Blog do Bruno Voloch

Arquivo : janeiro 2013

Dedé cobra salários atrasados e Tenório exige garantias bancárias para voltar ao Vasco
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Bruno Voloch

Os dirigentes do Vasco vão precisar agir e rápido.

Dedé, hoje principal estrela do time, já dá sinais de impaciência.

Diferente do que vem sendo anunciado e o próprio jogador afirmou em dezembro, o clube continua devendo salários. Dedé assinou por R$ 250 mil mensais.

O Vasco aposta no zagueiro na campanha sócio-torcedor.

Mas o torcedor não deve se iludir. O Corinthians segue interessado na compra do atleta, mas problemas jurídicos ainda impedem que a negociação seja concluída.

Os agentes de Dedé exigem do Vasco uma solução imediata e não escondem conversas com o clube paulista.

O zagueiro tem contrato até 2015.

Carlos Tenório, atacante equatoriano, foi mais radical.

Só volta para o Brasil quando receber tudo que o Vasco lhe deve. Tenório está no Equador e os empresários do jogador vão conversar com René Simões no Rio de Janeiro.

O futebol do Catar está interessado em Tenório.


Botafogo fez a escolha: Loco vai, Oswaldo de Oliveira fica
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Bruno Voloch

Estava na cara que esse seria o desfecho.

Desde quando optou pela renovação de Oswaldo de Oliveira, o Botafogo fez sua escolha.

Fica o treinador, sai Loco Abreu.

E assim aconteceu.

Apesar das declarações políticas e os elogios, o técnico queria ver Loco Abreu longe do Botafogo.

Conseguiu.

Dessa vez, sem volta.

Se engana porém quem pensa que a pressão em cima de Oswaldo irá diminuir. Ledo engano.

O treinador vai precisar de vitórias e títulos para sobreviver, caso contrário não irá resistir.

Loco Abreu não era unanimade, mas tinha muito mais carisma com a torcida do que Oswaldo.

Agora Loco é passado.

Oswaldo é presente e mais prestigiado do que nunca.


Qual seu jogo inesquecível entre Rio e Osasco ?
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Bruno Voloch

Rio e Osasco.

A maior rivalidade do vôlei brasileiro volta à cena.

Rio e Osasco decidiram na temoprada passada pela oitava vez consecutiva o título da superliga.

O filme pode se repetir em 2012/13.

O jogo atrai os olhares dos apaixonados pelo esporte.

O blog não é muito de pesquisa, mas o clássico merece. É tempo de recordar.

Estrelas de seleção já desfilaram seus talentos por essas duas equipes nos últimos anos.

Então perguntamos:

Qual é seu jogo inesquecível entre Rio e Osasco ?

Boa sorte.


Vasco perde Juninho, dispensa Felipe e acha que Julio Baptista será a solução ?
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Bruno Voloch

Vivendo e respirando Vasco 24h, o repórter do UOL, Vinícius Castro, informa que Julio Baptista foi oferecido ao clube.

Notícia bem apurada.

Fico imaginando porém o que se passa nas cabeça dos dirigentes do Vasco.

Segundo fontes de dentro do clube, o salário de Julio Baptista não seria problema.

Não ?

Como assim ?

Será que o nível salarial do jogador é o mesmo de Pedro Ken, Sandro Silva e Leonardo ?

Não acredito. Honestamente

Se o Vasco abriu mão de Juninho, Felipe e outros tantos, trazer Julio Baptista é no mínimo incoerente.

Julio é um bom jogador, mas anda em baixa na europa e vive lutando contra contusões.

Se a idéia partiu de René Simões, ele precisa se explicar.


Possível contratação de Felipe ainda divide o Fluminense
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Bruno Voloch

O Fluminense é cauteloso quando o assunto é Felipe.

Livre do Vasco, o meia ainda é comentado nas Laranjeiras.

Pessoas influentes no clube garantem que Felipe não voltará a vestir a camisa do tricolor.

Celso Barros, homem forte do futebol, aprova a idéia, mas deixa a decisão nas mãos de Rodrigo Caetano.

Abel Braga é a favor, mas já deixou claro que Felipe não será titular.

Os jogadores se dedicam aos treinamentos, parecem não dar ouvidos, mas estão curiosos para saber o desfecho do caso.

A torcida, parte interessada, não aprova a possível vinda de Felipe.

Fato é que se Felipe fosse unanimidade, o Fluminense não estaria priorizando Carlos Eduardo, do Rubin Kazan, da Rússia.

 


Flamengo encara realidade e se esforça para pagar mês de novembro aos jogadores
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Bruno Voloch

A torcida pode protestar, sonhar com contratações de impacto, não concordar com os métodos da atual direção do Flamengo, mas a política não irá mudar.

Zerar as dívidas com elenco ainda é prioriodade para a atual direção.

A diretoria faz contas, quebra a cabeça e segue trabalhando pesado nos bastidores.

A promessa é de que o mês de novembro seja pago essa semana. Pelo menos é essa a expectativa dos jogadores.

O quadro porém ainda é longe do ideal.

O Flamengo, mesmo pagando novembro aos profissionais do futebol, segue devendo dezembro e a segunda parcela do 13º.

Paulo Pelaipe não muda a estratégia, evita falar em reforços e privilegia o grupo atual.


Bolívar, ganhador de títulos pelo Inter, chega ao Botafogo com status de reforço
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Bruno Voloch

Henrique, Anderson Aquino, Julio Cesar, Andre Bahia e Rodrigo Defendi não chegam a entusiasmar o torcedor do Botafogo.

Nem poderiam.

Todos são no máximo apostas da diretoria. Nenhum deles conseguiu se firmar em times grandes. Pode ser que no Botafogo dê certo.

Bolivar é diferente.

