Ótimo clássico, belos gols e pouco público
Bruno Voloch
A competência do ataque do Flamengo e a fragilidade da defesa do Vasco decidiram o clássico.
Flamengo e Vasco mereciam mais público.
Uma pena que apenas 15 mil torcedores tenham comparecido ao estádio.
O Flamengo fez contra o Vasco seu melhor jogo na Taça Guanabara.
A defesa do Vasco, insegura desde o início do campeonato, deu provas de sua fragilidade e manteve a média.
Improvisados, Abuda e Wendel não deram conta de Rafinha e Nixon.
André Ribeiro é fraco demais e não pode ser companheiro de Dedé na zaga.
No meio, Elias e Ibson ditavam o ritmo no Flamengo.
Do outro lado, Bernardo não apareceu. Por sinal, Éder Luis foi outro que ficou devendo.
O Vasco se fartou de perder gols.
O Flamengo foi cirúrgico e soube aproveitar as oportunidades que criou.
Foi assim com Hernane, Nixon e Rafinha. Cléber Santana teve a competência de acertar um lindo chute e indefensável para Alessandro.
Pedro Ken chegou a dar esperança ao torcedor do Vasco. Dakson voltou a diminuir, mas o Flamengo tinha o jogo sob controle.
O Vasco, 100% contra os pequenos, cai contra o grande
O Flamengo, que sofreu contra Madureira e Volta Redonda, trata de convencer justamente conta no clássico.