decisão e tem mais tradição que o Fluminense.

Esse papo de que o Fluminense ‘joga por um gol’ não existe. O empate pode favorecer o tricolor, mas se for para o Paraguai pensando em somente se defender, certamente não irá resistir. O Grêmio que o diga.

A situação não é confortável, mas está longe de ser complicada. O Fluminense já passou por situações bem piores e resolveu.

O time segue devendo um bom futebol na libertadores. Esse sim é o fator preocupante. A defesa assusta com Leandro Eusébio e Digão e se Fred na frente não está inspirado, o Fluminense normalmente não vence.

 

 

 

 


Sem goleiro, Vasco é incógnita e aposta no renascimento de André
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Bruno Voloch

Daqui a dois dias o Vasco estreia no campeonato brasileiro diante da Portuguesa em São Januário. O torcedor, ainda desconfiado após o vexame no estadual, não sabe o que vai encontrar pela frente.

Paulo Autuori teve um bom tempo para trabalhar o elenco, conhecer melhor os jogadores e colocar em prática sua filosofia.

O Vasco entra na competição como verdadeiro azarão, longe do pelotão dos indicados ao título e as vagas na libertadores. Isso na teoria. É lógico que na prática a coisa pode acontecer de maneira diferente.

Nos amistosos que realizou contra Tupi e Figueirense o Vasco não convenceu.

Paulo Autuori não tem um goleiro de confiança. Michel Alves é a bola da vez e Alessandro, titular no carioca, está fora dos planos.

A diretoria trabalha internamente para trazer um jogador para a posição. O nome de Dida foi comentado e dizem que Paulo Victor, do Flanengo, oferecido.

André está contratado, garante René Simões, homem forte do futebol do Vasco.

O jogador explodiu no Santos, mas não aconteceu. No exterior não rendeu o esperado e virou moeda de troca. Fracassou no Atlético-MG e era banco no Santos. Estranho que possa virar a solução dos problemas do Vasco.

Como não dá para confiar em Tenório, pode ser que André tenha seus dias de fama.

O que se espera é que Eder Luís volte a ser o jogador voluntarioso e decisivo de 2011 quando foi um dos responsáveis pela conquista da Copa do Brasil.

Nomes como Elsinho, Luan, Yotún, Dakson e Alisson são simples apostas.

É com essa cara, cheio de incógnitas e pouco reforços que o Vasco começa sua caminhada no brasileiro.

Até onde esse time pode ir, ninguém sabe.

 


Abel Braga cumpre meta e pode comemorar o zero a zero
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Bruno Voloch

Abel Braga pode comemorar.

O Fluminense fez o dever de casa, não levou gol e cumpriu o objetivo planejado. Pena que não venceu.

O time teve mais posse de bola, dominou o adversário os 90 minutos e Diego Cavalieri quase não trabalhou. Pela pressão, talvez o resultado justo fosse a vitória do Fluminense, mas a equipe errou demais.

Abusou e falhou insistentemente nos cruzamentos. Mesmo assim, poderia ter definido com Leandro Eusébio no primeiro tempo e Wellington Nem no segundo. Fred não teve chance.

Abel terminou o jogo com 4 atacantes e Rhaynner de lateral. Não teve jeito. Prevaleceu o esquema bem armado do Olímpia.

A torcida aplaudiu o esforço e a dedicação dos jogadores, mas não foi o suficiente.

O Fluminense conseguiu o melhor dos piores resultados em São Januário.

 

 

 

 


Luizomar elogia Caterina Bosetti e confia no sucesso da italiana no vôlei brasileiro
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Bruno Voloch

Caterina Chiara Bosetti, italiana de 19 anos, está a caminho do vôlei brasileiro.

Contratada pelo Sollys/Osasco, ainda não tem data definida para apresentação em função dos compromissos com a seleção italiana.

Luizomar de Moura, técnico de Osasco e da seleção brasileira juvenil, está confiante e aposta no sucesso da jogadora no Brasil:

“Trata-se de uma menina de apenas 19 anos. É uma aposta, mas precisamos ter cautela. Toda atleta sente a diferença, existe a questão da cultura, distância da família, mas a Caterina tem muita personalidade e maturidade”.

O treinador lembra da exigente torcida de Osasco e aponta as virtudes de Bosetti:

“Acompanhei de perto a evolução dela desde os tempos de seleção juvenil. É uma realidade. Chegou para a seleção adulta da Itália com todos os méritos. É uma ótima passadora, ataca com eficiência, tem boa impulsão e taticamente vai compor bem o grupo”.

Ele cita o exemplo de Natália para explicar a aposta em Bosetti:

“A Natália chegou cedo em Osasco e foi uma descoberta nossa. Preparamos a jogadora, ela cresceu, evoluiu e hoje é uma realidade mundial. É preciso paciência, sem queimar etapas, mas a Bosetti é uma ótima contratação. Ela vai responder”.

Luizomar se divide entre Osasco e a seleção juvenil que está concentrada em Saquarema treinando para o mundial da categoria. A competição será disputada em junho na República Tcheca.

“É mais um desafio na minha carreira. Precisamos fazer esse grupo que era infanto voltar as primeira posições. Não será fácil. Seleções como Turquia, Sérvia, Itália e China estão muito fortes, mas confio no potencial das meninas. Estamos trabalhando duro diariamente. A responsabilidade é grande pois estamos falando do futuro do vôlei brasileiro”.

As juvenis vão ainda representar o Brasil na Copa Pan-Americana adulta:

“Será muito importante e está dentro do planejamento da CBV uma vez que já estamos classificados para o Grand Prix de 2014. Não existe risco. O que as pessoas precisam entender é que estaremos jogando contra seleções adultas, formadas e rodadas, portanto a cobrança precisa ser feita de acordo com a situação”.

Rosamaria, de Campinas, e Gabi, da Unilever, são os principais os destaques do time.

 


Tese de Abelão será testada contra Olímpia
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Bruno Voloch

Empatar de 0 a o é melhor do que vencer por 2 a 1.

O pensamento é Abel Braga, técnico do Fluminense, quando se joga em casa.

Tese contestada por muitos, afinal quando empatar pode ser melhor do que vencer ?

Difícil entender.

Fato é que o Fluminense terá pela frente um adversário que pode não ser brilhante tecnicamente, e talvez não seja mesmo, mas tem grande tradição na competição, muito mais do que o próprio Fluminense.

Baseado nas últimas declarações de Abel, fico curioso para saber como irá se comportar o time taticamente.

Se o 0 a 0 é mais interessante, o Fluminense será ofensivo ?

Não levar gol em São Januário é o objetivo principal ?

Qual será o Fluminense que vamos assistir logo mais ?

 

 


Botafogo x Botafogo em Volta Redonda
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Bruno Voloch

Personalidade.

É tudo que o Botafogo precisa diante do CRB.

O histórico na competição de fato é assustador e preocupante, mas o Botafogo precisa ignorar o passado, se impor e avançar na Copa do Brasil.

O grupo atual é experiente, tem jogadores rodados e alguns deles sentiram na pele o dissabor da eliminação precoce em anos anteriores. O que não dá é para criar fantasmas onde não existe.

A equipe escalada é basicamente a mesma que conquistou o estadual com absoluta autoridade. Seedorf, Lodeiro e Fellype Gabriel, jogadores mais importantes no esquema de Oswaldo de Oliveira, estarão em campo.

O Botafogo tem obrigação de respeitar o CRB e qualquer que seja adversário, mas não pode ficar pelo caminho.

Hoje é Botafogo x Botafogo.