Blog do Bruno Voloch

Arquivo : abril 2013

Raio-X da decisão traz Adenízia x Juciely; quem é melhor ?
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Bruno Voloch

Faltam 6 dias para a decisão da superliga feminina.

Os ingressos para Osasco e Rio estão esgotados há quase uma semana.

Afinal, que tem mais time ?

O blog quer saber sua opinião, leitor fiel, participativo e companheiro há quase 5 anos.

Já falamos de Fofão x Fabíola.

No raio-X, hoje é dia das centrais.

Quem vence o duelo entre Adenízia x Juciely ?

No sábado, véspera da final, o resultado e o time ideal dos internautas.


Fora dos planos, Daymi Ramirez deixa Campinas e assina no Azerbaijão
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Bruno Voloch

Campinas faz parte do passado para a cubana, Daymi Ramirez.

A jogadora deixou o time brasileiro e assinou contrato com Igtisadchi Baku, do Azerbaijão. A princípio, Ramirez irá jogar somente a fase final do campeonato nacional.

Se aprovar e financeiramente acontecer acordo, a jogadora pode permanecer para temporada 2013/14.

Certo mesmo é que Ramirez, conforme adiantamos, está fora dos planos de José Roberto Guimarães em Campinas.


Atitude de Jorginho ao substituir Nixon gera mal-estar no Flamengo
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Bruno Voloch

A opção de Jorginho ao substituir Nixon nos minutos finais do primeiro tempo contra o Audax gerou mal-estar no Flamengo. Ninguém no clube entendeu a atitude do treinador, embora como técnico tenha direito e autoridade máxima em campo.

Os jogadores consideraram a substituição desnecessária e em circunstâncias desfavoráveis, afinal o time perdia por 1 a 0 e não faria diferença alguma trocar o atleta no intervalo, dois minutos mais tarde.

Nixon é considerado o xodó de Paulo Pelaipe, diretor de futebol.

O ex-técnico, Dorival Júnior, teve que se explicar quando barrou Nixon após o jogador voltar de contusão.

Por sinal, duas semanas se passaram desde a demissão de Dorival Júnior. E o que mudou de lá pra cá ?

Rigorosamente nada, pelo contrário, as coisas pioraram.

Sob comando de Jorginho, o Flamengo fez 3 jogos. Empatou com Boavista, venceu o Bangu e perdeu para o Audax.

15 dias, esquema de jogo ruim, indefinição dos titulares e insegurança.

Ingênuos são aqueles que acreditam que Dorival saiu por questões financeiras. Óbvio que não. A diretoria achou a desculpa certa no momento mais aproprioado.

Como pode esse elenco, basicamente com os mesmos jogadores, ser líder na Taça Guanabara, invicto e empolgar até a semifinal contra o Botafogo ? Era assm com Dorival ou não?

Não existe diferença técnica entre Madureira, Volta Redonda, Olaria, Boavista, Macaé, Audax ou Bangu. Ou existe ?

O que se viu contra o Audax foi algo vergonhoso que não condiz com a história o Flamengo. Perder de virada para o Resende idem.

Dorival e Jorginho são responsáveis, mas é evidente a necessidade de reforços.

Paulo Pelaipe fala bonito, continua com o discurso de priorizar o lado financeiro do clube, mas sem time e sem vitórias não terá paz. A contratação de Carlos Eduardo é injustificável. Jogador fraco, sem condição física e em decadência.

Rafinha, Adrian e Rodolfo, jovens promissores, alternam altos e baixos.

Ultimamamente apenas Rodolfo se salva. Rafinha não é nem sombra daquele atacante rápido e envolvente do primeiro turno.

Jorginho admite que a classificação é quase impossível.

A estreia na Copa do Brasil contra o Remo pode ganhar ares decisivos para o futuro do treinador. Pelo regulamento, apenas o Flamengo pode sair classificado no primeiro jogo. Menos mal.

Independente do resultado, o time terá o jogo da volta.

 

 


Raio-X de Osasco e Rio na semana da decisão; Fofão x Fabíola
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Bruno Voloch

Domingo acontece a decisão da superliga.

Osasco e Rio decidem a competição pela nona vez consecutiva.

Discussões de ranking à parte, o blog, de hoje até o dia da grande final, quer saber sua opinião e o raio-X dos times. Posição por posição, jogadora por jogadora.

Vamos falar ainda de Adenízia x Juciely, Thaísa x Valeskinha, Natália x Jaqueline, Gabi x Fernanda Garay, Sheilla x Sarah e Camila x Fabi.

Começamos pela levantadora.

Quem é melhor: Fofão ou Fabíola ?

No sábado, véspera da final, o resultado e o time ideal dos leitores.


Por que William e Rapha não são testados na seleção brasileira ?
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Bruno Voloch

Após os jogos do fim de semana, a pergunta é inevitável ?

Por que William e Rapha não são testados na seleção brasileira ?

Bruno e Ricardinho representaram o Brasil nos jogos olímpicos de Londres.

Ricardinho chegou como salvador da pátria, jamais entrou em forma, não resolveu e acabou barrado por Bruno. Hoje é passado. Sua presença na seleção era cobrada, exigida, inclusive por nós.

A seleção amargou a medalha de prata e desembarcou com sentimento de frustração após boa e surpreendente campanha.

Bruno evoluiu mas não consegue ser unanimidade e nem poderia, especialmente com a bola que William anda jogando. Sinceramente, fica difícil entender o que o levantador do Cruzeiro precisa fazer para ser convocado.

Será idade ? Altura ? Personalidade ?

William brilhou e desequilibrou diante do Sesi.

Isso sem falar em Marcelinho, outro ‘veterano’ que foi o responsável direto pela vitória do Minas contra o Rio e que manteve o time mineiro vivo na competição.

William sequer foi testado na seleção. Hoje é sem dúvida o melhor em atividade no vôlei brasileiro e seria uma injustiça enorme ficar de fora da convocação.

Marcelinho, aos 38 anos, não pode sonhar e honestamente nem sei se gostaria de voltar a vestir a camisa da seleção. O atleta foi massacrado injustamente, mas prova a cada competição que resolve e faz a diferença na hora decisiva. Foi assim nos 3 a 0 do Minas diante do RJX.

Murilo Radke, ex-Campinas, pode ser uma boa aposta. É jovem, talentoso, alto e promissor.

Na Itália, o Trentino, de Rapha, está nas semifinais do campeonato. O time derrotou Vibo Valentia por 3 a 0 e fechou a série quartas de final. Rapha merece faz tempo uma chance na seleção principal.

Bernardinho deve divulgar a lista dos 25 nomes em breve para a Liga Mundial.

William e Rapha estarão entre os escolhidos, mas é pouco. Figurar entre os 25 não quer dizer nada na prática. William e Rapha precisam jogar e serem efetivamente testados.

Os dois são acima da média, mas não fazem política. William é ‘mago’ na Argentina, Rapha é ídolo na Itália e inxeplicavelmente abrimos mão de contar com eles por opção, teimosia ou política.

A convocação dos dois não tira espaço de Bruno, que mostrou com o tempo ser merecedor de estar na seleção, leia-se, fazer parte do grupo. A convocação dos dois abre sim espaço para uma disputa leal e dentro de quadra.