Muito boa contratação.

Trata-se de um jogador experiente, acostumado com títulos, líder e respeitado dentro de campo.

Na surdina e sem alarde, os dirigentes trabalharam com eficiência.

O ano de 2012 não foi dos melhores para Bolivar. O jogador amargou o banco de reservar durante a maior parte do tempo. Fora dos planos de Dunga, se viu livre para deixa o clube.

Se for o mesmo Bolivar das conquistas da Libertadores pelo Internacional, terá sido um grande negócio para o Botafogo.

Essa é a tendência. Esse é o desejo do torcedor do Botafogo.

Aquele Bolívar covarde e desleal que agrediu Dodô, jogador do Bahia, em partida válida pelo campeonato brasileiro de 2011, ainda não caiu no esquecimento.

No Rio de Janeiro, no Botafogo, Bolívar tem uma ótima chance de tentar fazer a mídia esquecer da imagem que manchou sua carreira vitoriosa.


Sarah Pavan apimenta clássico, cita Osasco como ‘um time a mais’ e diz ‘desconhecer’ jogadoras adversárias
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Bruno Voloch

É semana de clássico.

É semana de Unilever x Osasco, partida de maior rivalidade do vôlei brasileiro.

Geralmente os clássicos no futebol são apimentados por declarações polêmicas. No vôlei, quem tratou de dar um tom diferente foi a canadense, Sarah Pavan.

“Creio que será um jogo difícil. Particularmente, não conheço as jogadoras de lá e vejo o time de Osasco como um adversário a mais em nosso caminho”.

A declaração é curiosa, corajosa, mas acima de tudo polêmica e que dá margem a diferentes interpretações.

O particurlamente poderia ter sido substituído pelo pessoalmente. Seria menos ruim.

Sarah pode não ter tido a intenção, aliás é evidente que esse será o discurso das companheiras e de Bernardinho, ganhando ou perdendo a partida. Vai sobrar para a mídia, óbvio.

A jogadora foi inocente e infeliz em algumas palavras.

A resposta só vai saber na sexta-feira, dia 11.

É exagero e falta de respeito dizer que não conhece, mesmo que ‘particurlamente’ as jogadores de Osasco. E mais. Osasco não é simplesmente um adversário a mais no caminho, trata-se do atual campeão brasileiro.

Sheilla, Thaísa, Jaqueline, Fernanda Garay e cia não precisam de incentivo extra para o jogo. Adenízia, mordida naturalmente, não estará em quadra.

Enfrentar a Unilever em qualquer que seja a circustância já é por si só um fator motivacional para o time de Osasco.

Agora então …


Em carta à diretoria, facção fala em pesadelo, pede ‘cabeça’ de Alex Silva e compara Flamengo ao Bonsucesso
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Bruno Voloch

O ano mal começou e a paciência de parte da torcida do Flamengo está no limite.

Apesar da modernidade e da era vistual, a carta volta à moda.

Semana passada integrantes de uma facção organizada do Vasco usaram do mesmo expediente para se comunicar com René Simões. O exemplo está sendo seguido no Flamengo.

A torcida Urubu-Guerreiro exige através de uma carta, a contratação de reforços. Alex Silva que acaba de retornar de empréstimo é um dos alvos dos torcedores.

O documento, encaminhado ao presidente, Eduardo Bandeira de Mello, fala em perseguição e compara o Flamengo ao Bonsucesso, clube que está na segunda divisão do futebol carioca.

Vale ressaltar que trata-se de um movimento isolado de uma das torcidas organizadas do Flamengo e talvez não seja o real pensamento dos demais torcedores.

O blog teve acesso ao conteúdo da carta:

“Presidente Bandeira,

A torcida Urubu Guerreiro vem cobrar as promessas do senhor de trazer Robinho,

Kaka, Vargas e a torcida sonhar e acordar num pesadelo.

Com o mesmo time do passado de contratar 8 executivos , salários altos e um desses

executivos é tricolor doente, de perseguir funcionário, pois tem uma norma de funcionário usar só o banheiro da garagem. Não estamos no Mississipi, nos Estados Unidos, que o negro não usava o banheiro do branco. Queremos time e respeito.

Chega de vender sonhos, o Flamengo não é Bonsucesso para ser administrado com contenção de despesas no futebol. Futebol existe investimento, o senhor prometeu sermos campeões do mundo, então tenha a mentalidade de campeão do mundo, contratando

jogadores de ponta. Pedimos respeito e menos promessas. Quem vive de promessa é quem freqüenta igreja, na nossa igreja rubro-negra queremos títulos e vivemos de gols.

Mande embora Wellington e todos os jogadores do plantel, não têm condições de

vestir a camisa do Flamengo, exceto por Wagner Love, Leonardo Moura e os goleiros Felipe e Paulo Vitor, o resto pode mandar procurar emprego, pois não servem para jogar no Flamengo.

Aléx Silva , que o senhor trouxe de volta é o que há de mais repugnante no futebol, brincou com as cores rubro-negras e como prêmio ganhou o emprego de volta.

Esperamos um 2013 de vitórias, se não vier a cobrança será no senhor, que nos prometeu o mundo e sermos campeão deles. Quem promete é porque pode cumprir.

Esperamos a sua promessa e torcemos pelo senhor.

Ass: José Carlos Peruano, executivo da torcida Urubu Guerreiro.”

 


Messi simplesmente insuperável
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Bruno Voloch

Faltam adjetivos para qualificar Messi.

Absolutamente número 1.

Aplaudido de pé. Reverenciado por tudo e por todos.

A FIFA deveria criar uma categoria à parte.

Messi é fora de série.

Cristiano Ronaldo e Iniesta são incríveis.

Messi é de outro planeta.

Simplesmente hors concours.