Blog do Bruno Voloch

Arquivo : junho 2012

Unilever surpreende e contrata desconhecida Sarah Pavan
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Bruno Voloch

A desconhecida Sarah Pavan é o novo reforço do Rio de Janeiro para a temporada 2012/13.

A jogadora canadense chega para substituir Sheilla. A oposta da seleção trocou o time carioca pelo Osasco assim que terminou a superliga.

Sarah é alta, tem 1,96m, 25 anos e jogava no Villa Cortese, da Itália.

O Rio ainda não desistiu de trazer Logan Tom. A norte-americana estuda propostas do Azerbaijão e deixou o Brasil como opção.

Para contratar Logan Tom, a Unilever terá que abrir o cofre, diferente do que fez com a Sarah Pavan.


Sem opções, Paula Pequeno deixa o Brasil e volta a jogar no exterior
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Bruno Voloch

Má notícia para os amantes do vôlei.

Paula Pequeno, campeã olímpica, está de malas prontas para o exterior.

Com o encerramento das atividades em Araçatuba, a jogadora ficou sem espaço nos principais clubes do Brasil e terá que voltar a jogar no exterior.

A Unilever era a última esperança, mas o clube carioca está investindo pesado na norte-americana, Logan Tom.

Paula tem propostas da Polônia, Itália, Turquia e do Azerbaijão.

As negociações estão avançadas com o Fenerbahçe e a tendência é que Paula defenda o clube turco na temporada 2012/13.


Ronaldinho quer resposta rápida e dentro de campo; Copa de 2014 segue sendo prioridade
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Bruno Voloch

Acabou o casamento entre Flamengo e Ronaldinho Gaúcho.

Mas se engana quem pensa que Ronaldinho irá abandonar o futebol. Negativo.

O jogador, através de seu irmão e procurador, Assis, já está procurando emprego.

No Brasil, aparentemente a situação é mais complicada, mas não está descartada a possibilidade do atleta ficar no país. O Rio de Janeiro segue sendo a prioridade na vida de Ronaldinho. 

O mercado no exterior ainda é considerado ideal pela valorização profissional. Europa nem tanto, mas Ásia, Arábia e os Estados Unidos aparecem como ótimas opções.

Assis não tem pressa, mas deseja responder rápido aos dirigentes do Flamengo e críticos do atleta.

Encaixar Ronaldinho numa grande equipe européia é um sonho distante e Assis sabe da realidade.

O jogador deu declarações de amor ao Flamengo, elogiou a torcida, mas no íntimo que mostrar que ainda tem valor.

Quando desembarcou na cidade, afirmou na ocasião que tinha como objetivo voltar a jogar pela seleção. Voltou. Foi convocado, mas não se firmou.

Aos amigos mais íntimos, Ronaldinho garante que não desistiu de jogar a Copa do Mundo do Brasil em 2014. O tempo é curto e o jogador jogou 16 meses no lixo, período em que vestiu a camisa rubro-negra.

Ronaldinho corre contra o tempo e abre mão da exterior para provar que foi injutiçado no Flamengo.

O silêncio sobre o futuro é uma simples estratégia.

Certo é que Ronaldinho não ‘vendeu’. A marca não vingou, pelo menos no Flamengo.

Dizer que o jogador é o único culpado pelos fracassos do time seria covardia. Ronadinho tem enorme parcela de responsabilidade, abusou da noitada, virou estrela nas madrugadas e brilhou fora de campo.

O Flamengo agora terá que andar sem Ronadinho. A pressão pelos resultados será ainda maior.